Modelo CPOC

Modelo SIPOC (Suppliers Inputs Process Outputs Customers)

Ciclo PDCA (Plan Do Check Act)

A P

C D

Na fase de planejamento (P) temos como meta atender com o menor tempo às situações de urgência e emergência no âmbito pré-hospitalar no Município do Rio de Janeiro. Para isso usamos um método de protocolização da Regulação e o Geo referenciamento das frotas.

Na fase de execução (D) o objetivo maior é promover a educação em saúde para população e o treinamento e qualificação dos profissionais envolvidos.

Na fase de checagem (C) verifica-se, mediante dados estatísticos, se os resultados alcançados atingiram as metas pré-estabelecidas para o melhor atendimento à população.

Na fase das ações (A) é onde buscamos as soluções, como, por exemplo, na questão da promoção da educação e esclarecimento dos serviços prestados pelo SAMU, onde criaríamos campanhas, faríamos palestras explicando em qual situação contatar o SAMU, como se perde tempo com o recebimento de ligações falsas, explicar que o serviço 192 (SAMU) e 193 (Bombeiros) trabalham juntos, portanto só há necessidade de contatar um dos serviços, para que com isso evitemos duplicidade de chamadas. Outro beneficio seria a implantação de aparelhos GPS na frota para que o Regulador na Central de Regulação consiga localizar a viatura mais próxima da chamada.

Lacunas de Qualidade

 GAP 1= Deseja ser atendido a qualquer hora e em qualquer lugar com a maior rapidez.

 GAP 2= Deseja ser atendido por um médico sempre.

 GAP 3= Realizar o atendimento com rapidez, porém nem toda a frota possui um profissional médico, só 20% da frota.

 GAP 4= O cliente cria uma expectativa de que vai ser atendido a qualquer hora, por qualquer motivo, com rapidez e por um médico.

 GAP 5= O público espera o envio de uma ambulância, mas o seu estado clínico necessita apenas de uma orientação médica por telefone, o que acaba gerando insatisfação, já que o cliente espera uma ambulância.

Diagrama de Causa e Efeito