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Informação competitiva

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Por:   •  23/2/2015  •  Tese  •  4.397 Palavras (18 Páginas)  •  205 Visualizações

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No cenário atual, onde a economia está interligada entre países e os meios de comunicações estão cada vez mais modernos, as tendências se espalham de maneira rápida e efêmera, no sentindo de que, o que hoje está em evidência amanhã poderá se tornar passado, influenciando, assim, as pessoas, suas vontades, anseios e consumos.

A inteligência competitiva procura identificar essas tendências do mercado e antecipar o impacto que ocorrerá na organização. O uso da inteligência competitiva vem proporcionando, às empresas, maior conhecimento e informações sobre o macro ambiente e suas tendências, conhecimento maior sobre a concorrência e diferentes formas de inovação, fazendo com que as organizações tomem decisões mais assertivas e seguras reduzindo os riscos a curto e longo prazo. Nos dias atuais, ter um sistema de inteligência competitiva (SIC) é considerado estar a frente em termos de qualidade e produtividade. Em uma economia onde a única certeza é a incerteza, apenas o conhecimento é fonte segura de vantagem competitiva. Quando os mercados mudam, as tecnologias proliferam, os concorrentes se multiplicam e os produtos se tornam obsoletos quase da noite para o dia, as empresas de sucesso são aquelas que de forma consistente criam novos conhecimentos, disseminando-os profundamente em toda a organização e rapidamente os incorporam em novas tecnologias e produtos. Sob a ótica das organizações, o processo de inteligência baseia-se no entendimento de que os gestores devem estar sempre bem informados, sobre os negócios, de uma forma sistemática e atual.

Embora a tecnologia torne mais fácil e eficiente a estruturação da implantação da Inteligência Competitiva, este não é o fator mais importante para o sucesso. A Inteligência Competitiva depende principalmente de pessoas, para o bem e para o mal. São elas que possuem o conhecimento para discernir o que é relevante no meio da enorme quantidade de dados e informações disponíveis, buscar relações entre variáveis aparentemente desconexas, transformá-las em inteligências, tomar decisões e agir estrategicamente. Também são elas que, quando se recusam a aceitar mudanças e compartilhar informações, impedem o funcionamento efetivo ou até mesmo a adoção de IC. Por isso, implantar um SIC sem antes trabalhar a cultura organizacional é um esforço em vão. Mesmo depois da implantação, principalmente nos estágios iniciais de funcionamento do sistema, é necessário envolver os funcionários em treinamento de IC para conscientizá-los de seu papel.

R. A Inteligência Competitiva pode ser considerada uma parte significativa da gestão estratégica da organização, por meio de informação que permita aos tomadores de decisão se antecipar sobre tendências dos mercados e posição dos concorrentes. Portanto, a IC é de suma importância para o posicionamento da empresa no mercado, pois ela considera eventos e não somente relatórios para justificar as decisões tomadas no passado, bem como alertar com devida antecipação para o surgimento de oportunidades e ameaças, sempre mantendo o foco no movimento de todo seu ambiente externo. A Inteligência Competitiva é responsável por buscar, de forma ética, sistemática e planejada, informações confiáveis e relevantes para a organização. Consiste em analisar tão bem a informação que ela possa servir de base para o processo de tomada de decisão, subsidiando esse processo.

Possui 03 fatores fundamentais pelo seu sucesso, sendo suas principais dificuldades de estruturação. O primeiro fator é o cultural da organização, que deve ter uma capacidade de adaptação às mudanças e disposição de mudar processos organizacionais para atender às necessidades impostas pelo ambiente. Uma segunda dificuldade são os fatores estruturais, que devem ser de fácil interação entre os membros da organização, proximidade e acesso aos tomadores de decisão. E por fim, os fatores comportamentais, devendo ser mecanismos de punição e recompensa para incentivar e sustentar a coleta e o compartilhamento da informação. Também deve haver a definição dos objetivos e necessidades, identificação das fontes, coleta, armazenamento, análise e disseminação de informação, para que seja planejado e estruturado da melhor maneira.

No cenário atual, onde a economia está interligada entre países e os meios de comunicações estão cada vez mais modernos, as tendências se espalham de maneira rápida e efêmera, no sentindo de que, o que hoje está em evidência amanhã poderá se tornar passado, influenciando, assim, as pessoas, suas vontades, anseios e consumos.

A inteligência competitiva procura identificar essas tendências do mercado e antecipar o impacto que ocorrerá na organização. O uso da inteligência competitiva vem proporcionando, às empresas, maior conhecimento e informações sobre o macro ambiente e suas tendências, conhecimento maior sobre a concorrência e diferentes formas de inovação, fazendo com que as organizações tomem decisões mais assertivas e seguras reduzindo os riscos a curto e longo prazo. Nos dias atuais, ter um sistema de inteligência competitiva (SIC) é considerado estar a frente em termos de qualidade e produtividade. Em uma economia onde a única certeza é a incerteza, apenas o conhecimento é fonte segura de vantagem competitiva. Quando os mercados mudam, as tecnologias proliferam, os concorrentes se multiplicam e os produtos se tornam obsoletos quase da noite para o dia, as empresas de sucesso são aquelas que de forma consistente criam novos conhecimentos, disseminando-os profundamente em toda a organização e rapidamente os incorporam em novas tecnologias e produtos. Sob a ótica das organizações, o processo de inteligência baseia-se no entendimento de que os gestores devem estar sempre bem informados, sobre os negócios, de uma forma sistemática e atual.

Embora a tecnologia torne mais fácil e eficiente a estruturação da implantação da Inteligência Competitiva, este não é o fator mais importante para o sucesso. A Inteligência Competitiva depende principalmente de pessoas, para o bem e para o mal. São elas que possuem o conhecimento para discernir o que é relevante no meio da enorme quantidade de dados e informações disponíveis, buscar relações entre variáveis aparentemente desconexas, transformá-las em inteligências, tomar decisões e agir estrategicamente. Também são elas que, quando se recusam a aceitar mudanças e compartilhar informações, impedem o funcionamento efetivo ou até mesmo a adoção de IC. Por isso, implantar um SIC sem antes trabalhar a cultura organizacional é um esforço em vão. Mesmo depois da implantação, principalmente nos estágios iniciais de funcionamento do sistema, é necessário envolver os funcionários em treinamento de IC para

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