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LITERATURA

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Por:   •  27/10/2014  •  Tese  •  1.459 Palavras (6 Páginas)  •  196 Visualizações

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Neste texto referido, da autora Mia Couto “ Línguas que não sabemos que sabíamos”, ela dá exemplos de uma história de um casal, que tinha dificuldade em traduzir suas palavras, e seu valor do que a língua podia trazer.

Onde muitas vezes, nem tudo o que estamos falando é o que realmente estamos querendo transmitir.Ela cita, que no decorrer do tempo, a palavra têm sido desvalorizado pelas pessoas, que acham que o ser humano não tem capacidade de pensamento, e inteligência para dar razão comerciais a outras culturas.

A luta dos escritores Africanos, que zelam pelas suas culturas para serem protegidos, e escrevem seus textos em português,não levam em consideração que seja, talvés isto venha afetar seus idiomas , a finalidade é manter seus idiomas preservados e mantidos ,sendo um referencial em todo o universo, pois neste país existem mais de 25 mil línguas distintas, desde o ano da Independência, alcançada em 1975.Por mais que eles fossem escritores mais não eram autentificados, pelas suas obras e, textos.

Durante o texto, ela descreve exemplos do país de Moçambique, onde a cultura é precária, as pessoas simples, não tem conhecimento de leitura, mais tem algo em comum, a sensibilidade de interpretação de sinais. Ela coloca a história da equipe de técnicos da Nações Unidas, que tentavam resolver o problema, de entendimento e comunicação por meio da tecnologia, os africanos tratava o Ministro do Ambiente como Ministro da brincadeira, só que para falar com os moçambiques, precisava conhecer o sistema econômico, político e religioso, cutural do país, e prestar bastante atenção em, falar do Deus deles,então começou uma conversação, onde acabou comparando que mais uma vez a oralidade é um facto importante e característica exclusiva deles, e que cada um tem que procurar sua identidade.

Através de todos estes exemplos o que aprendemos é que a língua que nos faz ser humano diferenciado, nos levando a ser, e ter, uma condição respeitada em nossa sociedade.

Na tradução do fragmento de Humberto Eco, ele traz esta justificativa para nossa sociedade, que a língua natural sempre vai ser o pivor de qualquer negociação no mundo, pois é um instrumento de comunicação segundo o qual, de modo váriavel de comunidade para comunidade, se analisa a experiência humana em unidades providas de conteúdos semânticos e de expressão,pode ser considerada como um sistema de natureza gramatical,( Martinet 1975, p.17-18, grifo do autor), formado por um conjunto de sinais ou palavras.

Na concepção estrutural da língua a utilização dos falantes é um instrumento da linguagem, onde suas classificações variam em ser: viva, morta, extinta,dentro deste análise ele questiona , que muitas das vezes impor diferenças e atualizações exige não só do líder mais sim de um conjunto de pessoas: politícos, sociedade, finanças e cultural, para aplicar uma mudança tão radical, ás vezes em certos lugares onde a tecnologia não consegue alcançar, os moradores, tentam desenvolver outras maneiras de expressar suas idéias e sentimentos, como (Geraldi,2004,p42) afirma: A língua só tem existência no jogo na sociedade, na interlocução,estudar a língua é, então, tentar detectar os compromissos que se criam por meio da fala e as condições que se devem ser preenchidas por um falante para falar de uma determinada situação e interação.

As variações no campo do vocabulário, e em algumas preferências estruturais não conceituam nem diferencia uma língua da outra, porisso possibilita observar as existências das normas, estabelecer um senso geral e crítico no consenso geral onde temos o privilégio de ver as reflexões das mudanças da sociedade social e cultural.

O estudo da história literária está formulada no problema fundamental, sobretudo de teatro e ficção, averiguando a realidade social, se transformando no conhecimento que permite compreender a função, que a obra exerce.

A vida artística e social, podemos observar que a arte é a expressão na sociedade, em medida social, isto espelha nos problemas da sociedade. A literatura sofreu correlação com a civilização, quando os filósofos Vico e Voltaire, no século XVII, colocando ela como um produto social, influênciada e afetada no estado crítico, em sua ordem moral e política, sua calsse literária dependia da ação de fatores do meio, que se exprime a obra em graus diversos,sublimação, efetivo prático, conduta e concepção do mundo, levando o sentimento dos valores sociais, eles queriam naquele tempo acentuar o relevo especial para estudo das circunstâncias em suas obras.

Na posição do artísta, onde sua característica fundamental é a estrutura da social, tinha um papel específico, que era criar arte em posição na escala na formação de grupo, inspirada pelo indivíduo, identificava valores e aspirações cada um no seu tempo, levando a necessidade dos mesmos como: sentimento, realidade,cultura específica, extralinguística.

A finalidade do projeto literário era favorecer a região da consiência africana,, onde entrava a lírica e narrativa, que os autores naquela época focava a libertação de território, expressão,etc.

Segundo Manuel Ferreira (1989b), o entendimento da literatura africana passa pela, compreensão da perspectiva dinâmica que orienta a produção literária, que faz com que essesmomentos não sejam rígidos nem inflexíveis e permite que um escritor, muitas vezes, atravesse dois ou três deles: no espaço ontológico e de criatividade poética do escritor movem-se valores do colonizador que são dados adquiridos, funcionam valores culturais de origem e há sempre a consciência de valores que se perderam e que é necessário ressuscitar, ele esta querendo trazer aos nossos conhecimento que a literatura africana engloba uma série de informações , para ser produzida pelos seus autores, sendo o objetivo discutir como a trajetória para a independência contribuiu para a crescente hegemonia de uma postura de desencanto na produção literária, em contraste com a abordagem otimísta dos anos de luta pela libertação.. Pelo

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