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Incontinencia Fecal Feminina

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Por:   •  20/9/2014  •  341 Palavras (2 Páginas)  •  196 Visualizações

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Incontinência Fecal Feminina

A incontinência fecal compromete a qualidade de vida e se manifesta mais nas mulheres do que os homens. Esta condição gera situações embaraçosas em público e na vida do paciente. Sendo assim, a fisioterapia visa a melhora do quadro e, consequentemente, da qualidade de vida. O atendimento pode ser realizado em seu lar.

A incontinência fecal pode ser causa de grande desconforto, constrangimento e perda da autoconfiança, interferindo negativamente na qualidade de vida, com alterações emocionais que os levam a perda de seu potencial de desenvolvimento físico e mental, e ao isolamento familiar e social. Há muita dificuldade para o paciente expressar seus sintomas e, com frequência, afastam-se do convívio social e do relacionamento com o parceiro. Atinge cerca de 15% das mulheres acima de 50 anos, mais de 3% das mulheres que tiveram partos vaginais (temporária ou permanente) e 5% da população em geral. Esses números se elevam com o aumento da idade (acima de 65 anos). Além disso, 51% dos pacientes com diarréia crônica têm incontinência fecal, no entanto apenas a metade desses pacientes queixa-se.

O que é incontinência fecal?

Incontinência fecal é a perda involuntária de matérias sólidas, líquidas e /ou gasosas.

Fatores de risco da incontinência fecal

Os fatores de risco para a incontinência fecal feminina são: tabagismo, índice de massa corporal elevado, diarréia, síndrome do intestino irritável, colecistectomia (retirada cirúrgica da vesícula biliar), retocele (prolapso do reto) e incontinência urinária com urgência.

Como a fisioterapia pode ajudar na incontinência fecal?

A fisioterapia na incontinência fecal irá atuar através do fortalecimento da musculatura do assoalho pélvico (localizada na região inferior da pelve) através de exercícios realizados ativamente pelo paciente e/ou associado com alguns recursos de acordo com a necessidade de cada um, ainda associado a orientações sobre a reeducação evacuatória, ingesta adequada, terapia comportamental e consciência corporal. No entanto, para determinar o tratamento adequado necessita ser identificado onde está o problema, se é na percepção das fezes, no armazenamento delas ou na sua evacuação. Assim, o tratamento fisioterapêutico será mais eficaz, melhorando os sinais e sintomas apresentados e a qualidade de vida.

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