PROJETO DE COLETOR NA LIMPEZA DE MÁQUINAS DE ASSAR FRANGO

Escola SENAI Mario Amato

Tecnologia em Processos Ambientais

PROJETO DE COLETOR NA LIMPEZA

DE MÁQUINAS DE ASSAR FRANGO

Carlos Henrique de Carvalho Barbosa

Diego Antonio Furtado Leite

Iris Rodrigues

Paloma Silva Matos

São Bernardo do Campo

2014

Carlos Henrique de Carvalho Barbosa

Diego Antonio Furtado Leite

Iris Rodrigues

Paloma Silva Matos

PROJETO DE COLETOR NA LIMPEZA

DE MÁQUINAS DE ASSAR FRANGO

Trabalho sobre o Projeto de Coletor de Gordura de Máquinas de Assar Frango apresentado à Faculdade SENAI de Tecnologia Ambiental no Curso Superior de Tecnologia em Processos Ambientais como requisito parcial para a obtenção de nota.

Orientador: Professor Engenheiro Pedro Marcio Munhoz

São Bernardo do Campo

2014

RESUMO

Esse projeto consiste na captação e reutilização dos resíduos provenientes da limpeza da máquina de assar frango evitando que o mesmo polua. Esta presente nesse relatório definição de resíduos sólidos, critério para a classificação dos resíduos sólidos,geração de resíduos sólidos em função do tempo,Representação gráfica da percentagem de resíduos gerados em relação a sua origem.

Índice de Ilustrações

Gráfico 1 - Representação gráfica da geração de resíduos sólidos em função do tempo.

Gráfico 2 - Representação gráfica da percentagem de resíduos gerados em relação a sua origem.

SUMÁRIO

1. RESÍDUOS SÓLIDOS 6

2. CRITÉRIO PARA A CLASSIFICAÇÃO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS 7

2.1 Periculosidades do Resíduo 7

2.2 Classes dos Resíduos 9

3. REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DA GERAÇÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS EM FUNÇÃO DO TEMPO 11

4. REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DA PERCENTAGEM DE RESÍDUOS GERADOS EM RELAÇÃO A SUA ORIGEM 12

5. DEFINIÇÃO DE MÁQUINA DE ASSAR FRANGO 13

6. CRITÉRIOS PARA CLASSIFICAÇÃO DE MÁQUINAS DE ASSAR FRANGO 14

7. REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DAS VENDAS ANUAIS DE MAQUINAS DE ASSAR FRANGO EM FUNÇÃO DO TEMPO 16

8. QUANTIFICAÇÃO DA QUANTIDADE DE MÁQUINAS DE ASSAR FRANGO INSTALADAS NA GRANDE SÃO PAULO 17

9. IDENTIFICAÇÃO DO ESTABELECIMENTO COMERCIAL ESCOLHIDO PARA A IMPLANTAÇÃO DO PROJETO DO COLETOR DE GORDURA 18

10. DETERMINAÇÃO DE GERAÇÃO DE GORDURA, NÚMERO DE FRANGOS VENDIDOS, NÚMERO DE CLIENTES E MASSA DE FRANGO 20

11. DETERMINAÇÃO DA MASSA ESPECÍFICA E VISCOSIDADE DA GORDURA DE FRANGO 23

12. REPRESENTAÇÃO GRÁFICA, UTILIZANDO O SOFTWARE CAD, DO COLETOR INOVADOR EM QUE SERÁ ARMAZENADA A GORDURA DE FRANGO COLETADA 25

CONCLUSÃO 26

REFERÊNCIAS 27

1. RESÍDUOS SÓLIDOS

O Plano Nacional de Resíduos Sólidos, 2010 difere resíduos sólidos no Artigo III parágrafo XVI como sendo

XVI - resíduos sólidos: material, substância, objeto ou bem descartado resultante de atividades humanas em sociedade, a cuja destinação final se procede, se propõe proceder ou se está obrigado a proceder, nos estados sólido ou semissólido, bem como gases contidos em recipientes e líquidos cujas particularidades tornem inviável o seu lançamento na rede pública de esgotos ou em corpos d’água, ou exijam para isso soluções técnica ou economicamente inviáveis em face da melhor tecnologia disponível.

Já o Dicionário Brasileiro de Ciências Ambientais ( LIMA-e-SILVA et al., 2002: 204-

205) define resíduos sólidos de forma mais clara

Todo e qualquer refugo, sobra ou detrito resultante da atividade humana, excetuando dejetos e outros materiais sólidos; pode estar em estado sólido ou semi-sólido. Os resíduos sólidos podem ser classificados de acordo com sua natureza física (seco ou molhado), sua composição química (orgânico e inorgânico) e sua fonte geradora (domiciliar, industrial, hospitalar, etc.). Uma classificação que se sobrepõe a todas as demais é aquela que considera os riscos potenciais dos resíduos ao ambiente, dividindo-os em perigosos, inertes e não inertes, conforme a NBR10.004.

Assim resíduo sólido pode ser compreendido como qualquer resíduo solido ou semissólido, que após as atividades humanas ou não humanas na sociedade que podem ou não ser utilizadas se tornam problema por não ter uma utilidade e atrapalharem as demais atividades das sociedades. Os resíduos sólidos têm como classificação como natureza física (seco ou molhado); sua composição química (orgânico e inorgânico) e a fonte que o gerou (domiciliar, Industrial, hospitalar,