O Papel Da Variável Do Tempo

O papel da variável tempo no processo de negociação

Para Cohen, o tempo passa, e no mesmo ritmo para todos, não importa o que se faça. Uma vez que não se pode controlar o relógio.

James Walter, por sua vez, entende que, desde que se chegue antes do fim nunca será tarde.

Segundo o dicionário Aurélio, tempo significa acessão dos anos, dos dias, das horas etc. Que envolve, para o homem, a noção de presente, passado e futuro.

Santos considera o tempo sucessão, o chamado tempo histórico ,toda via,pode-se se perguntar se é assim mesmo, ou se, ao contrario, o estudo geográfico não é muito mais esta outra forma de ver o tempo como simultaneidade, pois não há nenhum espaço em que o uso do tempo seja idêntico para todos os homens, em pressas e instituições.

Martinelli e Almeida ressaltam que, na negociação, o tempo deve ser cuidadosamente analisado, verificando-se o modo como ele afeta o processo. Podendo entre tanto ser controlado.

Controle pode se definido, de forma simples, como um plano de utilização do tempo da forma mais eficiente e eficaz possível. Um plano deve ser criado para atender as necessidades específicas de um indivíduo ou de uma situação. Um único sistema não pode ser adequado para todos; ele precisa ser flexível, de forma a ajusta-se a situações em constantes mudanças.

Para Donaldson, o tempo reservado a uma sessão de negociação o a negociação inteira é sempre capcioso, pois não é possível controlar o outro lado.

Os Ingleses, por exemplo, tem um relacionamento muito formal com o tempo; já os Mexicanos e os Brasileiros tem uma relação mais descontraída.

Cohen diz que o tempo pode favorecer tanto um lado quanto o outro, dependendo das circunstâncias.

Martinelli e Almeida Afirmam que todas as partes envolvidas em uma negociação normalmente tem um prazo limite. O fato de não esquecer que os prazos são fixados de acordo com interesses do negociador evita tumultos.

Para Covey a dificuldade de se considerar o que é prioridade pode ser caracterizada pelo contraste de duas ferramentas poderosas: o relógio e a bússola.

Alexandre mostra que, a mais de 600 anos, Geoffrey Shaucer a admirou-se com o fato de que o tempo uma vez perdido, nunca mais poderia ser recuperado.

Ao longo dos séculos, homens e mulheres, tem continuado a luta pela essência indescritível inevitável do controle do tempo.

Podemos concluir que o tempo é um fator de suma importância em uma negociação, tendo que ser respeitados e cumpridos por ambas as partes