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INTRODUÇÃO Á ECONOMIA

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Por:   •  28/12/2014  •  4.260 Palavras (18 Páginas)  •  695 Visualizações

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Unidade 1 – Conceitos Fundamentais de Economia

a) Assim como uma família não pode ter todos os bens que deseja, ou seja, dar aos seus membros todos os produtos e serviços que desejam, uma sociedade também não pode fazer o mesmo. A razão para que isso aconteça está na escassez, isto é, quando os recursos são limitados em termos de quantidade disponível para uso imediato. Assim, a Economia tem sido entendida como o estudo de como a sociedade administra seus recursos escassos, embora haja quem discorda desse argumento.

b) A necessidade humana envolve a sensação da falta de alguma coisa unida ao desejo de satisfazê-la. Acreditamos que todas as pessoas sentem necessidade de adquirir alguma coisa, sentem desejo tanto por alimentos, água e ar, quanto por bens de consumo como comprar sapatos, sabonete, televisão, computador, geladeira etc. Da mesma forma que uma família precisa satisfazer suas necessidades uma sociedade também precisa fazer o mesmo. Aliás, precisa definir o que produzir, para quem produzir, quando produzir e quanto produzir. Em linhas gerais, a sociedade precisa gerenciar bem seus recursos, principalmente se considerarmos que estes, de maneira geral, são escassos.

c) Em economias centralizadas, são os planejadores que estabelecem quanto vai ser produzido e o que vai ser consumido. Dessa forma, apenas o governo, através do órgão de planejamento, pode organizar a atividade econômica de maneira a oferecer e atender a todas as demandas eventualmente estabelecidas pela população. Em economias de mercado essa função de estabelecer o quanto e como produzir é atribuição do mercado, ou seja, as decisões do planejador central são substituídas pelas decisões de milhares de pessoas e empresas. Diante disso, o mercado é considerado, na maioria das vezes, a melhor forma para destinar os recursos escassos. Porém, às vezes, ele falha nesse processo de destinar de maneira eficiente os recursos e fazer a distribuição equitativa de seu produto, e, quando isso acontece, o governo precisa intervir na economia.

e) Bens livres: aqueles cuja a quantidade é ilimitada e podem ser obtidos sem nenhum esforço na natureza. Por exemplo: a luz solar, o ar, o mar. Esses bens não possuem preços.

Bens imateriais ou serviços: consideramos aqui tudo que é intangível. Por exemplo, serviço de um médico, consultoria de um economista ou serviço de um advogado, que acabam no mesmo momento de produção e não podem ser estocados.

Bens econômicos: são relativamente escassos, têm valor no mercado, e supõem a ocorrência de esforço humano para obtê-lo. Por exemplo: um carro, um computador etc.

Bens materiais: como o próprio nome já diz são todos aqueles de natureza material, que podem ser estocados e são tangíveis, tais como roupas, alimentos, livros, televisão etc.

f) Bens de consumo: são aqueles usados diretamente para a satisfação das necessidades humanas. Estes bens podem ser:

 de consumo durável, tais como: carros, móveis, eletrodomésticos; e

 de consumo não durável, como, por exemplo, gasolina, alimentos, cigarro.

Bens de capital: são todos os bens utilizados no processo produtivo, ou seja, bens de capital, que permitem produzir outros bens. Por exemplo: equipamentos, computadores, edifícios, instalações etc. Tanto os bens de consumo quanto os bens de capital são classificados como:

Bens finais: são bens acabados, pois já passaram por todas as etapas de transformação possíveis.

Bens intermediários: consistem nos bens que ainda estão inacabados, que precisam ser transformados para atingir a sua finalidade principal. Por exemplo: aço, vidro e borracha usados na produção de carros.

g) Bens públicos: são bens não exclusivos e não disputáveis. Referem-se ao conjunto de bens fornecidos pelo setor público, tais como: transporte, segurança e justiça.

Bens privados: são bens exclusivos e disputáveis. São produzidos e possuídos privadamente, como, por exemplo: televisão, carro, computador etc.

Unidade 2 – Valor

a) A compreensão de um todo começa com o entendimento de uma parte. Assim entenderam diversas correntes de pensamento, inclusive na economia. Percebemos a teoria do valor presente em algumas correntes econômicas. A teoria do valor nos indica, entre outras coisas, o que é a riqueza, como mensurá-las e entre outras percepções.

b) Marx acreditava que o valor de troca de uma mercadoria era determinado pelo tempo de trabalho necessário para produzi-la denominado teoria do VALOR – TRABALHO percebeu que o tempo de trabalho despendido na produção de uma mercadoria inútil para qual não houvesse procura criaria uma mercadoria cujo valor de sua troca não correspondia ao tempo de trabalho dedicado nela. Os capitalistas produziam apenas mercadorias cujo procura no mercado permitisse realizar no mínimo os custos de produção.

c) Uma primeira e imediata clivagem da teoria marginalista com as suas antecessoras foi a introdução do elemento subjetividade na análise. Com efeito, o marginalismo preconiza como ponto de partida para a análise econômica a análise das necessidades humanas e da forma como os indivíduos as procuram satisfazer. A utilidade, e particularmente a assunção de que a utilidade marginal é decrescente (ou seja, a utilidade adicional retirada de cada bem pelo seu consumidor vai diminuindo), assume-se assim como o elemento fundamental na medida do valor. Estava criada a denominada teoria do valor-utilidade, que rompeu com a teoria do valor-trabalho, base da análise socialista, segundo a qual o valor das coisas é medido pelo trabalho.

Unidade 3 – Mensuração da Atividade Econômica ou Noções de Microeconomia e

Macroeconomia

Microeconomia

a) Concorrência perfeita: quando a dimensão de cada empresa é insignificante em relação às demais empresas.

b) As Teorias das Imperfeições de Mercado associam a existência das multinacionais às imperfeições do mercado. Hymer e Kindleberger, dois dos principais defensores destas teorias, argumentam que a motivação para as empresas se internacionalizarem resulta do fato de possuírem vantagens no seu mercado de origem e que procuram explorar noutros mercados. Hymer procura explicar como uma empresa estrangeira,

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