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PRINCIPIOS DE ADMINISTRAÇAO

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Por:   •  17/9/2014  •  1.307 Palavras (6 Páginas)  •  225 Visualizações

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COMPETÊNCIAS HUMANAS

O conceito de competência humana envolve diretamente o indivíduo inserido em sua equipe de trabalho através de sua atividade prática, uma vez que sua rotina diária implica um saber aprender constante. O indivíduo deve mostrar-se apto a tomar a iniciativa e assumir responsabilidades diante das situações profissionais com as quais se depara. A responsabilidade é sem dúvida a contrapartida da autonomia e da descentralização das tomadas de decisão. Não se trata mais de executar ordens, mas de assumir em pessoa a responsabilidade pela avaliação da situação, pela iniciativa exigida e pelos efeitos que vão decorrer dessa situação

Podemos dividir estas competências em dois grupos: competências brandas (vivência e sabedoria) e competências duras (prática e sagacidade). Nas primeiras prevalecem as atitudes e comportamentos sociais, enquanto nas segundas prevalecem os conhecimentos técnicos e habilidades complexas, de caráter intelectual.

Competências duras, por mais que sejam importantes, são competências globais. Todos podem adquiri-las através da prática diária, estudo e dedicação. Para aclarar as idéias tenham como exemplo destas competências a criatividade (sagacidade), coletar e processar informação (sagacidade), comunicação e negociação (prática) e análises de custos (prática). Percebam que estes tipos de competência se desenvolvem em curto prazo. Em geral, treinamentos fornecem o que é necessário para que estas se desenvolvam na equipe.

E as competências brandas são bem mais complicadas de se desenvolver. Por mais que nos digam, que leiamos e busquemos, a melhor forma de desenvolvê-las é vivendo. Envolvem não só nosso conhecimento, mas também nossos sentidos e sentimentos.

Principais competências humanas

• Usar a criatividade para a busca de inovação;

• Buscar eficiência e eficácia, desenvolver ações com foco na obtenção de resultados e soluções, com custos compatíveis e competitivos;

• Planejar o futuro

• Estar comprometido com a honestidade e a conduta ética, valorizando o ser humano e tratando todos os grupos da sociedade com atenção;

• Incentivar a liderança na geração, adaptação e transferência de conhecimentos, produtos, serviços e tecnologias;

O administrador, sob a perspectiva de planejar, organizar, dirigir e controlar recursos desenvolve as três competências individuais: o conhecimento (informações, conceitos, idéias, experiências e aprendizagens), a perspectiva ou habilidade (colocar o conhecimento em ação, transformar a teoria (abstrata) em prática (concreta), aplicando o conhecimento na resolução de problemas.), a atitude (fazer as coisas acontecerem), indicando que a teoria da competência referia-se unicamente ao indivíduo e o Julgamento (capacidade de atribuir valores e prioridades).

Lembrando que o feedback das avaliações de desempenho humano e a reciclagem dos processos da organização permitem não só a identificação das competências individuais necessárias a cada atividade, mas também a possibilidade de compartilhar o crescimento profissional com as inovações e estratégias competitivas da empresa.

DIFERENÇA ENTRE O TAYLORISMO E FORDISMO

Taylorismo e fordismo são formas de organização da produção industrial que revolucionaram o trabalho fabril durante o século XX. Esses dois sistemas visavam à maximização da produção e do lucro, e constituem-se, em formas de trabalho que normalmente não se desvinculam.

Tanto o taylorismo quanto o fordismo tinham como objetivos a ampliação da produção em um menor espaço de tempo e dos lucros dos detentores dos meios de produção através da exploração da força de trabalho dos operários.

Taylorismo

O taylorismo surge como resposta á velocidade e ao novo ritmo de produção das fábricas a partir da segunda revolução industrial.

Em 1911, o engenheiro norte-americano Frederick Winslow Taylor (1856-1915) publicou “Os princípios da Administração científica”, ele propunha uma intensificação da divisão do trabalho fracionado as etapas do processo produtivo.

De acordo com Taylor, o funcionário deveria apenas exercer sua função/tarefa em um menor tempo possível durante o processo produtivo, não havendo necessidade de conhecimento da forma como se chegava ao resultado final. Na época a mão-de-obra de imigrantes barata e desqualificada, é o que convinha à produção em série. Ocorrendo então a robotização do homem.

Para Taylor era necessário que o trabalhador fosse “educado” para realizar as tarefas específicas em um mínimo de tempo determinado. A gerência da empresa deve ser responsável por analisar e qualificar os trabalhadores para as tarefas, cada qual com sua especialidade.

Outra característica foi a padronização e a realização de atividades simples e repetitivas, também a divisão do trabalho com o intuito de aprimoramento e maior rapidez na obtenção de resultados, porem com essa rapidez a fadiga predispõe o trabalhador a diminuição da produtividade e perda de qualidade, acidentes, doenças e aumento de rotatividade de pessoal.

Taylor apresentava grande rejeição aos sindicatos, fato que desencadeou diversos movimentos grevistas.

O Taylorismo abre caminho para um novo profissional, o operário qualificado, obtendo também incentivos salariais e prêmios por produtividade. O que posteriormente originou o fordismo

Resumindo,

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