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Metodologia Do Ensino Fundamental

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Por:   •  20/10/2014  •  2.847 Palavras (12 Páginas)  •  281 Visualizações

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Universidade Anhanguera – UNIDERP

Polo Taquara/RS

Pedagogia

Organização e Metodologia do Ensino Fundamental

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS

Ismaelita Pedro Maria - 351320

Luciana Rocha- 391170

Márcia Denise Bohrer -389015

Suziane Hack Adam - 399554

Taquara/RS

2014

INTRODUÇÃO

No presente relatório encontram-se informações sobre as diretrizes curriculares que norteiam o Ensino Fundamental Brasileiro. Com o objetivo de familiarizar a criança com o ambiente escolar mais cedo foi proposta uma lei para aumentar um ano no inicio do Ensino Fundamental que foi homologada em 2006, há nesse documento vantagens e desvantagens dessa mesma lei.

Escolhemos uma escola que possui um projeto permanente, que após uma entrevista e pesquisas, colhemos informações interessantes de como esse projeto é importante para a escola e comunidade.

Contém nesse trabalho um mapa conceitual da Lei 9394/96, o artigo 62 que torna obrigatório o ensino superior para professores do Ensino Fundamental. Encerrando com as considerações finais do grupo.

AS ATRIBUIÇÕES DO MEC

O MEC(Ministério da Educação) através da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB 9.394/96) tem por finalidade a organização da Educação no Brasil, quais os órgãos administrativos responsáveis, os níveis de ensino, suas modalidades, entre outros aspectos. As LDBs nada mais foram do que reformas e aperfeiçoamentos do sistema. . A nova LDB responsabiliza não somente a escola, mas a família, sociedade como um todo pela educação.

Para valer a pena o seu trabalho, o professor deve resgatar o seu interesse em pesquisar, organizar, pensar e produzir seu conhecimento em relação ao seu processo de ensino e aprendizagem. O professor tem que entender a aprendizagem escolar como um processo produtivo, no qual através deste vai ter e manter uma estrutura de relações sociais com vários profissionais, e consequentemente a escola produz uma estrutura de poder, não deixando somente para o Estado. Cada Instituição de Ensino, independente do seu “poder” pode de maneira democrática definir suas próprias normas de gestão, visto que cada um tem suas necessidades. O professor deve produzir suas aulas, sem deixar de usar o avanço da tecnologia, mas também pesquisar, conhecer como tem sido construído o sistema educacional, e ser um agente decisivo na construção do processo de ensino aprendizagem na escola.

Para ter uma escola de qualidade, o professor precisa planejar e lutar por uma participação mais efetiva no planejamento e desenvolvimento da educação. Se a imagem que se tem do professor é apenas “dar aula”, tem-se que aprimorar novas formas de ensino através da tecnologia, pesquisas, para que este profissional possa se tornar um agente da educação. O professor deve estar comprometido em manter uma melhor relação com a sociedade, permitir a participação dos alunos no processo de ensino aprendizagem Para uma produção de ensino aprendizagem, todos os profissionais devem participar juntos deste processo, para ter um melhor resultado. Não cabe somente ao Estado decidir, controlar, mas sim quem está no cotidiano da realidade da escola.

Mobilizar os pais, a comunidade escolar em geral faz com que os professores se tornem mais participativos, com uma visão mais ampla, e consequentemente buscarão novas ideias de pesquisa para elaborarem projetos e planos de ação para que assim todos participem na mudança curricular na escola.

O sucesso ou o fracasso de um plano de ação e o seu conteúdo está diretamente ligado ao envolvimento com a qualidade das relações que estabelecem os professores com os seus alunos. Para acompanhar o processo de aprender dos alunos, que é ímpar, cada um tem o seu tempo para aprender, é preciso mais que competência técnica e conhecimento prático, são fundamentais o envolvimento que resulta no par educativo, que é mútuo entre conquistas e fracassos. A sala de aula é um espaço onde tem o mesmo objetivo, o de aprender. Assim, espera-se que o professor esteja formado na direção de entender e bem desempenhar esse importante papel que é a escola, onde podem experimentar outras relações, outros conceitos, diferentes conhecimentos culturais. O bom encaminhamento das aprendizagens e do currículo está conectado a um olhar cuidadoso e audacioso que os profissionais da escola devem depositar sobre seus alunos, ou seja, o olhar avaliativo. Esse olhar é o começo de tudo, é a bússola que indicará os caminhos a serem percorridos. Para a escola obter um bom currículo, precisa-se saber quem está ensinando (avaliação), o que está sendo ensinado (conteúdo) e de que forma se ensinando (metodologia). Tudo isto constitui um currículo de uma escola, que é a “coluna dorsal” dos encaminhamentos educativos.

O currículo deve ser pensado para um aluno do mundo real, atualizado, que promova um ambiente sócio afetivo adequado; enriquecido por metodologias interessantes e provocativas; mediadas por um professor que se comprometa com tudo isso.

A família cumpre um papel muito importante na vida dos alunos. Não há mais diferenças na ação pedagógica dos pais em relação às atividades dos professores em sala de aula, todos educam. Mas a natureza e especificidade do ato educativo na escola são diferentes da maneira de educar da família, da igreja, etc. É da responsabilidade dos professores o zelo pela docência como uma prática significativa. O planejamento é fundamental para garantir o sucesso da ação docente. A prática pedagógica do professor não pode ser limitada ao improviso. A escola bem como a sala de aula são espaços que são movidos por seres humanos que se fazem sujeitos das suas relações. Cabe ao professor saber trabalhar com dimensões de relação de grupo e pedagógico. Mas sobre este ângulo a docência é caótica. A aprendizagem depende do desejo do outro aprender.

A docência é um desafio. Nem sempre o que o professor faz é uma prática com pressupostos científicos. Às vezes falta o diálogo para uma prática discursiva. Ao professor cabe a tarefa de saber

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