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Planejamento E Programação Na Administração Pública

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Por:   •  19/8/2014  •  914 Palavras (4 Páginas)  •  558 Visualizações

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Planejamento e Programação na Administração Pública

Atividade individual (EDAP32_U1AD3)

Valor: 10 pontos - Entrega: 11/03/2012 - Tempo estimado de atividade: 04 horas

Procure responder as seguintes perguntas:

1. Qual a diferença entre plano e planejamento?

R – Planejamento é a concepção de ações e operações para atingir um objetivo; o acompanhamento da realização de ações; a introdução de modificações nas decisões tomadas caso sejam necessárias; e o aprendizado com erros e acertos para decidir sobre outras ações. É preparar e organizar bem a ação (conceber), acompanhá-la e revisá-la (monitorar e avaliar); e criticar a ação feita depois de encerrado o processo (avaliação ex post).

Já o plano é a expressão de um processo de tomada antecipada de decisões; sua razão de ser inclui: reduzir as incertezas e as surpresas; guiar a ação até chegar à situação desejada; e organizar os meios para atingir tal situação. A noção de plano pressupõe um conjunto de ideias, tais como previsão, organização, coordenação de esforços, acompanhamento e controle de ações, avaliação de resultados. O conceito de plano, portanto, evoca uma ação reflexiva e intencional de organização de ações e de preparação de instrumentos (programação e orçamento) para alcançar ou produzir um resultado desejado.

2. Por que na maioria das vezes não se acompanham as ações do planejamento? O que isso ocasiona?

R – Porque quando se conclui a elaboração de um plano é COMO SE o processo houvesse encerrado. DEPOIS começa a execução. Começa também a necessidade de acompanhar, de revisar, de aprofundar o que foi planejado. Corrigir no transcurso da ação exige mais rapidez de decisão, mais ousadia, mais atenção. Por isso, quem diz que não quer improvisar tem que estar disposto a ir até o fim, e só vai até o fim quem está realmente interessado nos resultados da ação.

3. Elenque pelo menos quatro diferenças entre os planos estratégico situacional e o plano normativo tradicional.

R – No Planejamento normativo Tradicional há um sujeito que planeja um objeto. O objeto do plano é passivo. Há uma separação entre quem planeja e quem faz; já no Planejamento estratégico Situacional, o sujeito é parte do objeto planejado. Ele se encontra no contexto do plano, tem interesses e posições, não é neutro. O sujeito que planeja se compromete com a ação.

No Planejamento normativo Tradicional o outro não é considerado, a não ser como mero executor; já no Planejamento estratégico Situacional, o outro participa, há sempre uma relação entre sujeitos.

O Planejamento normativo Tradicional projeta o futuro a partir de um diagnóstico supostamente objetivo do passado; já no Planejamento estratégico Situacional, trabalha-se com um conjunto de apostas a partir da explicação situacional dos atores sociais.

No Planejamento normativo Tradicional explicar é descobrir as leis que regem o sistema; já no Planejamento estratégico Situacional, toda explicação é situacional, feita a partir da visão particular de cada ator. É importante que a explicação seja feita por múltiplos atores que compartilhem objetivos.

No Planejamento normativo Tradicional é possível predizer o futuro, fazer predições únicas; já no Planejamento estratégico Situacional, só é possível fazer várias apostas em cenários dinâmicos.

4. Qual

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