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Ludicidade Em Sala De Aula

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Por:   •  18/9/2013  •  615 Palavras (3 Páginas)  •  753 Visualizações

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RESENHA CRÍTICA

Alteia Aparecida de Lorenzi Canever

Professora

Grão-Pará, agosto de 2013.

Unidade 4 – Ano 1

Ludicidade na sala de aula

No início do texto, a autora aborda o conceito do Brincar e a seguir explicita seus benefícios em três dimensões: físico, cognitivo e sociais.

Percebe-se que as brincadeiras motivam o aluno a aprender as disciplinas que fazem parte do currículo escolar. Ela é importante no desenvolvimento intelectual do aluno, independente do mesmo ser ou não deficiente.

É preciso que o professor planeje suas atividades pedagógicas a partir das particularidades de seus alunos. Sabe-se que cada aluno é um ser único e individual, que aprende conforme suas limitações. É preciso saber respeitar o tempo e o limite de cada um.

Objetivando incluir todos os alunos nas brincadeiras, jogos e atividades propostas, é preciso fazer um diagnóstico inicial. Além disto, é necessário acompanhar diariamente a aprendizagem e fazer o registro diante dos avanços e retrocessos sempre que julgar. Através das brincadeiras, os alunos aprendem brincando, não se sentem pressionados a fazer uma tarefa imposta.

Abordam-se ainda as diferentes abordagens teóricas, desde as teorias construtivistas a sociointeracionista.

Luckesi (2000, apud GRILO ET AL, 2001, p. 2), associa o lúdico a algo alegre, agradável, uma atividade que o indivíduo faz de maneira livre e espontânea. Sendo assim, vai muito além de jogos e brincadeiras.

Leontiev (1988) coloca que a brincadeira, é a principal atividade da criança. Através dela, a criança aprender a interagir e compreender o mundo.

A partir da teoria sociointeracinista, o professor media as atividades lúdicas. Desde as estratégias, formação de grupos, seleção de propostas e inclusive um problematizador.

A partir do contexto acima, observa-se que na escola regular a brincadeira não é compreendida como potencializadora do processo de ensino e aprendizado. Ela é vista como um passa tempo, somente com fins recreativos.

O professor não atua como um mediador, mas sim, como facilitador. O que normalmente se percebe é que o professor planeja a mesma atividade para todos os alunos. As atividades pedagógicas propostas geralmente não tem caráter problematizador. O professor espera por respostas prontas, acabadas e aprendizado imediato. Quando isto ocorre, o professor se sente frustrado, incapaz. E quando o aluno não se encaixa no modelo, o mesmo acaba sendo estigmatizado. Citam-se principalmente os alunos com deficiência.

É preciso que os gestores da educação pública invistam em aprimoramento através de formação continuada, para que os professores possam estar estudando e discutindo questões pertinentes as dificuldades de aprendizagem que se encontram na escola. Assim os mesmos tendem a se sentirem menos inseguros diante dos desafios do dia a dia da sala de aula.

O lúdico ficou por muitos anos fora da escola. E por isto, percebe-se ainda a dificuldade que o professor apresenta

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