Monster - Tecnologia, Economia

O consumo de bebidas energéticas vem crescendo ao longo dos anos em varias partes do planeta. Estados Unidos, Canadá e Brasil são os principais exemplos desse crescimento. No Brasil, segundo dados da Associação Brasileira de Refrigerantes e Bebidas Não Alcoólicas (ABIR), o crescimento do consumo destas entre 2006 e 2010 foi de 325%. Enquanto o crescimento da venda de sucos, segunda no ranking das que ganharam mercado, foi de 53%. Claramente, o aumento do poder de compra da classe media interfere diretamente neste dado. Porém, podemos também alertar para um novo estilo de vida surgindo. Com a globalização, é normal notarmos que falta um pouco de energia para fazer tudo o que precisamos no nosso trabalho e ainda ter forças no final do dia para realizarmos nossas atividades físicas, domesticas e sociais.

Com todo esse novo cenário, a concorrência entre marcas de energéticos esta cada vez mais acirrada. Um ambiente que antes contava com poucas marcas, hoje recebe um enxurrada de novos produtos nas gôndolas do supermercado. Com a concorrência cada vez maior, a busca por um diferencial entre as marcas torna-se fator decisivo no momento da compra.

Diante deste cenário, a Monster energy drink lançou-se, primeiramente, no mercado americano com uma embalagem inovadora, que chama atenção por suas cores em neon e com variações de sabor, algo nunca antes tentado por suas concorrentes. Na embalagem verde, o sabor original do energertico, já na amarela o a versão Lo-carb que contém menos carboidratos e açucares em sua composição e na embalagem laranja a linha Khaos que se diferencia por conter o sabor marcante da laranja em sua fórmula.

Outra característica que podemos destacar é que a linha Monster foi feita, diferentemente dos concorrentes, para ser consumido durante o dia. A grande sacada da marca foi baseada em pesquisas realizadas com novos consumidores, entre eles estudantes e empresários entre 13 e 30 anos , que buscavam nesse tipo de bebida melhorar a performance em suas atividades cotidianas.