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Matematica Financeira

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Por:   •  3/11/2014  •  902 Palavras (4 Páginas)  •  230 Visualizações

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Etapa 1

Passo 1:

Passo 2

CASO A

I – O valor pago por Marcelo e Ana para a realização do casamento foi de R$19.968,17.

FALSO, foi gasto um total de 22,795,12 sendo:

3075 =256,25 . 12 Do vestido de noiva o terno e os sapatos.

2646,50 ao Buffet a vista, e o restante pago ao amigo que lhe emprestou.

10.000,00 ao amigo em 10 vezes sobre juros composto.

7072,62 do cheque especial sendo 6893,17de empréstimo do cheque especial com 7,81% de juros ao mês em 10 dias igual a 179,45 de juros [(6893,17/7,81).10]

II – A taxa efetiva de remuneração do empréstimo concedido pelo amigo de Marcelo e Ana foi de 2,3342% ao mês.

sim a taxa foi de 2,3342% cobrada

10586,00-25%=7939,50

HP12C= 7939,50 CHS PV 10.000 FV 10 n i

III – O juro do cheque especial cobrado pelo banco dentro de 10 dias, referente ao valor emprestado de R$6.893,17, foi de R$ 358,91.

FALSA, o juros foi de 179,45

juros ao mês em 10 dias igual a 179,45 de juros [(6893,17/7,81).10]

CASO B

Marcelo e Ana pagariam mais juros se, ao invés de utilizar o cheque especial disponibilizado pelo banco no pagamento de R$6.893,17, o casal tivesse optado emprestar de seu amigo, a mesma quantia a uma taxa de juros compostos de 7,81% ao mês, pelo mesmo período de 10 dias de utilização.

Não, pois juros simples até dentro de um prazo de 1(um) mês é maior que o juros compostos

Passo 3

Desafio caso A numero 3

Desafio caso B numero 1

Relatório 2

Etapa 2

Passo 1: Séries de pagamentos

No dia-a-dia podemos verificar vários apelos de consumo e de poupança através de planos de pagamentos que se adaptam aos mais diversos orçamentos. Onde são possíveis através do parcelamento ou recomposição de débitos.

O estudo das séries nos fornece o instrumental necessário para estabelecer planos de poupança, de financiamento, de recomposição de dívidas e avaliação de alternativas de investimentos.

Define-se série, renda, ou anuidade, a uma sucessão de pagamentos, exigíveis em épocas pré-determinadas, destinada a extinguir uma dívida ou constituir um capital.

Cada um dos pagamentos que compõem uma série denomina-se termo de uma renda e conforme sejam iguais ou não, a série se denominará, respectivamente, uniforme ou variável.

Se os pagamentos forem exigidos em épocas cujos intervalos de tempo são iguais, a série se denominará periódica; em caso contrário, se os pagamentos forem exigidos em intervalos de tempo variados, a série se denominará não-periódica.

Se o primeiro pagamento for exigido no primeiro intervalo de tempo a que se referir uma determinada taxa de juros, teremos uma série antecipada, caso contrário, ela será diferida.

Teremos uma série temporária ou uma perpetuidade conforme seja, respectivamente, finito ou infinito o número de seus termos.

As séries periódicas e uniformes podem ser divididas em séries postecipadas, antecipadas e diferidas.

Séries Postecipadas

São aquelas em que os pagamentos ou recebimentos são efetuados no fim de cada intervalo de tempo a que se referir a taxa de juros considerada, e cuja representação gráfica é a seguinte:

O valor presente representa a soma das parcelas atualizadas para a data inicial do fluxo, considerando a mesma taxa de juros. O valor presente corresponde à soma dos valores atuais dos termos da série. Valor presente dos termos da série:

Resumindo esta fórmula através da soma dos termos progressão geometria, tem-se a seguintes fórmulas:

Encontrar o valor presente (atual) ou Fator de valor atual – FVA;

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