Literatura Do átomo Ao Bit

Literatura do átomo ao bit

As leituras nas redes sociais como twitter, facebook, orkut, etc... são leituras com elemento especifico digital bites.

Essa leitura é a chamada leitura digital, que pode se tornar uma leitura impressa, a partir do momento em que você a imprime.

Mas nessa leitura digital como em qualquer outra, tem que ter a interatividade, se não houver essa leitura acaba se tornando ineficaz, isso é a base da literatura.

E tudo que é base da literatura faz parte da narrativa, e narrar é contar uma historia, essa é a base de toda a narrativa, a narrativa pode ser fictícia (historia), real (noticias de jornal, revistas, etc.) e também digital (computador).

A poesia digital está ligada aos computadores é a chamada tecno poesia; autores como Haroldo de Campos, Augusto de Campos e Décio Pignatari escrevem essas tecno poesias, poesias pelo computador.

Nessa literatura do átomo ao bit encontramos também uma pergunta que gera diversas discussões: penso logo existo, se penso logo existo, um computador pode pensar?

O que pode se citar daí é que ele pensa de acordo com o pensamento de quem o programou.

A portabilidade – livro digital – é uma consciência pacifica entre o livro digital e o livro impresso.

A poesia seja digital ou impressa é para arriscar coisas novas se aventurar, na fantasia.

Second life, uma segunda vida a oportunidade de fazer a mesma coisa diferente, ou de não fazer, investir em coisas novas, criar, usar a imaginação como em um avatar.

Enfim a raiz literária da literatura é a oralidade, mas sem a interatividade não há aprofundamento.