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Pensando

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Por:   •  16/5/2014  •  Seminário  •  914 Palavras (4 Páginas)  •  173 Visualizações

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Em meio a um caos já construído, pensando de maneira realista, a definitiva resolução esta longe de acontecer devida a proporção da nossa cidade mal planejada e falta de fiscalização de áreas construídas. Para diminuir os prejuízos creio que seja algo muito relativo, pois o que temos que buscar é a resolução do problema, até porque não basta apenas caracterizar soluções temporárias para o grande problema das enchentes. As pessoas que costumam sofrer desse tipo de problema se adaptam conforme necessário, como por exemplo, adaptação de nível em relação ao solo de seus móveis e eletrodomésticos; não sair de lugares seguros ou se arriscar em meio a uma enchente em busca de algo material perdido; quanto ao comércio ele será prejudicado sem que haja uma resolução, por conta de três fatores: falta de clientes, prejuízo no estoque e tempo gasto para colocar tudo em ordem para o funcionamento, tudo reflete no prejuízo que será causado, pois uma ação reflete em outra, esta tudo interligado. Até hoje não tive problemas com as chuvas e nunca afetou minha locomoção e meu trabalho.

Creio que algumas medidas são necessárias e ao mesmo tempo básicas:

-A fiscalização do comprometimento de 15% de área permeável, coeficiente de aproveitamento e taxa de ocupação, das construções que com certeza não é cumprido à risca, algo que já pude notar em alguns projetos realizados, com mapas do GREGRAN e Google maps, que muitas construções, são nitidamente construídas e planejadas erroneamente, e não estamos falando apenas de favelas e classes baixas que sofrem muito mais com as enchentes devido ao desenvolvimento Industrial periférico, que cada vez mais “empurram” os mais desfavorecidos longe dos grandes centros sem condições e locais adequados de moradia, sendo assim, perto de córregos, barrancos, etc.

- Saneamento básico, em pleno século XXI boa parte da população ainda não tem acesso ao básico, e em consequência descarta seu esgoto e lixo da maneira mais prática e rápida, que consequentemente não é a adequada ao meio ambiente.

- Despoluição dos rios, que resulta em menos lixo barrando a passagem das águas, menos enchentes, mais vida.

-Conscientização da população, pois de nada adianta não ter um plano de incentivo e conscientização, pois infelizmente há uma grande parte da população que não foi instruída e que não age com educação e bom senso quando o assunto é lixo.

- Incentivo a reciclagem, da mesma forma que citado acima, muitos ainda não tem esse costume de extrema importância para a vida de todos. O correto é que o Brasil chegue ao ranking de reciclagem geral assim como esta no ranking da reciclagem de latinhas de alumínio.

-Coleta seletiva e de materiais diversos como, por exemplo, eletrodoméstico e móveis que não serão mais utilizados, é raro se ver o caminhão de coleta seletiva , ainda mais quando se trata de móveis e eletrodomésticos de grande porte, passei por isso há um tempo e tivemos que gastar do próprio bolso para fazer carreto e levar nossa maquina de lavar para reciclagem, e quando se diz respeito a maioria da população e também dos mais pobres, o destino que essa maquina teria, seria córregos ou terrenos baldios (diminuindo a absorção da chuva e contaminando o solo)

-Urbanização adequada de favelas, assim limitaria o uso de áreas de risco à moradia preservando vidas e utilizando o solo de determinada região de maneira apropriada para a mesma.

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