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Portfólio Individual sobre o Melasma

Por:   •  30/10/2015  •  Trabalho acadêmico  •  982 Palavras (4 Páginas)  •  335 Visualizações

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Sumário

1.        INTRODUÇÃO        

2.        DESENVOLVIMENTO        

    DADOS COLETADOS        

3.        CONCLUSÃO        

4.        REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS        

5.        ANEXO 1 (QUESTIONÁRIO UTILIZADO NA PESQUISA)        



  1. INTRODUÇÃO

O melasma é uma hiperpigmetação adquirida comum que surge em áreas fotoexpostas, em especial a face e, eventualmente pescoço e antebraço. Atinge principalmente mulheres e tem considerável influência na qualidade de vida dos pacientes acometidos.

Este trabalho é fundamentado numa pesquisa realizada com mulheres de diferentes idades, onde foi possível coletar informações desde o possível surgimento das manchas, até a compreensão de cada uma sobre o assunto.

O objetivo deste trabalho, mais que abordar o tema, é apresentar os valores obtidos por meio de um questionário (em anexo), realizado com mulheres entre 23 a 66 anos.

  1. DESENVOLVIMENTO

A pele é um órgão complexo, constituída por vários tipos de células responsáveis pela proteção dos tecidos, regulação da temperatura, reserva de nutrientes, além de favorecer a manutenção de terminações nervosas sensitivas. É também, o aspecto mais visível do fenótipo humano e sua cor é um de seus fatores mais variáveis.

A coloração normal da pele, dos pêlos e do olho se deve fundamentalmente à melanina, que é um pigmento castanho denso, de alto peso molecular, o qual assume o aspecto enegrecido, quanto mais concentrado.

O melasma é uma hipermelanose crônica, adquirida, que acomete áreas expostas da pele, principalmente as regiões frontal e malar. Clinicamente, caracteriza-se por máculas acastanhadas, de contornos irregulares, porém com limites nítidos, localizadas preferencialmente na face, embora possa acometer também a região cervical, torácica anterior e membros superiores.

Embora possa acometer ambos os sexos é mais comum em mulheres adultas em idade fértil, podendo, porém, iniciar-se pós-menopausa. A idade de aparecimento situa-se entre 30-55 anos e o sexo masculino representa apenas 10% dos casos.

Mulheres em período fértil e de fototipos intermediários representam as populações mais acometidas.

A palavra melasma deriva do grego melas, significando negro.

Cloasma é um termo que é usado como mesmo sentido, sendo também derivado do grego cloazein, de: estar esverdeado. A denominação melasma constitui, portanto, uma designação mais adequada para a doença.

O cloasma é um melasma do período gestacional. Atinge principalmente as regiões malares da face, testa e lábio superior. Surgem também nas aréolas e mamilos, na região genital e no abdômen e normalmente aparecem no meio da gestação sendo causadas por alterações nas dosagens hormonais.  

Há inúmeros fatores envolvidos, na etiologia da doença, porém nenhum deles pode ser responsabilizado isoladamente pelo seu desenvolvimento. Dentre estes: influéncias genéticas, exposição a RUV, gravidez, terapias hormonais, cosméticos, drogas fototóxicas, endocrinopatias, fatores emocionais, medicações anticonvulsivantes e outros com valor histórico. Porém, a predisposição genética e exposição as radiações solares desempenham um papel importante, tendo em vista que as lesões de melasma são mais evidentes, durante ou logo após períodos de exposição solar.

Com base no questionário (em anexo), onze mulheres responderam a perguntas constadas neste, onde foi possível obter informações desde quando se deu o surgimento das manchas, até a compreensão das entrevistadas sobre possíveis tratamentos e cuidados necessários.

De acordo com as entrevistas, foram obtidos os seguintes valores demonstrados nos gráficos a seguir:

DADOS COLETADOS

Gráfico 1

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Gráfico 2

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Gráfico 3

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Gráfico 4

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Gráfico 5

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Gráfico 6

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Gráfico 7

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Gráfico 8

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Gráfico 9

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Gráfico 10

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  1. CONCLUSÃO

Como podemos observar, mais de 70% das entrevistadas apresentaram manchas escuras na pele. Ainda que, 50% tenham relacionado o surgimento dessas manchas, devido a fatores externos como principalmente a radiação ultravioleta, entretanto 73% ainda não fazem o uso regular do filtro solar.

Para a prevenção do surgimento de novas manchas na pele, é imprescindível o uso regular de um protetor solar, principalmente antes de sair de casa. Também hidratar todos os dias a pele com cremes próprios para cada tipo, evitar a exposição solar excessiva e não espremer espinhas ou cravos, que podem deixar cicatrizes escuras na pele.

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