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Por:   •  14/11/2013  •  625 Palavras (3 Páginas)  •  176 Visualizações

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Revolução tecnológica

Com o passar dos anos falar de "tecnologia" e "informação" tem sido mais relevante, pois tudo que tem referencia as essas mudanças e seus impactos, tornaram-se significativos dentro da era tecnológica industrial, que dominou vários setores da economia.

O tempo passa e vem a "digitalização" ou como o próprio autor Renato Veloso trata "revolução multimídia", que trata o setor digital com rapidez, integrando várias plataformas de sistemas. A partir daí, a sociedade liga suas mudanças atuais a evolução dentro da "tecnologia da informação". Tais mudanças entram em divergências com as tecnologias informacionais com as mudanças sociais contemporâneas. Segundo Schaff, 1993:

"A segunda revolução, que estamos assistindo agora, consiste em que as capacidades intelectuais do homem são ampliadas e inclusive substituídas por autômatos, que eliminam com êxito crescente o trabalho humano na produção e nos serviços. (...) enquanto a primeira revolução conduziu a diversas facilidades e a um incremento no rendimento do trabalho humano, a segunda, por suas consequências, aspira à eliminação total deste."

Ou como sustenta Antunes:

"Uma coisa é ter a necessidade imperiosa de reduzir a dimensão variável do capital e a consequente necessidade de expandir a sua parte constante. Outra, muito diversa, é imaginar que eliminando o trabalho vivo o capital possa continuar se reproduzindo. Não seria possível produzir capital e também não se poderia integralizar o ciclo reprodutivo por meio de consumo, uma vez que é uma abstração imaginar consumo sem assalariados. A articulação entre trabalho vivo e trabalho morto é condição para que o sistema produtivo do capital se mantenha."

Porém Marx cita:

"O meio de trabalho é uma coisa ou complexo de coisas que o trabalhador insere entre si mesmo e o objeto de trabalho e lhe serve para dirigir sua atividade sobre esse objeto. Ele utiliza as propriedades mecânicas, físicas, químicas das coisas, para fazê-las atuarem como forças sobre outras coisas, de acordo com o fim que tem em mira."

Ao passar do tempo a instrumentalização do trabalhador elaborou sua forte concepção produtiva não significa que a produção em força humana tenham sido anuladas. Pelo contrario foi aprimorada com essa evolução industrial.

Dentro da "Exclusão digital" as desigualdades nas novas tecnologias são sólidas, tornando-se fenômeno sucumbindo a preocupação massificadora das inovações tecnológicas.

Em sua maioria, os autores comparam "Exclusão digital" com o uso inadequado dos recursos tecnológicos, abordando a divisão que existe entre as classes sociais. Para tratar a "Exclusão Digital" como novo fenômeno de um movimento social predominante a real perspectiva da exclusão digital nada mais é do que uma expressão conhecida da riqueza privada e produzida socialmente pelo trabalho coletivo.

Como cita Castells tratando das inovações tecnológicas sob as condições sociais de hoje:

"O novo sistema tecnoeconômico parece causar desenvolvimento desigual, aumentando simultaneamente a riqueza e a pobreza, a produtividade e a exclusão social, acarretando um processo global de desenvolvimento desigual que pode ser a expressão mais dramática da divisão digital."

Essas inovações tendem a preocupar a maioria dos estudiosos que lançam diversas teorias para o mesmo tema "Exclusão Digital". Com a base capitalista da sociedade seja mantida, Guerra atribui à "racionalidade instrumental opondo-se aos fins particulares com resultados imediatos". A partir daí a maior preocupação é a criação dos padrões racionais da burguesia constituindo a demanda burguesa e vinculando os fenômenos, configurando escolhas profissionais com eficácia no nível do imediatismo."

Transformando aí o cotidiano em materialismo profissional, o cotidiano por ser um espaço livre para as exposições profissionais.

Mais além, nossa vida cotidiana é vista com obstáculos para o trabalho. Porém fazendo essa atribuição podemos apenas virar as costas para nosso objetivo dentro da atuação profissional. É dentro do nosso cotidiano e profissionalismo que devemos diversificar os processos e suas complexidade, criando flexibilidade e reflexões sobre o cotidiano para potencializar o lado profissional.

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