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Por:   •  4/12/2014  •  2.089 Palavras (9 Páginas)  •  296 Visualizações

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UNICESUMAR – CENTRO UNIVERSITÁRIO DE MARINGÁ

MÚSICA POPULAR BRASILEIRA NA ESCOLA

Alunos:

Kelvin Nunes Pavaneli

Rogas José de Lima

MARINGÁ

2014

UNICESUMAR – CENTRO UNIVERSITÁRIO DE MARINGÁ

Música Popular Brasileira na Escola

Projeto elaborado como requisito para a conclusão da disciplina de estágio supervisionado I orientada pela professora Vânia Gizele Malagutti do curso de Licenciatura em Música.

MARINGÁ

2014

INTRODUÇÃO

Este plano de ensino tem como objetivo apresentar a proposta de estágio sobre a evolução da música popular brasileira, através das décadas de 60 a 90 até os dias atuais.

O referido projeto será aplicado no Colégio Estadual Alberto Jackson Byington Júnior de Maringá, com alunos do 7º ano do ensino fundamental. As aulas serão semanais, com duração de 40 minutos. A escola está localizada na Rua Saint Hilaire, 1318 Zona 05 - Maringá - PR e atende crianças de 10 a 14 anos. O projeto será desenvolvido entre os meses de Outubro a Novembro, totalizando 8aulas.

2 OBJETIVOS

2.1 Objetivo Geral

• Desenvolver o conhecimento sobre a música popular brasileira

2.2 Objetivos Específicos

• Buscar ensinar aos alunos ritmos musicais da nossa música popular brasileira tais como: Sertanejo, Samba, Choro, Bossa Nova, além de musicas regionais mostrar a história desses estilos. Apresentar compositores da música popular brasileira.

3 JUSTIFICATIVA

Este projeto tem por objetivo ensinar a música popular brasileira nas escolas públicas, sabemos que a humanidade passa por várias mudanças no decorrer dos anos.Essas mudanças estão ligadas ao processo do desenvolvimento e de modo específico, aglobalização. Sofremos influências de todas as raças, de todos os lugares do mundo.Como nosso enfoque é a música, não podemos deixar de destacar a diversidademusical existente em nosso país. A música retrata através dos sons as diferençasculturais de um povo. Assim, devido à variedade cultural e musical existentes no Brasil,sentimos a necessidade de centralizar nosso plano de ensino sobre a música popular brasileira. Há muito tempo vem se discutindo o ensino de música nas escolas, e graças as mudanças feitas na LDB, começou a ascender uma luz que outrora se encontrava apagada, está cada vez mais acesa, o ensino de música nas escolas está voltando de onde jamais deveria ter sido retirado, e pra este ficar mais evidente o presidente Lula sancionou no dia 18 de agosto de 2008, a Lei Nº 11.769, que estabelece a obrigatoriedade do ensino de música nas escolas de educação básica. A aprovação da Lei foi sem dúvida uma grande conquista para a área de educação musical no País.

O estágio é um ponto importante da formação do professor, já que como afirmar Pimenta e Lima (2004), o estágio começou a ser usado inicialmente no Brasil em 1931 com a criação do Decreto de nº 20.294 de 12 de agosto desse mesmo ano que disciplinava em seu artigo 4º que a Sociedade Nacional de Agricultura, ajustado com o Ministério da Agricultura admitiria, nas escolas, alunos estagiários recebendo uma verba anual por aluno essa prática não tinha os contornos que tem a prática do estágio dos dias atuais, mas começou a partir daquele momento.

O estágio, então, deixa de ser considerado apenas um dos componentes e mesmo um apêndice do currículo e passa a integrar o corpo de conhecimentos do curso de formação de professores. Poderá permear todas as suas disciplinas, além de seu espaço específico de análise e síntese ao final do curso. Cabe-lhe desenvolver atividades que possibilitem o conhecimento, a análise, a reflexão do trabalho docente, das ações docentes, nas instituições, a fim de compreendê-las em sua historicidade, identificar seus resultados, os impasses que apresenta, as dificuldades. Dessa análise crítica, à luz dos saberes disciplinares, é possível apontar as transformações necessárias no trabalho docente, nas instituições (PIMENTA; LIMA, 2004, p. 54).

Foi então que em 1942 quando as indústrias da época regidas pelo Decreto-Lei 4.073 de 30 de janeiro de 1942, Lei Orgânica do Ensino Industrial, instituíram as bases para qualificar jovens e adultos não diplomados ou habilitados para exercerem uma atividade na indústria em modalidade de curso profissionalizante e no final de cada módulo o aluno passava por um período de prática que veio a ser chamado de estágio.

Os cursos eram ofertados aos alunos de doze a dezesseis anos e também aos adultos que não fossem ainda diplomados essa forma de preparação se dava através do ingresso em uma das modalidades oferecidas e após a conclusão do curso profissionalizante dava-se início ao período de estágio nos estabelecimentos industriais onde possuíssem funções compatíveis com o curso prático (BRASIL, 1942).

No Decreto-Lei acima (4.073/42) em seu parágrafo único do artigo 47 estabelece como devia acontecer o estágio, onde, quando e a forma de fiscalização e assim conjectura:

Consistirá o estágio em um período de trabalho, realizado por aluno, sob o controle da competente autoridade docente, em estabelecimento industrial. Parágrafo único. Articular-se-á a direção dos estabelecimentos de ensino com os estabelecimentos industriais cujo trabalho se relacione com os seus cursos, para o fim de assegurar aos alunos a possibilidade de realizar estágios, sejam estes ou não obrigatórios. (BRASIL, 1942)

Nesse período da História a modalidade de estágio era bem diferente do que é hoje, pois inicialmente

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