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Livro Augusto Cury

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Por:   •  10/4/2014  •  390 Palavras (2 Páginas)  •  1.345 Visualizações

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LIVRO: “Filhos brilhantes, alunos fascinantes” – Augusto Cury

1 - PARTE B: Bons alunos aprendem a matemática numérica, alunos fascinantes aprendem a matemática da emoção.

Matemática da Emoção: mais complexa do que a matemática dos números. O ser humano compreende o mundo através das janelas da memória, que representam os arquivos que se abrem num determinado momento existencial. Quanto mais se abrem as janelas da memória, mais se expande o grupo de arquivos, mais informações ficam disponíveis e mais chances se têm de dar respostas inteligentes nas situações difíceis.

 Janelas Light: que aplicam ao raciocínio, abrem o leque da inteligência. Contêm experiências prazerosas e inteligentes, como as experiências de vida, o conhecimento científico, os elogios, a autoconfiança, a segurança, a intuição, a sensibilidade.

 Janelas Killer: que bloqueiam o raciocínio, que assassinam a lucidez, a tranquilidade. São os traumas, as zonas de conflitos no inconsciente, que contêm experiências dolorosas, como medo, angústia, rejeição, perdas, frustrações.

O aluno que tem medo de fazer uma prova, que se cobra muito ou é muito cobrado, pode produzir uma tensão tão grande que bloqueia as janelas que contêm as informações que aprendeu e, assim, ter péssimo desempenho, mesmo sabendo toda a matéria. Pessoas com claustrofobia que têm medo de lugar fechado, quando estão em ambientes abertos são tranquilas. Entretanto, quando entram num elevador, em fração de segundos detonam um gatilho que abre uma janela killer, levando-as a ter crise de ansiedade, taquicardia, sensação de que falta o ar, de que o elevador vai parar.

O ser humano não raciocina adequadamente quando está irritado, nervoso, amedrontado, decepcionado, deprimido.

“Bons alunos aprendem a matemática numérica, alunos fascinantes vão além, aprendem a matemática da emoção, que não tem conta exata e que rompe a regra da lógica. Nessa matemática, você só aprende a multiplicar quando aprende a dividir, só consegue ganhar quando aprende a perder, só consegue receber, quando aprende a se doar”.

Para resolver os problemas da matemática da emoção é preciso diminuir para aumentar. Devemos diminuir nosso orgulho para aumentar nossa maturidade, diminuir nossa arrogância para perceber o sentimento oculto das pessoas, diminuir nossa rigidez para ter coragem de corrigir nossas rotas e repensar nossas verdades absolutas.

“Dinheiro compra roupas, mas não o amor; compra o título do clube, mas não a alegria; compra o bilhete da festa, mas não o prazer; compra barcos, mas não ensina a navegar nas águas da emoção”.

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