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Por:   •  20/5/2014  •  734 Palavras (3 Páginas)  •  279 Visualizações

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O consumidor em primeiro lugar. Essa foi a regra de ouro seguida em 2011 pelas empresas vencedoras do prêmio "Época Negócios 100 – As Empresas de Maior Prestígio no Brasil", promovido pela revista Época NEGÓCIOS. A preocupação das empresas tem justificativa. “Já foi o tempo em que pensar em marca corporativa era como pensar em um nome no balcão. Cada vez mais o consumidor quer saber que marca está por trás de um produto”, explica Jaime Troiano, presidente do grupo Troiano de Branding, responsável pela pesquisa que gerou o ranking.

A festa de premiação foi realizada no Jockey Club de São Paulo, nesta quarta-feira (07/12). Estiveram presentes presidentes e representantes das maiores empresas do Brasil.

Cleiby Trevisan

Zurita, da Nestlé: “O país exige flexibilidade, mas oferece muitas oportunidades”

Grande vencedora da noite, a Nestlé é um exemplo de empresa que, apesar do portfólio diversificado de produtos - são aproximadamente 141-, tem conseguido conservar uma marca forte junto aos consumidores. “A Nestlé está presente em 98% dos domicílios brasileiros. A construção da marca é feita com muito respeito ao consumidor, na trajetória de muitos anos”, afirmou Ivan Zurita, presidente da empresa.

Em tempos de indicadores que mostram a estagnação da economia brasileira, a Nestlé prova que momentos de crise representam chances de crescimento. No Brasil, a empresa apostou na população de baixa renda e passou da sétima posição para a segunda no ranking de maiores operações da Nestlé fora da Suíça em todo mundo. “O país exige flexibilidade, mas oferece muitas oportunidades.”

O momento da economia brasileira foi ressaltado também por Frederic Kachar, diretor-geral da Editora Globo. O executivo lembrou que o país passava por um momento parecido há quatro anos, na primeira edição do prêmio, o que não impediu que as empresas continuassem investindo em marca. “Quando olhamos para o ranking, vemos que muito pouco mudou de lá para cá. Isso significa que, quando o assunto é marca, estamos falando de um trabalho de longo prazo”

Com a crise, vem a briga pelos consumidores. David Cohen, diretor editorial do grupo Negócios da Editora Globo, lembrou que, quanto mais acirrada a concorrência, maior a necessidade do fortalecimento da marca. “Ela é o caminho da diferença e da identidade. Para o consumidor, é qualidade, confiança e até carinho. É o que nos ajuda a diferenciar o original da cópia.”

É exatamente esse trabalho de conservação da marca que fez com que a Johnson & Johnson se mantivesse em quarto lugar no ranking geral, desde a primeira edição do anuário, em 2008. A empresa nunca foi desbancada da liderança do setor de Higiene e Limpeza. “Consideramos o prêmio um reconhecimento aos 78 anos de história que temos no país”, afirma Maria Eduarda Kertész, presidente da divisão de consumo da J&J no Brasil.

Para se manter em alta com o consumidor brasileiro, a companhia continua investindo em propaganda e marketing. “Em 2012, a J&J fará o maior investimento em marca de sua história no Brasil”, diz Maria Eduarda. Entre as iniciativas, foi fechado um contrato de patrocínio com o futebol da Rede Globo. A multinacional também já garantiu seu

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