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Leis De Potencia

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Por:   •  20/5/2014  •  673 Palavras (3 Páginas)  •  472 Visualizações

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A escala Richter é baseada em uma lei de potências, também conhecida como escala de magnitude local ( ) que atribui um número único para quantificar o nível de energia liberada por um sismo. É uma escala logarítmica, de base 10, obtida calculando o logarítmo da amplitude horizontal combinada (amplitude sísmica) do maior deslocamento a partir do zero em um tipo particular de sismógrafo (torção de Wood-Anderson).

Pelo fato de ser um escala logarítmica, um terremoto que mede 5,0 na escala Richter tem uma amplitude sísmica 10 vezes maior do que uma que mede 4,0. O limite efetivo da medição da magnitude local é em média 6,8. Em termos de energia, um terremoto de grau 7,0 libera cerca de 30 vezes a energia de um sismo de grau 6,0.

Magnitudes ainda são largamente estabelecidas na escala Richter na mídia popular, embora usualmente magnitudes momentâneas - numericamente quase o mesmo - são atualmente dadas; a escala Richter foi substituída pela escala de magnitude de momento, que é calibrada para dar valores geralmente similares para terremotos de intensidade média (magnitudes entre 3 e 7). Diferentemente da escala Richter, a escala de magnitude de momento é construída sobre os princípios sismológicos do som, e não é saturada no intervalo de alta magnitude.

A liberação de energia de um terremoto, que correlata rigorosamente o seu poder destrutivo, corresponde à potência 3⁄2 da amplitude sísmica. Portanto, a diferença em magnitude de 1,0 é equivalente ao fator de 31,6 ( ) na energia liberada; a diferença em magnitude de 2,0 é equivalente a um fator de 1000 ( ) na energia liberada.

A escala de Richter foi desenvolvida em 1935 pelos sismólogos Charles Francis Richter e Beno Gutenberg, ambos membros do California Institute of Technology (Caltech), que estudavam sismos no sul da Califórnia, utilizando um equipamento específico - o sismógrafo Wood-Anderson. Após recolher dados de inúmeras ondas sísmicas liberadas por terremotos, criaram um sistema para calcular as magnitudes dessas ondas. A história não conservou o nome de Beno Gutenberg. No princípio, esta escala estava destinada a medir unicamente os tremores que se produziram na Califórnia (oeste dos Estados Unidos).

Apesar do surgimento de vários outros tipos de escalas para medir terremotos, a escala Richter continua sendo largamente utilizada.

Principio:

É uma escala logarítmica: a magnitude de Richter corresponde ao logaritmo da medida da amplitude das ondas sísmicas de tipo P e S a 100 km do epicentro.

A fórmula utilizada é ML = logA - logA0, onde:

A = amplitude máxima medida no sismógrafo

A0 = uma amplitude de referência.

Assim, por exemplo, um sismo com magnitude 6 tem uma amplitude 10 vezes maior que um sismo de magnitude 5. Como visto acima, o sismo de magnitude 6 liberta cerca de 31 vezes mais energia que o de magnitude 5.

Um terremoto com magnitude inferior a 3,5 é apenas registrado pelos sismógrafos. Um entre 3,5 e 5,4 já pode produzir danos. Um entre 5,5 e 6 provoca danos menores em edifícios bem construídos, mas pode causar maiores danos em outros.

Já um terremoto entre 6,1 e 6,9 na escala Richter pode ser devastador numa zona de

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