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Por:   •  12/3/2014  •  3.004 Palavras (13 Páginas)  •  309 Visualizações

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A IMPORTANCIA DA PSICOLOGIA PARA A PEDAGOGIA

A PSICOLOGIA E A PEDAGOGIA

A importância da psicologia para a pedagogia no ensino reside no reconhecimento de que a educação è um fenômeno verdadeiro e complexo e o seu impacto no desenvolvimento humano obrigam que se consista a globalidade e a diversidade das praticas educativas em que o ser humano se encontra imerso.

A psicologia estuda o desenvolvimento do ser humano em todos seus aspectos: físico, motor, intelectual, afetivo-emocional e social desde o nascimento até a idade adulta, isto è, a idade em que todos estes aspectos atingem o seu mais completo grau de maturidade e estabilidade. O desenvolvimento humano refere-se ao desenvolvimento e ao crescimento e o desenvolvimento mental è uma construção continua, que se caracteriza pelo aparecimento gradativo de estruturas mentais e possui um grande significado para a pedagogia. Os conhecimentos referem-se às leis do desenvolvimento da personalidade e sobre as particularidades da idade dos alunos, constituem a base para a elaboração dos métodos eficazes da educação.

Partindo do geral percebemos a importância da psicologia na educação ( pedagogia ) , possibilita ajudar a criança no aprender , planejar , direcionar e avaliar as suas ações . Ao longo desse processo ela comete alguns erros reflete sobres eles e enfrenta a possibilidade de corrigi-los. Passa por momentos de alegrias, tristezas, períodos de ansiedade e de calma,e busca consolo em seus semelhantes. Não concebe a vida em isolamento, seus entendimentos fundamentam-se e justifica a preocupação em pensar e promover e repensar das praticas pedagógicas instituídas, como sendo uma condição necessária para que essas pratiquem se façam de um modo mais ético, mais eficaz e eficiente, cumprindo assim a função de socialização.

A importância da psicologia no processo de ensino reside no reconhecimento de que a educação è um fenômeno verdadeiro e complexo. O seu impacto no desenvolvimento humano obriga que se considere a globalidade e a diversidade das praticas educativas em que o ser humano se encontra imerso, isto porque a educação se desdobra em múltiplos contextos nos quais as pessoas vivem e participam definindo seus processos educativos.

Assim a psicologia aplica a educação e ao ensino uma busca ,e a interação entre professor e aluno refletem a aquisição do saber e do aprender .O papel do professor nesse processo è fundamental , ele procura estruturar condições para a ocorrência de interações com os alunos e objeto de estudo , que levam apropriação do conhecimento de uma maneira em geral ,portanto essa visão reconhece tanto a natureza social da aquisição tanto quanto o conhecimento do professor com seu aluno .

TEORIAS E SUAS CONTRIBUIÇÕES NA APRENDIZAGEM

TEORIAS Psicologia-

Aspectos conceituais

(Conceito da teoria) Contribuições da teoria para o âmbito educacional

Teoria contextual dialética Propõe o estudo da pessoa completa, tanto em relação a seu caráter cognitivo quanto ao caráter afetivo e motor. A cognição é importante, mas não mais importante que a afetividade ou a motricidade. A importância da escola não se reflete apenas nos conteúdos escolares, mas também nas interações sociais proporcionadas, que desempenham papel de grande significância na formação da personalidade do estudante.

Teoria Genética da aprendizagem A Psicogênese representa a possibilidade de estudar as transformações ocorridas no processo de transição dos estados de conhecimento, numa investigação das funções mentais a partir de sua gênese. Sua base teórica é biológica e evolucionária, bem como cognitiva (estuda o desenvolvimento da mente). Mostram-nos que cada fase de desenvolvimento apresenta características e possibilidades de crescimento ocorrido por meio da maturação e de aquisições. O conhecimento dessas possibilidades pode possibilitar aos professores oferecer estímulos adequados a um maior desenvolvimento do aluno.

Teoria sóciocultural Esta teoria concentra-se na relação causal entre a interacção social do indivíduo e o seu desenvolvimento cognitivo. Ou seja, o conhecimento é construído nas interações dos sujeitos com o meio e com outros indivíduos, e são estas interações as principais promotoras da aprendizagem. Permite trabalhar com grupos e técnicas para motivar, facilitar a aprendizagem e diminuir a sensação de solidão do aluno. Além de permitir que ele construa seu conhecimento em grupo com participação ativa e a cooperação de todos os envolvidos, oferece oportunidades para discussão, reflexão e o encorajamento para arriscar e descobrir em grupo. Possibilita criar ambientes de participação, colaboração e desafiador. Considera o aluno inserido em uma sociedade e facilita a interação dos indivíduos

Teoria do Reforço

(comportamentalismo) O comportamento das pessoas pode ser influenciado e controlado através do reforço (recompensa) dos comportamentos desejados e ignorando as ações não desejadas (o castigo do comportamento não desejado deve ser evitado na medida em que tal contribuiria para o desenvolvimento de sentimentos de constrangimento ou mesmo de revolta). As conseqüências são positivas sempre que as pessoas sentem prazer com a sua própria performance.

A importância da motivação relacionada com a recompensa positiva (por exemplo, elogio verbal ou escrito pelo professor), estimula a aprendizagem, ou a punição (por exemplo, uma advertência verbal ou escrita), que enfraquece o comportamento ou resposta não desejada.

Fonte: Copelli

CONTRIBUIÇÕES TEÓRICAS PARA A EDUCAÇÃO

TEORIA CONTEXTUAL DIALÉTICA

Na teoria defendida por Wallon, a dimensão afetiva é o conceito fundamental da aprendizagem, pois ela acontece a partir de situações que se interligam afetividade com intelectualidade. Pesquisas realizadas tomando como foco da análise a auto-imagem e as relações com o desempenho escolar mostram forte relação entre afetividade e a capacidade de aprendizagem de adolescentes e crianças. Em geral, aprende mais rápido e com mais facilidade o aluno que está bem afetivamente. Seu desempenho tende a ser efetivamente positivo, pois a auto-estima elevada leva a uma ação sobre a realidade mais firme e convicta.

Teoria

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