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História Da Educação E Da Pedagogia

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Por:   •  10/3/2014  •  3.214 Palavras (13 Páginas)  •  544 Visualizações

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ANHANGUERA EDUCACIONAL – POLO URUGUAIANA

PEDAGOGIA

PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO

LAURA MARIA DE ÁVILA FERREIRA – RA: 434711

NATÁLIA DA ROSA VIZZOTO – RA: 442847

PATRICIA FONTES SALBEGO – RA:

ROSANGELA CARVALHO – RA: 439768

SABRINA DOS SANTOS STURZA – RA: 416088

PROFA. MA. MARICIANE MORES NUNES

URUGUAIANA, 23 DE SETEMBRO DE 2013.

ANHANGUERA EDUCACIONAL

LAURA MARIA DE ÁVILA FERREIRA

NATÁLIA DA ROSA VIZZOTO

PATRICIA FONTES SALBEGO

ROSANGELA CARVALHO

SABRINA DOS SANTOS STURZA

ATIVIDADE PRÁTICA SUPERVISIONADA: Psicologia da Educação

Relatório final apresentado à tutora a distância da Faculdade de Pedagogia da Anhanguera Educacional, como requisito para a aprovação da disciplina de Psicologia da Educação sob a orientação da professora Helenrose A. da S. Pedroso Coelho.

URUGUAIANA

2013

SUMÁRIO

Introdução ............................................................................................................................... 4

Sigmund Freud e suas contribuições para a Educação ....................................................... 5

Jean Piaget e as suas contribuições para a Educação ......................................................... 7

Henri Wallon e suas contribuições para a Educação .......................................................... 9

Lev Vygotsky e suas contribuições para a Educação ........................................................ 11

Considerações Finais .............................................................................................................13

Bibliografia............................................................................................................................. 14

Introdução

O desenvolvimento cognitivo do indivíduo se desenvolve ao longo da vida através de diferentes fases que envolvem diversos processos mentais, um deles é o processo de formação de conceitos, que tem início na infância e amadurece e se configura somente na puberdade.

Para Vygotsky, a visão da formação das funções psíquicas superiores como internalização mediada da cultura, postula um sujeito social que não é apenas ativo, mas, sobretudo, interativo. É a teoria histórico-cultural.

Já Jean Piaget, defende uma abordagem interdisciplinar para investigação epistemológica, onde propõe a existência de quatro estágios de desenvolvimento cognitivo no ser humano.

Henri Wallon define que o desenvolvimento é o processo pelo qual o indivíduo emerge de um estado de completa imersão social, em que não se distingue do meio para um estado em que pode distinguir seus próprios motivos dos motivos oriundos do ambiente. Portanto, para ele, desenvolver-se se tornaria sinônimo de identificar-se em oposição ao mundo exterior.

Em suas teorias, Freud afirma que os pensamentos humanos são desenvolvidos, obtendo acesso à consciência por processos diferenciados, relacionando tal ideia à de que a sistemática do nosso cérebro trabalha essencialmente com o campo da semântica, isto é, a mente desenvolve os pensamentos num sistema intrincado de linguagem baseados em imagens, as quais são meras representações de significados latentes.

Neste trabalho, além de analisar as teorias desses quatro pensadores, Lev Vygotsky, Jean Piaget, Henri Wallon e Sigmund Freud, iremos também demonstrar como elas contribuem para a educação.

Sigmund Freud e suas contribuições para a Educação

O pai da psicanálise, Sigmund Schlomo Freud (mais tarde abreviado para Sigmund Freud) passou sua a vida teorizando sobre a mente humana.

Pertencia a uma família judaica modesta e nasceu em Freiberg (hoje chamada Pribor), na região da Moravia (que pertencia a Áustria, hoje Tchecoslováquia), aos seis dias do mês de maio de 1856.

Freud era o mais velho de oito irmãos, preferido de sua mãe, que o chamava de ‘meu Sigi de ouro’ e amado pelo pai que foi quem lhe transmitiu os valores do judaísmo clássico.

Casou-se aos 30 anos com Martha Bernays, com quem teve seis filhos.

Morreu aos 83 anos de cancro no palato, uma espécie de câncer, em Londres, em 23 de setembro de 1939.

Seus estudos e teorias não são relacionados à aprendizagem, pois suas preocupações eram com os problemas clínicos: Freud era neurologista e foi o criador da psicanálise (por isso a menção ‘pai da psicanálise’).

Foi sua filha caçula, Anna Freud, discípula e porta-voz, que focou a aprendizagem, ao mostrar como Freud tratava o desenvolvimento da criança, ao investigar o surgimento das preocupações dessas.

Freud sempre achou que havia certo conflito entre os impulsos humanos e as regras que regem a sociedade. Porque muitas vezes os impulsos irracionais determinam nossos pensamentos, nossas ações e até mesmo nossos sonhos.

Estes impulsos são capazes de trazer à tona necessidades básicas do ser humano que foram reprimidas, como por exemplo, o instinto sexual. E para ele, isso é um momento de determinação da vida dos homens, no sentido de humanidade.

Estes desejos e instintos, sensibilidade sensitiva que todos nós temos, são parte inconsciente de nossa mente chamada de ID. É onde armazenamos tudo o que foi reprimido, todas as nossas necessidades insatisfeitas: é o ‘princípio do prazer’. Porém, existe uma função reguladora desse principio do prazer, que atua como uma censura ante os nossos desejos, que é chamada de EGO. Precisamos dessa função reguladora para adaptar-nos ao meio em que

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