PROPOSTA DE MEIO DE TRÂNSITO E REDUÇÃO DE FUNDOS DE EMERGÊNCIA

FACULDADE DE RONDÔNIA - FARO

COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

JUYLLIAN HELDER DOMINGUES

PROPOSTA PARA MELHORIA DO TRÂNSITO E REDUÇÃO DE ACIDENTES NO KM 710 DA BR-364/RO.

PORTO VELHO - RO

2014.1

FACULDADE DE RONDÔNIA - FARO

COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

JUYLLIAN HELDER DOMINGUES

PROPOSTA PARA MELHORIA DO TRÂNSITO E REDUÇÃO DE ACIDENTES NO KM 710 DA BR-364/RO

Monografia apresentada ao Curso de Engenharia Civil da Faculdade de Rondônia - FARO, para a obtenção do título de Bacharel em Engenheiro(a) Civil, sob a Orientação da Prof. Gina Silva de Oliveira Mota.

PORTO VELHO - RO

2014.1

JUYLLIAN HELDER DOMINGUES

PROPOSTA PARA MELHORIA DO TRÂNSITO E REDUÇÃO DE ACIDENTES NO KM 710 DA BR 364/RO

Esta monografia foi julgada adequada para a obtenção do título de Bacharel em Engenharia Civil e aprovada em sua forma final pela Banca Examinadora composta pelos membros abaixo relacionados, na data de ____/____/____.

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Maria Angélica Foes da Rocha

COORDENADORA DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

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Gina Silva de Oliveira Mota

Orientadora

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Examinador(a)

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Examinador(a)

PORTO VELHO - RO

2014.1

A Deus e à minha família...

AGRADECIMENTOS

A Deus pela fé que tenho, pelas graças concedidas a mim, pelas pessoas que ele colocou na minha vida e que contribuíram para que eu alcançasse esta vitória que é a graduação.

Aos meus pais, Alvino Domingues e Sueli de Oliveira Domingues, por serem grandes incentivadores e sempre estarem do meu lado mesmo nos momentos mais difíceis pelos quais já passamos juntos onde problemas que podiam ser considerados tsunamis eles fizeram parecer uma pequena marola, e por serem mais do que pais, por serem parceiros, companheiros, verdadeiros amigos.

Aos meus irmão Juliany Helen Domingues, Alvino Domingues Junior e Julian Henrique Domingues, que de alguma forma estão sempre me ajudando e me fazendo feliz e em principal o meu irmão mais velho Juliano Heber Domingues e a minha cunhada Lidiane Mariano Domingues, que tem me ajudado em todos os momento desde que o restante de nossa família se mudou para Aracaju em razão do trabalho do nosso pai ele tem sido meu porto seguro e meu segundo pai aqui em porto velho.

A minha namorada e futura esposa, Luma Akemi de Azevedo Kubota que sempre está ao meu lado, me dando forças para continuar, mesmo nos momentos em que eu achei que não ia conseguir e fiquei prestes a desistir, lá estava ela sempre disposta a me ajudar buscando soluções mesmo sem entender do assunto.

Aos pais e tios da minha namorada, Luís, Simone, Capelette e Margarida, que me deram grandes incentivos buscando sempre me ajudar da melhor forma.

E por fim, porém não menos importantes, meus amigos de faculdade Bruno Fonseca Ferro, Marcio Guedes, Renato Victorazo, Ariovaldo Cabral Castro e Reinaldo Moraes que representam todos os amigos que quando nas necessidades todos estavam lá para ajudar, os amigos do trabalho representado aqui pelo grande amigo André Luís Weiber Chave e, os do estágio no DER Elaiane Nunes do N. Sales, Uemem Alves Formiga, Bruno Mesquita dos Santos e Vânius Garcia Paiva os quais conheço a pouco tempo mais que me receberam muito bem e que me auxiliaram em todas as minhas dúvidas sem se oporem.

A todos os professores, pela dedicação e paciência, ao longo destes anos.

Um sonho que se sonha só é só um sonho, um sonho que se sonha junto é realidade.

(Raul Seixas)

RESUMO

O trânsito brasileiro vem, ao longo dos anos, enfrentando problemas em decorrência do crescimento populacional ligado ao aumento do poder aquisitivo e a políticas públicas de incentivo a aquisição de veículos novos, junto a falta de infraestrutura adequada para dar suporte a esse aumento. Segundo o Departamento Nacional de Trânsito (DENATRAN) e, o censo populacional realizado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), estima-se que atualmente existem no Brasil 1 (um) automóvel para cada grupo de 4,4 habitantes. Várias são as consequências geradas pelo crescimento vertiginoso de veículos: são inúmeras infrações e o alto indice de acidentes, responsáveis por converter o ponto em questão em um caso de saúde pública, onde gasta-se mais verba tentando restaurar o dano causado pela falta de infra-estrutura ao invés de investir em avanços no setor. Discutiremos