Historia da Educação Física no Brasil

O livro educação física no Brasil a história que não se conta, publicada em sua 19º edição, contém 3 capítulos e 175 páginas. Castellani trás citações de autores onde fizeram parte de todo reconhecimento histórico da educação física no Brasil.

Neste livro o autor tem o intuito de mostrar a educação física com outros olhos, através de seu meio histórico, pois a mesma tem sido usada de maneira alienadora a favorecimento socioeconômico. Inicialmente é possível vermos a importância da historia em um processo educacional, pois só através de uma historia de acontecimentos passados é possível conhecer e reescrever historias contemporâneas.

A educação física no Brasil se desenvolveu inicialmente no período do Brasil império, como forma de educar, responsabilizando homens e mulheres a manter a qualidade da raça branca, tendo nesse período a preocupação com a eugenia. Nessa mesma ocasião os militares começaram aceitar a educação física como forma de manter indivíduos fortes e saudáveis para defender a pátria. Em 1941 foi decretada a lei em que as mulheres não poderiam praticar exercícios físicos fora das condições naturais de seu corpo e tinham a ginástica com objetivo para a preparação de função de mãe. Logo após essa conjuntura a mulher no judô foi aprovada pela CND. A educação física era voltada somente para a preparação da mulher apenas como mãe, com a importância da mesma para o desenvolvimento do país.

Com muitas mudanças no Brasil nos anos 30, a educação física foi-se voltada para o fortalecimento dos trabalhadores, melhorando a produção nas indústrias. Foi-se também aplicada nas salas de aula para ensino primário e médio.

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