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Por:   •  1/4/2013  •  2.213 Palavras (9 Páginas)  •  2.121 Visualizações

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Pesquisa de Atendimento.

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1º O SENHOR É BEM ATENDIDO PELA TELEDATA.?

2º O ATENDENTE É CORTÊZ.?

3º O SENHOR SENTE QUE A TELEDATA SE PREOCUPA COM SEUS PROBLEMAS.?

4º VOLTANDO NO TEMPO.

O SENHOR SENTIU ALGUMA DIFERENÇA DE 06 MESES ATRÁZ ATÉ HOJE, EM RELAÇÃO AO ATENDIMENTO PRESTADO PELA TELEDATA.?

5º O SENHOR SABIA QUE A TELEDATA IMPLANTOU O DATACRM; ONDE O HISTÓRICO DO CLIENTE FICA GUARDADO.?

6º O SENHOR FICOU SATISFEITO OM O DATACRM.?

7º O SENHOR SE SENTIRIA VONTADE DE CONHECER UM SERVIÇO IGUAL AO PRESTADO PELA TELEDATA, SE ESTE FOSSE OFERECIDO POR UM PREÇO MAIS ATRAENTE.?

Bibliografia

O autor diz que a causa principal para a publicação deste livro é a indignação, primeiro frente a tanta miséria acobertada por falsas crenças, por visões deturpadas do mundo e até por atitudes simplistas frente a situações da vida.

Também causa indignação a atitude da classe dirigente, da elite, de ministros de estrada que tentam nos fazer acreditar em razões de “mercado” para nossos males e buscam transformar nossos status de cidadãos em meros consumidores a mercê das forças do mercado.

É colocado ainda que quase passa desapercebido a desumanização a que somos submetidos quando nossa felicidade passa a ser vinculada às benesses (e brinquedos) que somos capazes de conquistar.

Mercado e Democracia- O mito do mercado diferentemente do mercado propriamente dito é nos apresentado como uma falácia construída sobre falsos argumentos. O mercado existe desde que o homem começa a sua história de produção social.

Já a criação e a difusão do mito do mercado faz parte da história do capitalismo e adquire uma vitalidade incrível com Reagan e Thatcher.

Nos Estados Unidos, Reagan baixou os impostos para os ricos, principalmente os muito ricos, para estimular a economia, fazendo assim a renda total crescer para, enfim, a riqueza chegar a todos. A necessária desregulamentação do estado, com diminuição sensível das atividades fiscalizadoras deu origem a escândalos financeiros e vários embutem empresariais que geraram uma concentração de renda muito grande!

A política do trickle down era na verdade trickle up (literalmente: escorrer para baixo  escorrer para cima). A experiência americana neste período mostra que quando mais livre o mercado mais se deteriorizam as virtudes cívicas. Para disseminar a cultura do neoliberalismo e impingir teses absurdas foi criado um clima ideológico sufocante de um ufanismo exarcebado. Bill Clinton ganha a presidência com campanha baseada quase que exclusivamente na denúncia dos efeitos perversos da política econômica dos doze anos anteriores.

Num passeio pelo mundo vemos que na Europa Ocidental há uma adesão quase que total da social-democracia aos ideais neoliberais. Após a derrocada do comunismo os partidos ligados à Internacional Socialista disputavam com conservadores, liberais, democrata-cristãos, quem administraria melhor o capitalismo.

A social-democracia sucumbiu por que já não tinha proposta alternativa de projeto social. Ela sempre lutou contra o marxismo-leninismo se identificando com a democracia e os valores políticos do liberalismo, mas se tornou também, e somente, liberal no campo da doutrina econômica.

Em poucas palavras os chamados partidos reformistas permanecem há muito tempo sem projeto global de reformas.

O Leste Europeu ansioso por livrar-se de antigas amarras é presa fácil para o mito do mercado. Com promessas de banqueiros e economistas é aceito que parcelas consideráveis de suas sociedades ficassem sem a rede de proteção até então existente. Resultado: A velha “nomenclatura” é majoritariamente a nova “nomenclatura” sócio-econômica. Ex-dirigentes de partidos comunistas hoje são grandes fortunas. O mal social causado é indescritível.

Passadas em parte as ilusões nos povos do Leste muitos optam por novos, e velhos, caminhos. Talvez os povos comecem a questionar onde fica o homem nestes projetos de reformas neoliberais.

Pulando a América Latina pela proximidade e pelo dia-a-dia que vivemos, passamos para a África.

A África é o continente dos excluídos e esquecidos. As reformas apregoadas pelas instituições internacionais não funcionaram em nenhum país. Uma extinção de um monopólio do Estado gera um monopólio privado com a sociedade perdendo a sua proteção. E a esperança é sempre os prometidos capitais estrangeiros que “virão” depois das reformas, que devem ser aprofundadas mais e mais.

A análise do Japão e da China, deixados propositalmente para o final, derruba o que pode ter sobrevivido das teses do neoliberalismo.

O Japão “vendido” ideologicamente como uma história de sucesso, não esconde aos mais informado o quanto o modelo japonês está distante do capitalismo livre. Poucas economias têm uma relação tão imbricada com o poder político e a burocracia como a do Japão, poucas economias têm uma estrutura tão protecionista e tão corporativa. O ponto que julgamos importante enfatizar é que um dos maiores exemplos de desenvolvimento econômico e rápido aumento de produtividade está completamente distante das políticas apregoadas para nós no Brasil. Lá o protecionismo, até hoje, tem papel fundamental para a economia, para desespero daqueles que querem penetrar naquele mercado.

Quanto a China, esta faz cair por terra outra tese dos neoliberais, a que liga democracia e mercado. Os comunistas chineses são provocados a abrir o mercado, porém mantêm a ditadura do partido único e com dissidentes na cadeia. Mais uma vez na história vê a ditadura com mercado livre.

Sustentáculos do Mito do Mercado – Imaginamos o mito do mercado como um polvo com seus tentáculos interligados e que usa todas as pernas para defender qualquer delas que seja atacada, ou

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