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Modelo Das Cinco Forças De Michael Porter

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Por:   •  31/8/2014  •  511 Palavras (3 Páginas)  •  499 Visualizações

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Em 12 anos como consultor e mais de 20 trabalhando de das empresas, nunca vi nada mais poderoso do que a cultura de uma Organização. Ela é capaz de enfeitiçar as pessoas. De transformar empregados em soldados fiéis - kamikazes da batalha empresarial, ou mesmo em zumbis corporativos, sem razão e sem emoção. Para consultores e analistas, a cultura empresarial é responsável pelo que acontece de bom e de ruim nas empresas. Ao tentar implantar uma mudança, logo ouvimos: "Não vai dar certo..." "Aqui? Não muda nada..." "Com esse chefe que nós temos! Humm!" Comportamentos suficientes para minar os esforços de uma mudança de qualquer Organização. Quando uma mudança é certa, o mérito é do Big Boss que teve a determinação, a coragem e visão. Quando não dá certo, é a Cultura que não permite. Mas o que é Cultura Organizacional senão conseqüências da maneira como a empresa é administrada? E quem administra? São as Lideranças. È um presidente empregado, pois o mesmo foi eleito por um Conselho. É executivos escolhidos pelo presidente, ou quase isso. São chefias intermediárias, conhecidas como "Salsicha de Cachorro Quente". São os empregados. Todos no mesmo barco e fazendo a cultura da empresa. Querem mudar, mas dizem que a cultura que eles cultivam não permite. Então se pode concluir que eles na verdade não querem mudar... Ou querem sair de suas zonas de conforto. Creio que existem razões autênticas para tais comportamentos muito comuns nas Organizações: Primeiro: A velha Hierarquia do Poder - Datada de milênios a estrutura hierárquica, submeteu ao homem uma condição de inferioridade, subordinação, manipulação e submissão. Não há nada mais que reluza aos olhos de um indivíduo do que de um sentimento de poder sobre alguém. “Willian Shakespeare falou: Dê poder ao homem e descobrirá quem realmente ele é.” Parece que não, mas a regra é ainda é: "Manda quem pode e obedece quem tem juízo..." São investidos milhares de reais em treinamento de liderança para os chefes para dar-lhes autonomia. Mas na prática os resultados são diferentes. O que essa turma vê nos cursos de liderança são histórias "para inglês ver." Competência não se compra, mas adquiri com experimentação, observação, estudos e pesquisas, ou seja, errando e acertando. Segundo: A Incompatibilidade de Interesse - Do "Dono da Empresa" têm-se a imagem de egoísta, voltado somente para o lucro; que demite por prazer e tem atitudes impessoais e antipáticas. Os executivos são meros reprodutores deste modelo. Os funcionários alimentados pelo sindicato têm a imagem dos empresários como tubarões à espreita, prontos para tirar-lhes algo... A história tem demonstrado isso ao longo do tempo. Esse comportamento de arrogância do patrão e de submissão dos funcionários tem passado de pai para filho. Se você leitor quer comprovar esse fato, observe como o pessoal mais jovem se dirige ao chefe. Essa incompatibilidade tem diminuído, mas a passos lentos. De qualquer forma, ainda é um fator inibido para estabelecimento de uma cultura empresarial sadia.

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