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Pensadores - Economia

Trabalho Universitário: Pensadores - Economia. Pesquise 860.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  13/11/2014  •  305 Palavras (2 Páginas)  •  230 Visualizações

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Exercício: Descreva alguns dos Pensadores da Economia e suas influências e idéias. Cite ao menos 2 pensadores.

A evolução do pensamento econômico, que contempla variadas vertentes científicas até o atual estágio da Economia, deveu-se a pensadores como Adam Smith e John Maynard Keynes. Expõe-se neste trabalho, brevemente, algumas das principais idéias e influências destes economistas.

Adam Smith, economista clássico e filósofo escocês, é considerado por muitos o pai da Economia moderna, em virtude da sistematização econômica promovida em sua obra “A Riqueza das Nações”, publicada em 1776. Nesta obra, Smith busca demonstrar que a riqueza das nações decorre da atuação de indivíduos que, movidos por interesse próprio, levam ao crescimento econômico e ao desenvolvimento tecnológico. Assim, entende o economista que a iniciativa privada deve desenvolver-se livremente, sem qualquer intervenção estatal, de modo a favorecer a evolução econômica. Adam Smith, ao defender a regulação da economia tão-somente pela “mão invisível” do mercado, representa o principal teórico do liberalismo econômico.

John Maynard Keynes, por sua vez, foi economista britânico cujas idéias influenciaram profundamente a macroeconomia moderna. Já na década de 1930, distante do contexto em que se insere Adam Smith, Keynes publica “Teoria Geral do Emprego, dos Juros e da Moeda” e inicia um combate às idéias neoclássicas de que mercados livres e flexibilização de demandas trabalhistas solucionariam o problema da criação de empregos. Ao contrário, estudando os efeitos provocados pelas microeconomias na macroeconomia, defende um forte intervencionismo estatal, que produz resultados positivos impressionantes nas principais economias ocidentais após a eclosão da Segunda Guerra Mundial, sobretudo nas décadas de 1950 e 1960.

A partir da década de 1970, com as crises do petróleo e diversas transformações no contexto capitalista, a influência keynesiana decai significativamente. Na atualidade, prevalecem discursos neoliberais, avessos à intervenção estatal no domínio econômico. Não obstante, a crise econômica contemporânea poderia despertar, novamente, algum interesse pelas concepções de Keynes.

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