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OS ASPECTOS PSICOLÓGICOS NAS RELAÇÕES SOCIAIS DE UM INDIVíDUO DEFICIENTE VISUAL

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Por:   •  19/2/2014  •  1.776 Palavras (8 Páginas)  •  894 Visualizações

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OS ASPECTOS PSICOLÓGICOS NAS RELAÇÕES SOCIAIS DE UM INDIVíDUO

DEFICIENTE VISUAL

Sônia Maria Severo De Oliveira

Patrícia Tristão Abatti

Cenro Universitario Leonardo da Vinci- UNIASSELVI

Bacharelado em Serviço Social (SESO030) - Prática módulo III

07/11/2011

RESUMO

O presente trabalho tem por objetivo explanar a questão dos aspectos psicologicos do deficiente visual e sua relação social. A limitação da pessoa não diminui seus direitos, são cidadãos e fazem parte da sociedade como qualquer outro. Aqui serão relatados alguns assuntos tais como: inclusão do deficiente visual na sociedade, o deficiente visual e a educação,barreiras nas escolas, temores que afetam os aspectos psicológicos,preconceitos e direitos.As pessoas cegas não são bichos-de-sete-cabeças. São pessoas normais como nós, mas com habilidades diferentes das nossas. Devemos acima de tudo tratá-las como se fossem normais. Os aspectos psicológicos interferem muito na relação social de um ser humano com deficiência. A família do deficiente deve dar intenso apoio,pois as vezes neste convìvio é que já começam os preconceitos. Se ele estiver amparadoterá força prara continuar sua jornada e também lutar por seus direitos na sociedade de um modo geral. É necessário que haja uma maior conscientização em prol da inclusão dos deficientes visuais,pois assim estaremos contribuindo para o desenvolvimento dos mesmos e oportunizando aspectos psicológicos positivos.

Palavras-chaves: Deficiente visual. Educação. Sociedade.Temores. Preconceito. Direitos.

1-INTRODUÇÃO

É considerada deficiente visual a pessoa que é privada em parte (segundo critérios pré -estabelecidos) ou totalmente da capacidade de ver. O processo inclusivo do deficiente físico, bem como o direito dessas pessoas ao acesso a todas as instâncias da vida em sociedade, exige um programa com procedimentos que favoreçam uma vida social de maior qualidade. As barreiras atitudinais marginalizam a pessoa com deficiência, deterioram-lhe a identidade de pessoa humana e restringem-lhes as possibilidades de desenvolvimento e de relação social. Odeficiente visual encontra muitas barreiras e seu aspecto psicológico contribiu muito para o seu bem-estar. Ele precisa ser aceita sem preconceito,quer seja na escola, na família e na sociedade.

A pessoa deficiente possui aptidões inatas e capacidades adquiridas, as quais estão apenas condicionadas a uma deficiência, ou seja, a falta de um determinado potencial físico ou sensorial, mas a sua base de personalidade reage e se manifesta como as outras pessoas situadas na chamada normalidade física e sensorial.

2- CAMINHO PARA A INCLUSÃO DO DEFICIENTE FÍSICO NA SOCIEDADE

Apontando para uma mudança de paradigma no atendimento à pessoa com necessidades educativas especiais. Segundo Caputo e Ferreira (1998), a inclusão social é um processo que contribui para a construção de um novo tipo de sociedade através de transformações nos ambientes físicos, na mentalidade das pessoas e também da pessoa com necessidades educativas especiais. É uma forma de preparar esses deficientes visuais para assumirem uma postura frente à sociedade.

Vygotsky (1989) apresenta, referentes à educação de sujeitos considerados portadores de deficiência visual,que a inclusão vem contribuir para essa discussão quando diz que é portadores de deficiência,que a inclusão vem contribuir para essa discussão quando diz que é portadores de deficiência,que a inclusão vem contribuir para essa discussão quando diz que é importante a educação tomar o rumo da valorização social e considere a inclusão como um ponto real e determinante e não sustente a idéia de que o deficiente está condenado a inferioridade pois isto vai afetar os seus aspectos psicologicos.

Um dos maiores entraves na integração do deficiente visual na sociedade reside, muitas vezes, no ceticismo sobre a sua capacidade. É preciso uma postura de credibilidade frente a esta questão.

A integração de pessoas deficientes. Abrangem todos os aspectos das vidas das pessoas deficientes e mostra como os governos podem proceder a mudanças sociais, políticas e legais para assegurarem que as pessoas deficientes se tornam cidadãos plenos e iguais dos seus países.Apesar das dificuldades, principalmente de ordem material e de recursos humanos, algumas instituições de ensino superior no Brasil, estão interessadas e empenhadas em trabalhar na área de deficiência visual, mas a burocracia ainda afeta algumas atividades específicas relacionadas ao portador de deficiência visual, como a movimentação no espaço físico e o acesso à informação escrita através da leitura. As Regras delineiam as metas para a igualdade de participação que incluem a acessibilidade, o ensino ‘em quadros integrados’, e a participação plena em todos os aspectos da vida familiar e comunitária

3. DEFICIENTE VISUAL E A EDUCAÇÃO

O interesse pela educação do cego vem desde o século XVIII, quando em 1784 o educador francês Valentin Haüy (1745-1822), considerado o "Pai da educação dos cegos", criou um método oficial de leitura para cegos. Charles Barbier de la Serre, em 1822, imaginou outro sistema, de sinais em relevo, que serviria mais tarde, de base para o invento de Braille. Em 1829 em primeira versão e aprimorada em 1837, Louis Braille (1809-1852) criou o sistema que obteve seu nome, oferecendo aos cegos a possibilidade de terem ao seu alcance toda literatura escrita. Esse sistema consiste em transcrever os livros para um alfabeto de leitura táctil que seja decodificado pelo pelo deficiente visual.

4. AS BARREIRAS ATITUDINAIS NA ESCOLA E ASPECTOS PSICOLÓGICOS

É emergencial a promoção da Pedagogia contemplando a todos os sujeitos sociais, e não de uma Pedagogia da pessoa com deficiência. Promover uma Pedagogia da deficiência constitui uma das primeiras barreiras atitudinais percebidas no âmbito da da deficiência constitui uma das primeiras barreiras atitudinais percebidas no âmbito da Educação. As barreiras atitudinais não são únicas, elas surgem à medida que a sociedade se transforma. Assim, novos contextos deparam-se com novas barreiras que surgem

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