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MICRO E MACROECONOMIA

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Por:   •  14/5/2014  •  1.311 Palavras (6 Páginas)  •  267 Visualizações

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2. DESENVOLVIMENTO

2.1 Macroeconomia e Microeconomia

Pode se dizer que a economia tem como conceito: “Ciência que estuda as formas de comportamento humano resultantes da relação existente entre as ilimitadas necessidades a satisfazer e os recursos que, embora escassos, se prestam a usos alternativos.” (MOREIRA, César Augusto B., 2011). A Economia, por sua vez, adota dois pontos de vista diferentes. Na Macroeconomia, se considera a evolução dos chamados grandes agregados econômicos– PIB, inflação, desemprego, exportações etc. – e este ramo do conhecimento é de natureza similar à Sociologia, isto é, busca configurações de interdependência, dividindo a sociedade em grupos amplos – empresários, banqueiros, trabalhadores, governo – e analisando a sua dinâmica interativa. (GONÇALVES, A.C.P.,2010.1). O ciclo econômico se alterna em época de resseção e de aquecimento. Uma das variáveis centrais inflação, taxa de juros e taxas de câmbio.

A Inflação, de acordo com SANDRONE (1999), é o aumento persistente e generalizado dos preços, resultando em uma perda do poder de compra da moeda. Por exemplo, uma cesta de produtos custa R$ 100 reais em julho e passa a ser vendida por R$ 150 reais em agosto, verifica-se uma inflação de 50% no mês. Ela também representa a queda do poder aquisitivo do nosso dinheiro em relação a elevação dos preços de bens e serviços. Quando a inflação está em um nível muito baixo, ocorre a estabilização dos preços, e assim, o valor dos produtos não aumenta.

A taxa de Juros, é o instrumento utilizado pelo BC ( Banco Central) para manter a inflação sobre controle. Se o juros cair muito, a população tem maior acesso ao credito e consome mais. Este aumento da demanda pode pressionar os preços caso a indústria não esteja preparada para atender esse maior consumo. Por outro lado se os juros sobe a autoridade monetária inibe consumo investimento, que ficam mais custosos, a economia desacelera e evita-se que os preços subam ou seja que ocorra a inflação. Tem por exemplo, João decide aplicar parte do seu salário em um banco, ao invés de consumir bens ou serviço com esse dinheiro. Dessa forma, João está emprestando dinheiro ao banco e, consequentemente deixando de consumir no presente. Ao abrir mão desse consumo no presente, a pessoa deve receber uma compensação no futuro, que são os juros ( TROSTER e MOCHON, 2002).

Segundo o economista Pedro Paulo Silveira, da CGD Securities Corretora, explica que a taxa de câmbio é o preço de trocas entre a moeda de dois países. "Em economia internacional utilizamos o dólar como moeda de referência, então, no Brasil, a taxa de câmbio é a taxa de troca entre o Real e o Dólar", conta. Em outras palavras, a taxa de câmbio determina quantos reais são necessários para se obter um dólar no mercado.

Tem como exemplo, "Além desta presença massiva, há também o fato de que as matérias primas que são negociadas em todo o mundo, como petróleo, milho, soja, arroz, café, por exemplo, tem seus preços determinados em dólar. Ou seja, se há pouca oferta de algum destes produtos, o preço sobe internacionalmente e o supermercado brasileiro, mesmo que não afetado por esta queda na oferta, vai reajustar seus valores também" ( JORNAL DO BRASIL 2013).

2.2 Métodos Quantitativos Aplicados á Gestão Empresarial

Tal método é composto por três colunas, sendo essas: Medidas Descritivas, Números-Índices e Deflação de dados. Dentro das medidas descritivas há três divisões, Medidas de Tendência Central, Medidas de Dispersão e Técnicas de amostragem probabilística.

a. Medidas Descritivas

A medida descritiva é a parte da estatística que desenvolve e disponibiliza métodos para o resumo e apresentação de dados estatísticos com o objetivo de facilitar a compreensão e a utilização da informação ali contidas.

I. Medidas de Tendência Central

Uma das ferramentas são as medidas de tendência central, que diz respeito a medida de um valor que possa melhor representar a tendência de um conjunto de números, ou uma variável. As três medidas mais utilizadas são a média, a mediana e a moda.

II. Medidas de Dispersão

Já as medidas de dispersão ou variação completam as medidas de localização ou tendência central, indicando quanto as observações diferem entre si ou o gral de afastamento das observações em relação á media. As medidas de dispersão mais utilizada são a amplitude total, a variância, o desvio padrão e coeficiente de variação.

III. Técnicas de Amostragem Probabilística

A amostragem será probabilística quando cada elemento da população tem uma probabilidade conhecida e igual de ser selecionado. Caso contrário, a amostragem será não probabilística. Segundo essa definição, a amostragem probabilística implica um sorteio com regras bem determinadas, cuja realização só será possível se a população for finita e totalmente acessível.

Tipos de amostragem probabilística:

a) Amostragem aleatória simples (AAS);

b) Amostragem estratificada;

c) Amostragem sistemática;

d) Amostragem por conglomerado.

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