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MATRIZ DE TRANSPORTES X COMPETITIDADE INTERNACIONAL

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Por:   •  27/6/2013  •  2.882 Palavras (12 Páginas)  •  2.012 Visualizações

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MATRIZ DE TRANSPORTES x COMPETITIDADE INTERNACIONAL

Rosangela Donzelli

Fundação Getúlio Vargas

Resumo: A globalização trouxe novos desafios para a logística de transporte interna. Além de conhecer os modais de transportes (rodoviário, ferroviário, dutoviário, aéreo, fluvial/lacustre, marítimo) e onde cada um pode ser melhor utilizado, faz-se necessário um estudo do custo de cada um e a disponibilidade (infra-estrutura atual) para fazer a correta seleção. Como referência, os custos logísticos correspondem a 10,6% do PIB brasileiro em 2012 enquanto que nos EUA é de 7,7%, isso demonstra significativa perda da competividade brasileira no comércio internacional. Concluiu-se que no Brasil há desequilíbrio na matriz de transportes, pois a maior concentração está no modal rodoviário onerando o custo logístico nacional em relação a outros países que possuem maior malha ferroviária e aquaviária.

Palavras chaves: modais de transporte, matriz de transportes, custo, competitividade.

INTRODUÇÃO

A globalização trouxe novos desafios para os profissionais de logística que atuam no comércio exterior. Conhecer as modalidades de transporte e a situação atual da infra-estrutura brasileira são tarefas fundamentais para que se possa elaborar a melhor logística no despacho mercadorias de ou para o exterior.

Este artigo objetiva apresentar as diferentes modalidades de transporte internacional, verificar a situação brasileira no quesito matriz de transportes e os custos de cada modal para conhecer a competividade logística interna aplicada nas operações de exportação e importação.

Pode-se observar uma grande mudança de visão em relação ao setor logístico nas organizações, o mesmo está se tornando ponto-chave para o sucesso da mesma, pois engloba desde a compra da matéria-prima, estocagem, fabricação dos produtos, saída dos mesmos da empresa e transporte até chegar ao consumidor final. Um processo longo, onde qualquer falha pode trazer vários prejuízos à empresa.

A logística, aplicada a negócios, pode ser entendida como o processo de gerenciamento do fluxo comercial que envolve, de forma integrada, produção, armazenagem, transporte e distribuição de mercadorias, desde a origem até o destino final. A maneira com a qual é conduzida pode representar um diferencial na disputa entre concorrentes, resultando em sucesso ou em fracasso, quanto ao atendimento satisfatório do segmento consumidor. (FARO, 2007).

Uma das etapas que compõem esse processo integrado e que merece destaque é o transporte. Segundo Faro (2007), “trata-se de uma atividade que é responsável por 2/3 dos custos logísticos, e além disso, é essencial para que se atinja a maximização dos resultados do processo de venda como um todo”.

Nesse contexto, a seguir é abordado as modalidades de transporte, os custos de cada modal, a matriz de transportes brasileira e ainda uma comparação com outros países para analise da competitividade internacional brasileira.

1 Modalidades de transporte internacional

A logística de transporte transformou-se numa arma extremamente poderosa na atividade de transferência de carga do ponto de origem ao ponto de destino, sendo que essa tem à sua disposição as mais diferentes opções de preço, qualidade e tempo, para citar apenas àquelas efetivamente mais importantes, e que comandam todas as demais. A logística de transporte significa mais uma parcela bastante considerável dos custos totais de transformação de uma matéria-prima em uma mercadoria colocada à disposição dos consumidores nas prateleiras dos pontos de venda. Em virtude disso, de área de suporte em que era considerada até há algum tempo, sem praticamente nenhuma importância, mas simples acessório, foi alçada à condição de carro-chefe nas empresas, transformando-se em diretorias independentes ou empresas autônomas. (KEEDI, 2007).

Segundo Silva (2008), a escolha do transporte está atrelada a necessidade de volumes, tempo e custo. Essa seleção implica numa revisão da carga a ser transportada bem como a infra-estrutura, terminais, rotas e regulamentação presente. Não é uma tarefa fácil, por isso o cálculo dos custos diretos e indiretos influenciam na competividade do produto a ser exportado.

No transporte de mercadorias, tanto no mercado interno quanto no mercado externo, não há um meio de transporte ideal a ser aplicado. Existem sim, muitas variáveis a serem analisadas, e a partir de então tomar a decisão em relação a que modal utilizar. Entre as variáveis é possível citar o tipo de produto, dimensão da carga, prazo de entrega, necessidade do cliente, a representatividade do custo, a distância a percorrer, se haverá necessidade de transbordo, redespacho, entre outros.

A atividade de logística aplicada no transporte e tão importante e merece atenção gerencial especial, pois “a boa administração desse setor pode minimizar os custos do processo global, ou seja, o custo logístico global” (SILVA, 2008).

Para uma melhor compreensão, é necessário analisar cada modal. Segundo Faro (2007), “em alguns casos de transporte podem ocorrer ramificações. O modal terrestre subdivide-se em rodoviário, ferroviário e dutoviário. Por sua vez, o modal aquaviário subdivide-se em fluvial, lacustre e marítimo”.

•Transporte rodoviário: modal adequado para curtas e médias distâncias, e movimentação de mercadorias de pequeno porte. Sua principal característica é que a logística a ele aplicada envolve procedimentos relativamente simples no que diz respeito a manuseio das mercadorias, exigindo pouco esforço nas operações de carga e descarga.

•Transporte ferroviário: modal adequado para comércio entre países limítrofes e para transporte de mercadorias agrícolas e de baixo valor agregado, além de minérios, fertilizantes, derivados de petróleo, ou mesmo containers, tornando-se extremamente competitivo nas viagens de média e longa duração.

•Transporte dutoviário: transporte realizado através de sistema de tubulações que podem cobrir grandes extensões de terras. Utilizados para transportar produtos no estado líquido ou gasoso, ou, em alguns casos, minerais. Funcionam através da força da gravidade ou pressão mecânica como empuxo. O sistema dutoviário subdivide-se em oleoduto, gasoduto e mineroduto.

•Transporte aéreo: indicado para transporte de pequenos volumes e/ou mercadorias urgentes. É considerado um meio muito eficiente, pois com ele pode-se atingir praticamente qualquer ponto geográfico. Porém apresenta altos custos de frete.

•Transporte fluvial/lacustre: é o transporte realizado, respectivamente, nos rios e lagos que compõem as hidrovias inferiores. Esse transporte é bastante observado na Europa, por exemplo nos rios Reno e Danúbio. No Brasil sua utilização ainda é muito pequena e para desenvolvê-la, são indispensáveisinvenstimentos constantes na infra-estrutura, até mesmo para a interligação do mesmo com os demais modais.

•Transporte marítimo: indicado principalmente para transporte de grandes volumes e distâncias, por apresentar custo relativamente baixo de frete. Os custos variam de acordo com as rotas a serem percorridas, as distâncias e localizações dos portos de origem e destino, e ainda a infra-estrutura portuária existente, além das características dos produtos negociados. Muito utilizado no comércio internacional, porém pode também ser utilizado para transporte entre portos de um mesmo país.

Existem ainda o transporte intermodal e o multimodal. O primeiro utiliza dois ou mais modais numa mesma operação e um transportador ou agente de carga organiza todo o processo com diferentes empresas. O segundo utiliza mais de um modal e é regido por um único documento de transporte, é operado por um OTM (Operador Transporte Multimodal). No Brasil, a Lei no. 9.611 de 19de fevereiro de 1998 implantou o transporte multimodal de cargas, criando a figura do OTM (LUDOVICO, 2012).

2 Matriz de transportes no Brasil x competitividade internacional

Para aprofundar o entendimento do custo logístico brasileiro, faz-se necessário estudar como a matriz de transportes no Brasil está dividida.

Matriz de transportes no Brasil. Fonte: CNT, 2011.

Num estudo sobre a logística de carga realizado pelo Banco Mundial, Rebelo (2011) compara a divisão da matriz de transportes de países com grande extensão geográfica. Vê-se que o Brasil sendo o quinto país de maior extensão mundial utiliza o modal rodoviário em quase 60% e os EUA utiliza ao redor dos 30%, praticamente a metade – fator relevante na competividade devido ao custo envolvido nesse modal.

Repartição de modal - Fonte: Jorge Rebelo, 2011.

Vale ressaltar que os custos logísticos no Brasil estão, além da estratosfera, se comparados com as melhores práticas, principalmente quanto ao custo do transporte. Como referência, os custos logísticos correspondem a 10,6% do PIB brasileiro em 2012 enquanto que nos EUA é de 7,7%, publica o Instituto ILOS (2012). No âmbito das empresas, sabe-se que os gastos com logística representam 8,5% da receita líquida, considerando custos com transporte, estoque e armazenagem. O transporte representa 6,3% sendo este o maior gargalo onerando o custo dos produtos brasileiros.

O quadro abaixo ilustra um comparativo do custo logístico em relação ao PIB do Brasil e dos Estados Unidos da América e o percentual respectivo do custo do transporte, estoque, armazenagem e administrativo.

Fonte: Pesquisa Instituto ILOS, 2011.

O desbalanceamento da matriz de transportes brasileira constitui um dos principais focos de ineficiência do sistema de logística e transporte brasileiro, afirma Rabelo (2011). O modal rodoviário acumula quase 60% do transporte de carga brasileiro, medido em toneladas-quilometro úteis (TKU), apesar de ser o meio de transporte mais caro depois do transporte aéreo. Rabelo (2011) comenta ainda que tendo em vista a extensão territorial do Brasil e a predominância de cargas volumosas e pesadas, como minérios e grãos, o uso do modal rodoviário em detrimento dos modais ferroviário e hidroviário torna ainda mais visível a inadequação da atual matriz de transportes brasileira.

Vale ressaltar que o modal rodoviário representa apenas 30% da matriz de transporte americana, enquanto que o modal ferroviário representa quase 40%. Na ilustração a seguir, uma estimativa realizada pelo Instituto ILOS sobre o custo de cada modal de transporte no Brasil.

Matriz de transporte e custo – Brasil. Fonte: Estimativa ILOS apud Rabelo, 2011.

Abaixo vemos um estudo publicado pelo departamento de transportes da UFPR em 2011, mostrando um comparativo entre os modais hidroviário, ferroviário e rodoviário para cada tonelada por quilometro percorrido.

Comparativo modal. Fonte: UFPR – DEPARTAMENTO DE TRANSPORTES, 2011

Nos Estados Unidos e Europa, a maior parte dos transportes é realizada via modal ferroviário, o que traz vantagens referentes à segurança, baixos índices de roubo e acidentes, baixo custo e ainda transporte de grandes volumes. Nesse fator encontram-se um dos pontos que torna os produtos destes países bem mais competitivos. Já no Brasil, as ferrovias são ineficientes e há uma grande carência de linhas para possibilitar o uso deste modal, assim ele se tornou pouco usado no comércio internacional para o brasileiro, mesmo com os países mais próximos. A figura abaixo ilustra a situação da matriz de transportes brasileira versus a dos EUA.

Para Carillo Jr, presidente do INSTITUTO IMAM, “o desafio nacional não está exatamente na produção de produtos de qualidade a custo baixo, mas em fazer chegar o produto ao cliente na quantidade, prazo e local estabelecidos”. Não é suficiente produzir com grande qualidade e preços atrativos ao mercado global de manufaturados, ser competitivo da porta para dentro da empresa, sendo que estão perdendo competitividade justamente no custo logístico, pelas grandes dificuldades encontradas neste âmbito no cenário nacional. Segundo Menchik - Gerente Nacional de Logística da Cia. Azaléia Calçados, “é da porta para fora que as empresas brasileiras estão perdendo competitividade, pois os custos logísticos ficaram mais de 40% superior aos praticados na Europa e Estados Unidos em alguns casos”.

O que está sendo feito para melhorar essa situação? Conforme descreve Keedi (2007), a privatização está nascendo como uma possível solução para estas deficiências, e partindo em busca da modernização brasileira na questão logística:

As privatizações das operações portuárias e ferroviárias, em especial, estão provocando uma mudança gradativa da matriz de transportes no país, processo que deverá acentuar-se e tomar um impulso mais forte nos próximos anos, com esses modos tomando carga do transporte rodoviário, hoje ainda reinando absoluto no país, transportando cerca de 60% da carga total transportada no país. (KEEDI, 2007).

Em junho de 2011, o diretor-geral do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit), Luiz Antonio Pagot, defendeu a mudança da matriz de transporte no Brasil, que é basicamente rodoviária, para atender o crescente aumento da carga transportada e tornar os produtos brasileiros mais competitivos.

“Precisamos de um transporte mais competitivo, que é o hidroviário”, disse. Pagot lembrou o potencial hídrico do Brasil e enumerou os investimentos previstos pelo governo federal no setor, de R$ 2,7 bilhões entre 2011 e 2014, por meio do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). ”São cerca de R$ 300 milhões na hidrovia do São Francisco, R$ 150 milhões na hidrovia do Tocantins, R$ 650 milhões para a hidrovia Tietê-Paraná, além de investimentos em estudos e projetos”, relatou (DNIT, 2011).

Além da dificuldade desencadeada pelos altos custos e pela precariedade das formas de transporte, outro fator a ser analisado é que, com o decorrer dos anos e com a abertura cada vez maior das fronteiras brasileiras para a exportação e importação de produtos, as empresas brasileiras estão se empenhando para se tornarem competitivas e bem vistas no mercado internacional, porém existe uma preocupação em relação a esse desenvolvimento e crescimento de volumes negociados. Cada vez mais empresas estão entrando no mercado internacional, mas a infra-estrutura não acompanha a esse passo. E esse é um assunto preocupante, pois quando se produz com interesse de exportar, é necessário incluir no planejamento a ideia de sustentabilidade, ou seja, desde a produção com qualidade e competitividade, até a forma como esse produto será escoado do país. Para Keedi:

A abertura de nossa economia para os países e empresas estrangeiros nos levou a melhorar procedimentos internos, e talvez o mais visível deles seja o avanço nos nossos processos logísticos. Muito embora saibamos que apesar do avanço empreendido, muito ainda há por ser feito, e o caminho da plena competitividade é longo e espinhoso. Temos muito a caminhar, o que significa, sem dúvidas, muitos anos ou talvez décadas de trabalho, dependendo da agilidade ou morosidade com que o processo caminhe, também sabemos que em nosso país, em especial em face das dificuldades econômicas, as coisas nem sempre são fáceis de acontecer. (KEEDI, 2007).

Quando ocorre a negociação de compra e venda, é de grande importância passar uma percepção de confiança e seriedade a quem estará importando essa mercadoria, porém como manter esta imagem diante do cliente se não se pode prever os atrasos de embarque nos portos brasileiros que estão cheios por falta de navios e containeres. Fatores como estes podem manchar essa imagem tão dificilmente construída diante do importador. Conforme cita Menchik (2004), “quando se fala de sistema logístico é importante que este seja harmonioso, ou seja, que todos os estados tenham boa infra-estrutura para escoar seus produtos para qualquer lugar do mundo”. É preciso desta harmonia para que o exportador brasileiro tenha melhores oportunidades no mercado internacional.

CONCLUSÃO

As últimas décadas foram testemunhas da abertura econômica e da globalização que vem ocorrendo a grande passo no mundo, a busca de uma logística globalizada é cada vez maior e notável, porém o Brasil ainda encontra grandes barreiras de custos logísticos e infraestrutura para avançar no comércio internacional.

“Sistemas logísticos eficazes dão ao comércio mundial condições de tirar proveito do fato de não serem as terras e as pessoas que nelas vivem uniformemente produtivas. A logística é a essência do comércio. Ela contribui decisivamente para melhorar o padrão econômico de vida geral.” (BALLOU, 2006).

Analisando os atuais custos logísticos do Brasil e o comparativo dos modais utilizados aqui e em outros países, percebe-se que há um desequilíbrio da matriz de transportes no país. Uma estrutura adequada de transportes reduz o preço final das mercadorias e auxilia os países no avanço na disputa pelo comércio global.

Como forma de alcançar melhores resultados nas exportações brasileira e na redução nos custos logísticos, uma melhoria na estrutura ferroviária seria de alta valia para os produtores/comerciantes e industriais brasileiros. Outro meio de transporte que precisa ser estudado nesse sentido, é o fluvial. Há no Brasil muitos rios que poderiam ser mais utilizados no transporte interno, a fim de redução de custos. Mas para isso é preciso mais investimentos estratégicos na infra-estrutura brasileira, melhorando a malha ferroviária, as estradas, aumentando a utilização das vias fluviais, entre outros aspectos. Isso beneficiaria e muito às MPMEs (Micro, Pequenas e Médias Empresas), que poderão ser as maiores responsáveis pelo crescimento das exportações brasileiras, e são também as mais afetadas pelos altos custos logísticos e dificuldades enfrentadas na movimentação de seus produtos até a chegada às fronteiras ou a seus destinos finais.

A matriz de transporte do Brasil favorece o transporte rodoviário em vez de modos economicamente mais favoráveis (particularmente para produtos a granel) como hidrovias e ferrovias. O estudo demonstrou que há um desequilíbrio entre os diferentes modais, o que aponta para a necessidade de readequações, para que se promova maior competitividade e um desenvolvimento econômico sustentável. O ideal, no entanto, é a prática da intermodalidade, que consiste em combinar as potencialidades dos diferentes modos de transporte, de forma a se obter importantes reduções dos custos logísticos.

REFERENCIAS

DNIT. Dnit diz que é preciso mudar a matriz de transporte do Brasil. Disponível em: www.brasil.gov.br/noticias. Acesso em 15 jun. 2012.

FARO, Ricardo. FARO, Fátima. Curso de comércio exterior: visão e experiência brasileira. Porto Alegre: Bookman, 2006.

KEEDI, Samir. Logística de transporte internacional: veículo prático de competitividade. 3. ed. São Paulo: Aduaneiras, 2007.

ILOS. Pesquisas Instituto ILOS - 2011. Disponível em: www.ilos.com.br. Acesso em:16 jun. 2012.

LUDOVICO, Nelson. Apostila: Gestao de Logistica Internacional. MBA em gestão de comercio exterior e negócios internacionais. FGV management: 2012.

MENCHIK, Carlos Roberto. A nova fase da logística no Brasil. Disponível em: www.ibralog.org.br. Acesso em: 01 de maio de 2012.

RATTON, Eduardo et al. SISTEMAS DE TRANSPORTES– TT046. UFPR – Departamento De Transportes. Disponível em: www.dtt.ufpr.br. Acesso em 17 jun. 2012.

REBELO, Jorge. Logística de Carga no Brasil: Como reduzir Custos Logísticos e Melhorar Eficiência? . Sumario executivo: Banco Mundial, dez. 2011.

??_________Matriz de transporte desequilibrada no Brasil. Disponível em : www.grandesconstrucoes.com.br. Acesso em 16 jun. 2012.

http://www.ilos.com.br/web/index.php?option=com_content&view=article&id=1805%3Acustos-logisticos-no-brasil-2012&catid=78%3Apanorama&Itemid=219&lang=br

http://www.brasil.gov.br/noticias/arquivos/2011/06/29/dnit-diz-que-e-preciso-mudar-a-matriz-de-transporte-do-brasil. Publicado em 29/06/2011 17:59 - Portal Brasil.

http://www.ilos.com.br/web/index.php?option=com_content&view=article&id=1805%3Acustos-logisticos-no-brasil-2012&catid=78%3Apanorama&Itemid=219&lang=br

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