PIM RADIOLOGIA

UNIVERSIDADE PAULISTA

PRONATEC

CURSO DE RADIOLOGIA

PROJETO INTEGRADO MULTIDISCIPLINAR

Projeto Integrado Multidisciplinar

apresentado como exigência para

obtenção da Nota Parcial do Curso

Pronatec de Radiologia - 2º Semestre,

da Universidade Paulista – UNIP

Sorocaba - SP.

Orientadora: Profª. Fabiani Novaes

Alunos:

Alisson Golovat RA

Barbara Santana RA

Edilaine Rodrigues RA

Elen RA

Erica Baldo RA

Erica Nascimento RA

Durante muito tempo, os raios-x foram o único metodo para obter imagens

internas do corpo humano na medicina.

Atualmente os radiologistas têm à disposição técnicas sofisticadas e

modernas como radiosótopos, ultrassonografia, tomografia computadorizada,

ressonância magnética e outras.

A proposta do PIM (Projeto Integrado Multidisciplinar) é que tenhamos mais

conhecimento na área do diagnóstico por imagem num todo. Conhecendo sua

história, origem, os cuidados com o paciente, a eficiência do posicionamento,

para um bom resultado nos exames e a importância da proteção.

Palavra-chave: conhecimento, diagnóstico, raios-x

Como vimos no semestre anterior a radiação é a fonte mais importante para

realizar um diagnóstico por imagem.

A radiação é uma das muitas formas de energia existentes. Na natureza,

temos a energia térmica (calor), a energia elétrica, a energia mecânica, a

energia química e a radiação, além de outras. Radiação é uma forma de

energia em movimento, que não se armazena. Essa é uma informação muito

importante, pois não há maneira de guardar a radiação. Por exemplo, quando

alguém se expõe a luz, que é um tipo de radiação (como será visto mais

adiante), e como a luz não se armazena, esse alguém não será contaminado

com a luz. Isso significa que o fato de uma pessoa se expor à luz não fará com

que ela emita luz. A mesma idéia vale para os raios-x. Quando o paciente é

exposto, ele não sairá da sala de exames emitindo raios-x. A energia que a

radiação possui é uma das suas principais características. Quando a radiação

atingir o paciente, será justamente essa energia que provocará ou não um

dano biológico sério. O estrago dependerá da quantidade de energia

depositada nas células. Um exemplo, é fazer uma analogia com uma bomba: a

radiação de baixa energia seria uma bombinha de festa junina, enquanto a

radiação de alta energia, uma dinamite. Dessa forma a célula que for atingida

pela bombinha corre um risco insignificante, porém a dinamite pode provocar

lesões sérias, ou até matá-la. Também a energia da radiação qu será utilizada

na hora de formar uma imagem médica. Seja na radiologia convencional, nos

exames de tomografia, mamografia ou na medicina nuclear, um dos

parâmetros mais importantes é calibrar adequadamente a energia da radiação

que sera aplicada no paciente. No aparelho de raios-x, po exemplo, quando

aumentamos ou diminuímos o Kv, aumentamos ou diminuímos a energia dos

raios-x. Resumindo, a Radiação é Energia.

CLASSIFICAÇÃO DAS RADIAÇÕES

As radiações vêm dos átomos. Existem vários tipos de radiação, que são

produzidas de formas diferentes no átomo.

Os átomos são formados, basicamente, pelos prótrons, neutrons e elétrons.

Podemos clssificar as radiações em ionizantes e não ionizantes.

Ionizantes: é aquela que possui energia suficiente para tirar um elétron do

átomo ou, do ponto de vista biológico, e aquela que consegue quebrar uma

ligação química forte.

Ex. Raios-x, raios gama e partículas.

Não ionizantes: possui energia apenas para excitar o átomo, ou seja, provocar

uma mudança de órbita do elétron.