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Por:   •  2/9/2013  •  2.879 Palavras (12 Páginas)  •  280 Visualizações

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Veja o Futuro Antes

Veja o futuro antes dos outros - Por Roberto Shinyashiki

Quando as pessoas não enxergam adiante pagam pela falta de visão. Pagam com suas empresas, seus empregos, amores, momentos de felicidade, coisas que só valorizam depois que perdem

“Roberto, o que é visão?”

Visão é a arte de ver o invisível.

Visão é a arte de ver oportunidades onde a maioria das pessoas só vê problemas.

A visão transforma você numa pessoa especial. Quando vê o que quase todos vêem, deixa de ser alguém especial e vira maioria, e a maioria, infelizmente, é muito limitada.

Ver além do horizonte cria a competência necessária para aproveitar as oportunidades no meio das ameaças.

O verdadeiro empreendedor consegue enxergar o que está escondido nas entrelinhas. Ele se antecipa. Para as pessoas comuns, o ano de 2015 é um acontecimento do futuro; para os empreendedores, acontece hoje, pois sabem que o futuro é conseqüência do presente.

Um empreendedor sabe que existem duas batalhas ocorrendo ao mesmo tempo: a do presente e a do futuro. Ele se dedica a vencer a luta do presente, mas não esquece que há outra batalha no horizonte: a do imaginário, para conquistar o futuro.

Um vencedor não se acomoda com o sucesso de hoje. Ele sabe que na garupa do sucesso sempre vem o fracasso. E, se não se empenhar, correrá o risco de amargar derrotas no futuro.

O sucesso tende a levar à acomodação. Pior ainda: leva à idéia de que as razões que nos fizeram vencer no passado vão continuar nos conduzindo ao pódio. Bobagem...

A visão faz com que o indivíduo sempre esteja alerta para aproveitar as oportunidades. Ele consegue ver além do horizonte, pois enxerga como o mundo poderia ser.

Há uma historinha que ilustra bem a capacidade do empreendedor de ir além da perspectiva normal das pessoas:

Um rapaz caminhava triste, curtindo a dor de sua inesperada demissão, num dia de verão em que fazia um calor brutal. Um barulho gostoso de crianças chamou sua atenção e ele olhou para dentro da casa de onde vinham aquelas vozes.

As crianças estavam na piscina fazendo uma algazarra, mergulhando, rindo. Ele reparou, então, num escorregador abandonado ali perto. Por alguns momentos, ficou pensando por que os pais não integravam o escorregador às brincadeiras na piscina. Nesse momento, ele viu o futuro!

O próximo passo foi a inauguração do primeiro parque aquático, e toneladas de dinheiro para seu criador! O que para uma pessoa comum é a simples cena de um escorregador perto da piscina, para o empreendedor se transforma num parque aquático! Quando as pessoas descobrirem que adorariam escorregadores nas piscinas, vão perceber que um empreendedor já o construiu.

Aqui vai uma sugestão para desenvolver seu espírito empreendedor: caminhe alguns minutos no horário de almoço olhando as pessoas e os estabelecimentos comerciais que for encontrando e dê asas à criatividade. Imagine serviços e produtos que poderiam melhorar a vida dessas pessoas e empresas.

Foi assim que se criaram pizzarias para viagem, videolocadoras, lojas de conveniência, vendas pela Internet e milhões de outras iniciativas que promoveram o sucesso de empreendedores.

Em todos os lugares do mundo, as pessoas reclamam das altas taxas de impostos. Mas o imposto mais caro é o da falta de visão. Quando as pessoas não enxergam adiante têm de pagar por sua falta de visão.

Pagam com suas empresas, seus empregos, amores, momentos de felicidade, coisas que só valorizam depois que perdem. Roberto Shinyashiki

O Desafio do Administrador do Futuro

Paulo Barreto dos Santos

pbarreto.consultoria@gmail.com

paulobarretoi9consultoria.com.br

“A miséria do mundo, em que prevalece o devorar para não ser devorado, não deve ser medida em termos de estatística de renda. É uma catástrofe moral.... Não trabalhamos apenas para ter uma renda, mas para encontrar sentido em nossas vidas. O que fazemos é parte de quem somos. Ver-nos apenas como um meio para lucros colhidos pelos outros é uma afronta à nossa auto-estima”. (Alan Ryan, Professor de Princeton).

A globalização é um fenômeno do mundo dos negócios, imprevisível e irresistível, gostemos dela ou não, o profissional do futuro tem ficar conectado 24 horas, ou seja, o profissional deste século que quer ter uma carreira brilhante e de sucesso precisa estudar muito, participar de eventos, workshop, etc. para empreender neste mercado global.

Todos nós sabemos que para ter sucesso neste mercado global, precisamos abrir as janelas do futuro, Winston Churchill, ex - primeiro ministro da Grã-Bretanha, dizia na década de 50 que os impérios do futuro seriam os impérios do conhecimento, da informação e da tecnologia. Essa afirmação nunca foi tão verdadeira. As grandes complexidades das empresas, das organizações e do mercado de trabalho global exigem um comprometimento com o estudo sistêmico permanente e a disposição para o aprendizado de novas habilidades.

Cada vez que o mundo dos negócios fica suficientemente complexo, volátil e insondável a ponto de um gênio financeiro como o bilionário George Soros perder 600 milhões de dólares em um único dia, concluímos que essa é a maneira de Deus dizer a simples mortais como nós que o mundo dos negócios incontestavelmente mudou e está se tornando um lugar bem amedrontador e for a de controle.

Deus ajuda a quem cedo...

Esse novo e intrépido mundo corporativo será virtualmente irreconhecível e exigirá habilidades de sobrevivência totalmente diferentes.

A raiz do problema é que, enquanto o mundo dos negócios virou completamente de cabeça para baixo, a maioria das pessoas que o conduz ainda opera com base em concepções e formulas que foram elaboradas para lidar com uma era completamente diferentes. Isso é perfeitamente compreensível; a maioria dos “lideres” empresariais de hoje teve toda a educação formal e maior parte de suas experiências empresariais em um mundo que , deixou de existir. Em meados dos anos 90, o cenário dos negócios está cheio de combatentes de guerras frias, lutando batalhas de ontem e usando o arsenal gerencial e conceitual de anteontem.

“AS EMPRESAS VÃO SER DELES” (Por David Cohen)

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