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MICRO E MACROECONOMIA

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Por:   •  15/4/2014  •  382 Palavras (2 Páginas)  •  262 Visualizações

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2.1 MICROECONOMIA E MACROECONOMIA

Para Garófalo (1998, p.69 apud Bacha, 2004) Microeconomia é o ramo da ciência econômica que estuda o comportamento das unidades de consumo representadas pelos indivíduos e pelas famílias; as empresas e suas produções e custos; a produção e o preço dos diversos bens, serviços e fatores produtivos.

Resumindo, a microeconomia ocupa-se da forma como as unidades individuais que compõem a economia - consumidores privados, empresas comerciais, trabalhadores e produtores de bens ou serviços particulares entre outros agem e reagem umas sobre as outras.

Segundo o autor supracitado, Macroeconomia é a parte da ciência econômica que focaliza o comportamento do sistema econômico como um todo. Tem como objeto de estudo as relações entre os grandes agregados estatísticos: a renda nacional, o nível de emprego e dos preços, o consumo, a poupança e o investimento totais, PIB, Renda Nacional, balança comercial. (BACHA, 2004).

Esse direcionamento fundamenta-se na idéia de que é possível explicar a operação da economia sem que haja necessidade de compreender o comportamento individual ou de uma empresa isoladamente, mas analisa a economia como um todo.

2.1.1 Inflação.

A Inflação segundo Paula (2011), é definida como o aumento no nível geral de preços da economia e se caracteriza pela alta generalizada e constante dos preços e da economia. Existem dois medidores fundamentais de inflação o Índice Geral de Preços ( IGP) e o Índice de Preços ao Consumidor ( IPC), são os índices mais antigos e abrangente. Sendo o IGP o resultado da composição dos preços e o IPC mostra a mudança de preço no varejo.

Segundo noticia pode-se observar a influencia da inflação sobre a economia: “ A inflação para as famílias atingiu 0,30% em setembro, impulsionada, principalmente, pela valorização do dólar. Neste mês, a tendência é de que as carnes se tornem as protagonistas das altas dos preços às famílias. Segundo o Ibre/FGV (Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas), que publicou ontem o IPC-S (Índice de Preços ao Consumidor – Semanal), o grupo habitação teve a maior contribuição para a inflação do mês passado, com alta de 0,51%.” (SOUZA, 2013).

O processo inflacionário, quando instalado, é de difícil controle, obrigando a realização de reajustes periódicos de preços e salários, com o seu consequente agravamento, e a população de menos poder aquisitivo é quem sente o impacto da inflação.

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