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O Envelhecimento Populacional Eo Impacto Na Politica De Saúde Frente Ao Sistema Ùnico De Saúde-SUS.

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Por:   •  31/3/2014  •  4.869 Palavras (20 Páginas)  •  781 Visualizações

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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO

SERVIÇO SOCIAL

ILHÉUS

2013 -1

O Envelhecimento Populacional eo impacto na Politica de Saúde frente ao Sistema Ùnico de Saúde-SUS.

Trabalho apresentado ao Curso Serviço social da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, para a disciplina :Trabalho porfissional

Politica Socia lI, Políticas Pública da familia. Metodologia da Pesquisa, Direito e Legislação Social.

Prof. Clarice Da Luz Kernkamp, Valquíria Apª. Dias Caprioli, Maria Lucimar Pereira, Maria Angela Santini, Rodrigo M.Trigueiro, Jossan Batistute.

2013 -1

SUMÁRIO:

Introdução................................................................................................................1

Desenvolvimento...................................................................................................2-9

Conclusão...............................................................................................................10

Referências............................................................................................................11

Introdução 1

A questão do envelhecimento da população apresenta diversas dimensões e dificuldades,mas nada é mais justo doque garantir ao idoso a sua integração a vida comunitária.

A questão do envelhecimento humano não é apenas demográfico, trata-se também de uma questão, social e politica.

A construção de uma politica púlblica de saúde com foco no envelhecimento e na saúde de pessoas idosas estabelece uma dimensão necessária as transformação da sociedade e a construção do sistema único de saúde ( SUS). O envelhecimento populacional apresenta-se como um fenômeno atual de grande relevancia em todo o mundo, pois a medida que a sociedade envelhece os problemas de saúde entre os idosos desafiam sistema de saúde e de seguridade social.

A sociedade necessita construção de politicas pulblicas de garantia de direitos, que protejam as pessoas idosas em suas necessidades, garantam sua participação e reduzam a desigualdade no Brasil.

Desenvolvimento 2

As Políticas Públicas são atreladas aos momentos históricos, econômicos e sociais do país. Ora avançam segundo os mais variados interesses e ora recuam refletindo fragmentação e desorganização dos movimentos sociais. Graças à Reforma Sanitária e aos movimentos sociais por melhoria da assistência à saúde, que culminou na Constituição de 1988 - a Constituição cidadã - que colocou no seu texto, no artigo 196, a saúde como direito do cidadão e como dever do Estado.

È interessante que se reflita sobre Políticas Públicas e idoso, principalmente as que norteiam a saúde e qualidade de vida deste segmento populacional. O sistema de saúde vigente no Brasil a partir de 1990 é o SUS (Sistema Único de Saúde) que tem como princípios fundamentais a universalização da clientela, a integralidade da assistência, a equidade e a participação dos cidadãos. É o SUS que hoje norteia as Políticas Públicas de Saúde no Brasil.

Com a Constituição brasileira pela primeira vez cita o idoso como cidadão em seus artigos 203, 229, e 230. Em 1994 é promulgada a Lei 8842, ou seja, a Política Nacional do Idoso (PNI) que representou um marco importante para todos aqueles que trabalham com a chamada terceira idade, ao ampliar a concepção de velhice e do processo de envelhecimento. A PNI sinaliza a necessidade do envolvimento da sociedade como um todo para que se possa enfrentar o desafio de assistir à uma população que nas últimas décadas tem apresentado um crescimento acentuado em nosso país.

É um documento que propõe sensíveis mudanças na assistência, na medida em que chama o idoso, até então cercado de preconceitos e visto como inoperante e não produtivo, à participação. Ou seja, coloca o idoso como cidadão também responsável pelo seu destino. Ao mesmo tempo em que lhe dá direitos, cobra participação e responsabilidades.

Porém, mesmo com a Lei, esta só terá força se for amplamente divulgada e

áreas das políticas públicas para o idoso. A PNI aponta claramente, para a necessidade de capacitação de recursos humanos para atuar nos programa serviços e ações destinados à Terceira Idade. Chama também a atenção para que

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haja investimento em pesquisa, na área da geriatria e da gerontologia, para que se possa produzir conhecimento específico que contribua para a construção de propostas, a fim de se enfrentar esta nova realidade brasileira.

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