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PRINCIPAIS CONSEQUÊNCIAS DA INDÚSTRIA

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Por:   •  18/8/2014  •  Projeto de pesquisa  •  2.992 Palavras (12 Páginas)  •  242 Visualizações

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FACULDADE ANHANGUERA- UNIDADE ANCHIETA

ADMINISTRAÇÃO – 5º AN

Alessandra de Jesus Assunção Santana RA: 3729667709

Gestão de negócio internacional

Professora: Paula Regina Branco Carnacchioni

São Bernardo do Campo – 2014

FACULDADE ANHANGUERA- UNIDADE ANCHIETA

ADMINISTRAÇÃO – 5º A

Alessandra de Jesus Assunção Santana RA: 3729667709

Gestão de negócio internacional

Professora: Paula Regina Branco Carnacchioni

PRINCIPAIS CONSEQUENCIAS DA INDUSTRIALIZAÇÃO

Teoria do comercio Internacional

A importância do GATT e a OMC

A Macroeconomia do setor Externo: Uma Introdução

Crise Cambia e a Experiência Latino- Americano

O setor externo na economia Brasileira

São Bernardo do Campo – 2014

A Globalização dos Mercados

PRINCIPAIS CONSEQUENCIAS DA INDUSTRIALIZAÇÃO

Antes de examinarmos as consequências da Revolução Industrial, é importante registrar que, nos séculos XVI e XVII, a Europa vivia um enorme contraste entre o luxo dos palácios, a riqueza dos nobres aristocratas; e a pobreza, a miséria em que vivia a maior parte do povo. Já nessa época existia uma ascendente classe de burgueses que enriqueceram, principalmente, com o comércio nas novas colônias. Não havia trabalho para todos e, mesmo os que trabalhavam, ganhavam salários mínimos, muitas vezes insuficientes para sua subsistência.

Ao lado desses pobres trabalhadores, convivia uma multidão de mendigos, que representava o resultado dos custos das prolongadas guerras e da inflação que assolou a Europa a partir da entrada de ouro e prata vindos da América. Impressionante o registro desses fatos: em meados do século XVII, a quarta parte da população de Paris era constituída de mendigos.

Essa situação agravou-se ainda mais na segunda metade do século XVIII, quando foi registrada uma verdadeira explosão demográfica. Até 1750, a população da Europa, incluindo a Rússia, era de pouco mais de 100 milhões de pessoas, possuindo uma taxa de crescimento lenta que não chegava a mais de um por cento ao ano. A partir de 1750, no entanto, a taxa de crescimento da população chegou a 4% ao ano e, seguindo em crescimento, atinge mais de 10% na década de 1780. Em 1790, a cidade de Paris já contava com 700 mil habitantes e Londres, 900 mil.

O excesso de população - seguida pelo êxodo rural - é que respondia pela grande massa dos desempregados concentrados nas maiores cidades, o que proporcionava ao empresário capitalista burguês um grande contingente de mão de obra por um preço irrisório. A consequência disto, como todo sabe, é o começo da fase do "Capitalismo Selvagem", onde existe uma intensificação generalizada da exploração humana por parte dos detentores emergentes dos novos meios de produção - fato que, por sua vez, gerará inúmeras reações violentas em todo continente europeu por parte dos trabalhadores explorados e desempregados (miseráveis).

Teoria do comercio Internacional

O objetivo primordial da Teoria do Comércio Internacional é oferecer explicação à existência do comércio entre os países, a diferenciação nos bens produzidos por ele e a barreiras comerciais impostas sobre o comércio internacional. Um dos mecanismos utilizados pelo comércio internacional é a taxa de câmbio e a balança comercial. A primeira é conceituada como a medida pela qual a moeda de um país qualquer pode ser convertida em moeda de outro país. Quanto maior a taxa de câmbio, maior volume que as empresas desejam exportar. Quanto menor a taxa de câmbio, minoro volume que as empresas desejam exportar. Já do lado das importações, a situação se inverte. No que tange a fixação da taxa de câmbio, é necessária a intervenção do governo. Outra medida adotada pelo comércio internacional é a balança de pagamento: Registro contábil de todas as transmissões de um país com outros países do mundo.

A forma de bullionista das ideias mercantilistas buscava nas alterações do câmbio as causas dos desequilíbrios na balança comercial. Um tipo de câmbio mais alto, a moeda de circulação no interior do país e aumentando o déficit comercial. Uma balança comercial deve estar sempre em equilíbrio. No que diz respeito ao comércio internacional mercantilista ele se dava de forma unilateral e agressiva uma vez que o lucro de um país só era possível com a perda de outro. Em contraposição a isto, os clássicos elaboraram a Teoria das Vantagens Comparativas.

A qual afirmava que duas nações têm relações comerciais quando apresentam custos de produção diferente, exportando o produto produzido com custos relativamente menores que do o de outro. O Resultado disso era que o comércio entre duas nações era vantajoso para ambos. Porém isto só é de fato possível com um comércio internacional livre e sem barreiras alfandegárias sem tarifa, sem restrições à importação ou à exportação. A prática mercantilista não utiliza estas medidas, ou seja, o comércio não era livre, o Estado intervia com protecionismo alfandegário, bemcomo restrições à importação. Por isto mesmo não conseguiu perceber as vantagens que duas nações poderiam obter comerciando entre si. Por outro lado, as alterações nos padrões de produção dificultam ou mesmo impossibilitam a adoção de uma política livre de comércio sem restrições à importação e a exportação. No entanto não é isso o que se observa barreiras alfandegárias que dificultam a exportação de produtos industriais por parte dos países subdesenvolvidos.

Alguns economistas como Raul Prebisch da CEPAL, concluíram que já não há relações comerciais sem barreiras alfandegárias,

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