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MORAL PRA KANT

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Por:   •  17/12/2013  •  10.864 Palavras (44 Páginas)  •  495 Visualizações

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No quinto capítulo, o autor apresenta o pensamento de Immanuel Kant (1724-1804) sobre a justiça, sintetizado na afirmação “o que importa é o motivo”. A filosofia de Kant não é muito fácil de entender, pois a ideia de justiça está relacionada a ideia de liberdade e o conceito de liberdade, ou autonomia, em Kant é complicado. Agir livremente para ele é agir segundo leis internas criadas por nós mesmos e não segundo nossas necessidades e paixões. Por isso, se buscamos sempre o prazer e evitamos a dor, não estamos agindo livremente, pois estamos simplesmente dando vazão às nossas necessidades e paixões. Ou seja, você está com sede, muita sede, e passa ao lado de uma lanchonete. Você tem dinheiro e pode comprar uma água ou um refrigerante, porém você gosta muito de refrigerante e, ao invés de matar sua sede com água, compra o refrigerante. Para Kant, isso não é agir livremente, por que você está satisfazendo seus desejos, é prisioneiro de sua vontade. Só é autônoma, livre, a ação conduzida por nossas próprias leis internas. A partir disso, Kant coloca na base da ação justa, autônoma, a obrigação de se fazer o que é certo incondicionalmente, a partir do seu imperativo categórico. Por isso, o que importa na avaliação da ação justa é o motivo pelo qual é realizada a ação. Se ele for justo, a ação será justa.

No quinto capítulo, o autor apresenta o pensamento de Immanuel Kant (1724-1804) sobre a justiça, sintetizado na afirmação “o que importa é o motivo”. A filosofia de Kant não é muito fácil de entender, pois a ideia de justiça está relacionada a ideia de liberdade e o conceito de liberdade, ou autonomia, em Kant é complicado. Agir livremente para ele é agir segundo leis internas criadas por nós mesmos e não segundo nossas necessidades e paixões. Por isso, se buscamos sempre o prazer e evitamos a dor, não estamos agindo livremente, pois estamos simplesmente dando vazão às nossas necessidades e paixões. Ou seja, você está com sede, muita sede, e passa ao lado de uma lanchonete. Você tem dinheiro e pode comprar uma água ou um refrigerante, porém você gosta muito de refrigerante e, ao invés de matar sua sede com água, compra o refrigerante. Para Kant, isso não é agir livremente, por que você está satisfazendo seus desejos, é prisioneiro de sua vontade. Só é autônoma, livre, a ação conduzida por nossas próprias leis internas. A partir disso, Kant coloca na base da ação justa, autônoma, a obrigação de se fazer o que é certo incondicionalmente, a partir do seu imperativo categórico. Por isso, o que importa na avaliação da ação justa é o motivo pelo qual é realizada a ação. Se ele for justo, a ação será justa.

No quinto capítulo, o autor apresenta o pensamento de Immanuel Kant (1724-1804) sobre a justiça, sintetizado na afirmação “o que importa é o motivo”. A filosofia de Kant não é muito fácil de entender, pois a ideia de justiça está relacionada a ideia de liberdade e o conceito de liberdade, ou autonomia, em Kant é complicado. Agir livremente para ele é agir segundo leis internas criadas por nós mesmos e não segundo nossas necessidades e paixões. Por isso, se buscamos sempre o prazer e evitamos a dor, não estamos agindo livremente, pois estamos simplesmente dando vazão às nossas necessidades e paixões. Ou seja, você está com sede, muita sede, e passa ao lado de uma lanchonete. Você tem dinheiro e pode comprar uma água ou um refrigerante, porém você gosta muito de refrigerante e, ao invés de matar sua sede com água, compra o refrigerante. Para Kant, isso não é agir livremente, por que você está satisfazendo seus desejos, é prisioneiro de sua vontade. Só é autônoma, livre, a ação conduzida por nossas próprias leis internas. A partir disso, Kant coloca na base da ação justa, autônoma, a obrigação de se fazer o que é certo incondicionalmente, a partir do seu imperativo categórico. Por isso, o que importa na avaliação da ação justa é o motivo pelo qual é realizada a ação. Se ele for justo, a ação será justa.No quinto capítulo, o autor apresenta o pensamento de Immanuel Kant (1724-1804) sobre a justiça, sintetizado na afirmação “o que importa é o motivo”. A filosofia de Kant não é muito fácil de entender, pois a ideia de justiça está relacionada a ideia de liberdade e o conceito de liberdade, ou autonomia, em Kant é complicado. Agir livremente para ele é agir segundo leis internas criadas por nós mesmos e não segundo nossas necessidades e paixões. Por isso, se buscamos sempre o prazer e evitamos a dor, não estamos agindo livremente, pois estamos simplesmente dando vazão às nossas necessidades e paixões. Ou seja, você está com sede, muita sede, e passa ao lado de uma lanchonete. Você tem dinheiro e pode comprar uma água ou um refrigerante, porém você gosta muito de refrigerante e, ao invés de matar sua sede com água, compra o refrigerante. Para Kant, isso não é agir livremente, por que você está satisfazendo seus desejos, é prisioneiro de sua vontade. Só é autônoma, livre, a ação conduzida por nossas próprias leis internas. A partir disso, Kant coloca na base da ação justa, autônoma, a obrigação de se fazer o que é certo incondicionalmente, a partir do seu imperativo categórico. Por isso, o que importa na avaliação da ação justa é o motivo pelo qual é realizada a ação. Se ele for justo, a ação será justa.No quinto capítulo, o autor apresenta o pensamento de Immanuel Kant (1724-1804) sobre a justiça, sintetizado na afirmação “o que importa é o motivo”. A filosofia de Kant não é muito fácil de entender, pois a ideia de justiça está relacionada a ideia de liberdade e o conceito de liberdade, ou autonomia, em Kant é complicado. Agir livremente para ele é agir segundo leis internas criadas por nós mesmos e não segundo nossas necessidades e paixões. Por isso, se buscamos sempre o prazer e evitamos a dor, não estamos agindo livremente, pois estamos simplesmente dando vazão às nossas necessidades e paixões. Ou seja, você está com sede, muita sede, e passa ao lado de uma lanchonete. Você tem dinheiro e pode comprar uma água ou um refrigerante, porém você gosta muito de refrigerante e, ao invés de matar sua sede com água, compra o refrigerante. Para Kant, isso não é agir livremente, por que você está satisfazendo seus desejos, é prisioneiro de sua vontade. Só é autônoma, livre, a ação conduzida por nossas próprias leis internas. A partir disso, Kant coloca na base da ação justa, autônoma, a obrigação de se fazer o que é certo incondicionalmente, a partir do seu imperativo categórico. Por isso, o que importa na avaliação da ação justa é o motivo pelo qual é realizada a ação. Se ele for justo, a ação será justa.No quinto capítulo, o autor apresenta o pensamento de Immanuel Kant (1724-1804)

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