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ORGANOGRAMA E FLUXOGRAMA

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Por:   •  14/7/2014  •  584 Palavras (3 Páginas)  •  494 Visualizações

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Fluxograma: São ferramentas de representação gráfica do trabalho realizado na organização, possuindo vários tipos e grau de complexidade, de acordo com o objetivo a que se destinam. O uso de fluxograma possibilita: a preparação para o aperfeiçoamento de processos empresariais; identificação de atividades críticas para o processo; conhecimento da seqüência e encadeamento das atividades dando uma visão de fluxo de processo; documentação do processo para análises futuras, adequação a normas e certificações e esclarecer sobre o funcionamento para pessoas recém admitidas na organização; fortalecimento do trabalho em equipe quando o desenvolvimento dos fluxogramas é feito com a participação de todos os envolvidos.

Diagrama de bloco é o mais simples dos fluxogramas, indicando apenas as atividades realizadas sem diferenciá-las por tipos. Utilizando para uma visualização rápida do processo. Pode ser horizontal ou vertical. Devem ser utilizadas frases curtas que identifiquem as atividades realizadas.

Um fluxograma padrão ANSI fornece uma compreensão detalhada de um processo, que excede, e em muito, aquela dada por um diagrama de blocos. Na verdade, o diagrama de blocos é usado como ponto de partida, e um fluxograma padrão é usado para detalhar as atividades dentro de cada bloco, até o nível desejado do detalhe.

Há outros tipos de fluxograma, o funcional, o fluxo-grama, geográfico.

Organograma: O organograma é o gráfico que representa a estrutura formal de uma empresa, ou seja, a disposição e a hierarquia dos órgãos.

Existem várias maneiras de representar a cultura das empresas. A escolha do tipo ideal, como é dito para outros tipos de gráficos, fica a critério do analista, considerando este a natureza da organização ou desconcentração.

Entre outros tipos de organograma, o clássico ou vertical é o tipo mais simplificado e procura deixar bem claros os níveis de hierarquia. É bastante utilizado em instituições tradicionais, onde a visão é fator predominante.

Elaboração de um Organograma exige certos cuidados, uns de natureza estética, outros de natureza técnica. Ex.: devem ser evitadas siglas e abreviaturas dos órgãos para que qualquer pessoa possa ver e entender a estrutura da organização. A subordinação de um órgão em relação a outro é representado por linha cheia, de cima para baixo, ou da esquerda para direita. Órgãos de igual hierarquia não podem estão ligados uns aos outros, mas sim à linha da autoridade superior. Deve ser buscado um equilíbrio estético entre os espaços laterais e verticais dos órgãos de mesmo nível hierárquico. Para representação de órgãos de caráter mais formal deve ser dada a preferência à utilização de retângulos, em detrimento de outras formas geométricas, podendo o seu tamanho variar em função do nível hierárquico de cada setor representado. Para a representação de setores menos formais, como grupos e equipes, ou até de setores ligados a atividades artísticas, sociais, ou criativas, dentre outras, admite-se usar outras formas gráficas, como círculos, triângulos, elipses, retângulos curvados ou, simplesmente, a sua chamada por linha, sem circunscrição. O tipo de organograma mais utilizado pelas instituições e que, conseqüentemente, mais aparece nos livros

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