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Plajenamento De Rh

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Por:   •  28/5/2014  •  9.232 Palavras (37 Páginas)  •  392 Visualizações

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Até pouco tempo, as relações de trabalho eram caracterizadas por meio de contratos formais realizados entre ‘patrões’ e ‘empregados’, que normalmente se colocavam em pólos opostos (com interesses divergentes, quando não antagônicos): os sindicatos tendiam a ser fortes e a defender os interesses dos seus associados. Quanto mais tempo o trabalhador ficasse em uma empresa, maiores eram suas chances de ‘fazer carreira’ e menor a possibilidade de ser rompido o vínculo trabalhista. O perfil do trabalhador médio era constituído por indivíduos do sexo masculino, de baixa escolaridade, formado ‘no chão de fábrica’, que trabalhava nas indústrias, diretamente nas linhas de produção.

Hoje a situação é bem diferente. O trabalhador da indústria já não é mais dominante, está mais escolarizado, compete com as trabalhadoras pelas vagas no mercado de trabalho, não tem a garantia do emprego para toda a vida, interessa-se menos pela associação junto aos sindicatos tradicionais, está submetido a pressões crescentes para aumentar sua produtividade, corre mais riscos de se ver desempregado, tem maior possibilidade de negociar seus rendimentos em função do valor que agrega à produção.

Em outras palavras, as noções de trabalho/emprego/segurança social, tratadas quase como sinônimas, mudaram com o passar do tempo, em interação com a evolução da sociedade e das condições da produção. Assim como mudaram as realidades que se escondem por trás dessas noções.

Vários são os fatores que, conjuntamente e em interação, contribuíram para a construção desta nova realidade do trabalho. Entre eles a globalização econômica e a disseminação das inovações tecnológicas e organizacionais; as transformações no papel dos estados; a disseminação do individualismo como valor nas sociedades contemporâneas; e o crescimento da participação feminina no mercado de trabalho.

O impacto desses fatores, por sua vez, pode ser percebido na nova configuração do mercado de trabalho, com o aumento do nível de desemprego, o crescimento da informalização nas relações trabalhistas, o deslocamento setorial do emprego, e a transformação nos requisitos funcionais, com a exigência de novas habilidades e competências, bem como da polivalência funcional.

Nas empresas observa-se, ainda, o recurso ao desenvolvimento e manutenção de um núcleo sólido de trabalhadores, altamente capacitados e qualificados, que auferem maiores benefícios e salários e com os quais as relações tendem a ser mais estáveis; segue-se um estrato de trabalhadores ‘mais flexíveis’, em boa parte terceirizáveis, com relações mais precárias e com menos garantias trabalhistas, acompanhado ainda de trabalhadores satélites, de baixa qualificação, facilmente substituíveis.

Mas a nova dinâmica do trabalho também atinge a estruturação micro da vida cotidiana e coloca em discussão determinadas categorias de organização social, tais como a separação clássica do tempo de trabalho x tempo livre, que graças aos desenvolvimentos das tecnologias de informação e comunicação, tornam-se cada vez mais imbricados, e repercute também na leitura e compreensão das fases humanas de juventude, idade adulta e velhice.

O mercado de trabalho está cada dia mais competitivo, porém, se você tem as características que as empresas buscam e o conhecimento desejável da função que exerce você já está adiante de muitos concorrentes.

Bom relacionamento interpessoal um dos aspectos que as empresas mais analisam na hora de contratar e ao avaliar seus recursos humanos é a capacidade que aquele profissional tem de se relacionar com seus colegas, subordinados e superiores.

Atualmente, os profissionais que tem alto nível de relacionamento interpessoal se destacam entre a multidão. Saber lidar com as pessoas que trabalham ao seu redor se tornou muito importante para quem almeja uma carreira de sucesso.

Em vista disso, muitas empresas oferecem aos seus trabalhadores cursos e palestras na área. Porém, é fato que muito do que acontece na área de relacionamentos das empresas está ligado à satisfação do funcionário em relação ao seu emprego.

De qualquer forma, mesmo que o ambiente não colabore, faça a sua parte e tente interagir com seus colegas de trabalho de maneira respeitosa e cordial e metade do caminho já terá sido percorrido – sendo assim uma motivação para os outros terem o mesmo comportamento.

Pró-atividade e atitude as empresas buscam também profissionais que saibam “procurar algo para fazer”. Funcionários que ficam apenas esperando as tarefas caírem sobre suas mesas não são desejados pelos empregadores.

Por isso, especialmente ao começar em um novo emprego mostre que você tem pró-atividade. Converse com quem já está na empresa a mais tempo e peça uma ajuda para aprender mais sobre o local de trabalho e o serviço em si. Procure o trabalho e não espere que ele venha até você.

Vontade de evoluir na carreira outro ponto muito valorizado pela grande maioria das empresas é a vontade de aprender e melhorar na sua profissão. Se você está constantemente se atualizando e aprendendo coisas novas a respeito da sua carreira, você certamente é um funcionário que qualquer empresa gostaria de ter.

Algumas delas oferecem incentivos para que os funcionários invistam em sua profissão, como o subsídio para cursos de graduação e pós-graduação. Infelizmente, nem sempre pode-se contar apenas com as recursos financeiros da empresa e é preciso investir em cursos com o seu próprio dinheiro.

Mesmo quem está desempregado deve pensar em uma maneira de melhorar o seu currículo com treinamentos, pois esta pode ser uma oportunidade de conquistar a vaga que você tanto quer, mas não consegue por não estar qualificada.

Flexibilidade e adaptabilidade ser um funcionário flexível e que sabe se adaptar às mais diversas situações também é um grande diferencial para o profissional que quer se destacar entre tantos.

Entretanto, ser flexível não significa fazer qualquer serviço dentro da empresa. É essencial manter o seu foco e interagir com outras áreas apenas quando extremamente necessário.

Siga as dicas e invista na sua evolução como profissional. Assim, o trabalho é que vai te procurar e conquistar uma boa vaga de emprego se tornará muito fácil.

O capital humano é considerado em muitas administrações como o patrimônio mais importante da empresa. Cada profissional é uma peça chave na grande engrenagem e a troca de valores éticos e profissionais entre seus membros, contribuem decisivamente para um trabalho de qualidade.

O aumento da competitividade, a globalização e a informatização dos processos faz com que as empresas busquem cada

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