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PROCESSOS ADMINISTRATIVOS

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Por:   •  16/6/2013  •  2.887 Palavras (12 Páginas)  •  334 Visualizações

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CONSIDERAÇÕES FINAIS

Segundo Chiavenato (2003, p. 635), o controle como função administrativa consiste em mensurar o desempenho a fim de assegurar que os objetivos organizacionais sejam cumpridos. Dentre as divisões hierárquicas do controle nas organizações será enfatizado o controle dentro da organização, ou seja, o controle interno.

Nas organizações o controle interno é constituído de procedimentos que visam proteger a estrutura patrimonial e oferecer melhores informações para o processo decisório em nível estratégico, um controle interno é desenvolvido na estrutura do organograma da empresa, onde cada setor tem suas responsabilidades, que são interligados com outros setores, que por sua vez também são somados com um todo formando a organização.

O controle tem como objetivo garantir que os processos sigam no eixo, identificando os desvios e corrigindo-os para que atenda os objetivos pré-estabelecidos, é um conjunto de informações que tem o objetivo de manter o custo das operações dentro de um rumo programado, quando esse rumo programado sofre alguma alteração é necessário detectar o problema, mensurá-lo e tomar ações corretivas para saná-lo ou pelo menos diminuí-lo de forma a manter a organização no seu caminho. Devido ao mercado ter sofrido alterações nos últimos anos o processo de Direção, assim como as outras funções do Administrador, não tem sido tarefa fácil, já que as incertezas que norteiam os arredores da Organização fazem com que cada decisão seja constantemente avaliada e reestudada para garantir uma Gerência e Controle com maior assertividade por parte do nível estratégico e, consequentemente repassada aos níveis hierárquicos em formas de ordens e execução.

IMPLICAÇÕES ÉTICAS

Como toda organização tem um relacionamento com o ambiente externo então esse ambiente está ligado de alguma forma com ela, podendo ser de ordem política, econômica, social, partindo desse preceito dá-se a entender que um Administrador tem em suas mãos um poder maior do que imaginamos, basta sabermos que o que legitima uma empresa é a sociedade, portanto, o Gestor não pode deixar de ter um olhar criterioso para a sociedade.

A natureza é formada por uma estrutura única onde existe um equilíbrio biológico entre os seres orgânicos e inorgânicos, organismos produzem substâncias que são úteis para outros organismos. De acordo com esse conceito percebemos que um ato incorreto de um Administrador que provoca uma poluição, por exemplo, a poluição é causada por resíduos sólidos, líquidos e gasosos que são produzidos e jogados no ambiente prejudicando esse equilíbrio existente para a sobrevivência das espécies. E sabemos que ultimamente o problema entre as organizações e o meio ambiente tem crescido muito, devido, em alguns casos a falta de fiscalização por parte dos órgãos regulatórios. Mas ultimamente esse quadro está mudando, com o demandante mais consciente do produto ou serviço que ele adquire ele tende a consumir de quem está seguindo normas, forçando as que não seguem também seguir para não perderem mercados ou fecharem as portas.

Então percebemos o impacto de uma situação ocorrida pela decisão de quem tem uma organização nas mãos, eu abordei somente as questões ambientais, mas existem outras variáveis que estão ligadas diretamente com a gestão de um Administrador. Sendo positivas ou negativas, uma célula social tem papel relevante para a sociedade pela sua relevância de ordem social principalmente, por ter papel de sustentabilidade perante a sociedade e também seguindo de marco regulatório para a economia da população.

ANÁLISE CRÍTICA DOS ARTIGOS

Com uma análise crítica dos artigos “O trabalho do gerente executivo: uma visão geral e crítica” e “Aplicação de ferramentas na gestão de processos das organizações que aprendem”, se percebe que ambos dão enfoque para épocas vividas no mundo contemporâneo, mundo esse que está cada vez mais complexo e difícil de traçar um objetivo e cumpri-lo sem que haja uma necessidade de modificação de alguma etapa do processo no meio do caminho para reajustar algo que está em desencontro com a meta final. De um modo geral, foram descritas situações referentes aos níveis estratégicos e táticos de uma organização e como eles sofreram mudanças com esse novo contexto em que vive o mundo atual, tanto é que os autores do primeiro artigo tiveram uma atenção especial ao tratar do gerente executivo, e seus novos planos de ação para conduzir a atividade humana através de variáveis de grande relevância como Motivação, Liderança e Comunicação, o novo gerente tem que ter, além de tudo, habilidades humanas, ter conhecimento psicológico, por que uma organização já não tem mais aquele conceito de ênfase estrutural de Fayol e Weber, nem vive mais a teoria da máquina como era o conceito da teoria estruturalista, onde uma organização era constituída de um amontoado de máquinas, tijolos e concreto baseado em um sistema fechado e com o intuito de apenas obter recursos financeiros, esse quadro foi mudando com o passar dos anos onde a realidade vivida fez com que novos enfoques administrativos viessem a sobrepor esses anteriores, o enfoque agora é outro, o modelo de gestão agora se baseia num pilar intangível que tem grande peso diante de situações advindas dos diversos tipos de variáveis externas ligadas diretamente com a organização de uma forma macro. Esse pilar intangível abordado pelos autores dos artigos está ligado ao capital humano, capital intelectual, enfim, concepções, cultura, onde juntado ao regime interno de uma organização forma a cultura organizacional.

As ferramentas de gestão dão suporte ao administrador para o seu processo decisório, processo esse que tem que está voltado para o seu principal objetivo que é, acima de tudo, a satisfação daquele que lhe sustenta, que é o cliente, e claro, além da satisfação do cliente a fidelidade dele também.

O primeiro artigo foca mais um pequeno grupo de administradores, que são aqueles que possuem recursos disponíveis responsáveis pela grande parte da participação de mercado, e onde estão os pequenos empreendedores? Será que eles só aparecem em estatísticas referentes às notícias de fechamento de portas antes do quinto ano de vida? As pequenas empresas são, no meu modo de entender, as grandes responsáveis por manterem o equilíbrio social, já que contribuem para a manutenção de um grande número de trabalhadores que devido às poucas qualidades exigidas pelas grandes

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