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Por:   •  4/11/2013  •  3.242 Palavras (13 Páginas)  •  301 Visualizações

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Sistema de ensino presencial conectado

Bacharelado em Administração

Camila Soares de Carvalho

FUSÃO CASAS BAHIA E PÃO DE AÇÚCAR

Trabalho apresentado ao

Curso Superior Bacharelado em Administração da UNOPAR

- Universidade Norte do Paraná, para as disciplinas:

Teorias da Administração II, Micro e Macroeconomia,

Comportamento Organizacional e Estatistica.

Bom Jesus - PI

SUMARIO

INTRODUÇÃO.............................................................................................................. 3

PRIMEIRO DESAFIO: TEORIA DA ADM II.................................................................. 4

SEGUNDO DESAFIO: MICRO E MACROECONOMIA................................................ 7

TERCEIRO DESAFIO: COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL ............................ 8

QUARTO DESAFIO: ESTATISTICA........................................................................... 10

CONCLUSÃO.............................................................................................................. 11

BIBLIOGRAFIA........................................................................................................... 11

INTRODUÇÃO

Neste trabalho vamos fazer muitas pesquisas e aprofundamentos em vários aspectos da família Klein, como Samuel entrou no mercado de trabalho e como enfrentou os desafios de um administrado. Qual as características do processo de fusão com o grupo Pão de Açúcar, apontando os motivos pelos quais a nova gestão da Via Varejo enfrenta resistência dos colaboradores das Casas Bahia.

Estudar as estruturas do mercado e características diferenciadas, pesquisando sobre preços, propaganda, formas de pagamentos, obstáculos que as empresas enfrentam.

Tendo conhecimento da cultura das empresas como os valores sua missão e sua visão empresarial.

PRIMEIRO DESAFIO: TEORIAS DA ADMINISTRAÇÃO II

HISTORIA DA CASAS BAHIA

A história da Casas Bahia tem início junto com o seu fundador, Samuel Klein, que nasceu em 15 de novembro de 1923 na Polônia. Fugindo do sofrimento que foi a 2ª Guerra Mundial naquele país, fugiu para a Bolívia. Em 1952 aos 29 anos, já casado e com filho, vem para o Brasil morar em São Caetano do Sul na grande São Paulo e começa a trabalhar como mascate vendendo roupas de cama, mesa e banho de porta em porta, com uma charrete. Em cinco anos de dedicado trabalho, conseguiu capital para comprar uma loja chamada Casa Bahia. Era a sua homenagem a seus fregueses, na maioria retirantes baianos vindo tentar a sorte na região.

A primeira loja física foi inaugurada em 1957 e hoje com quase 60 anos de atuação no mercado nacional, a Casas Bahia é presente em 15 estados nas regiões Sul, Sudeste, Nordeste, Norte e Centro-Oeste. A empresa possui em todo o país 565 lojas faturando R$13,8 bilhões gerando um lucro de estimado de 165 milhões. Com 57.500 funcionários a Casas Bahia é uma rede de lojas voltada para a venda de móveis e eletrodomésticos no varejo com foco nas classes C, D e E sendo 26,3 milhões

de clientes cadastrados.

A marca Casas Bahia, constantemente citada em pesquisas de lembrança de marca como a mais presente na mente dos brasileiros, abrange, por dia, cerca 54.1 milhões de domicílios com TV, anunciando em sete emissoras de TV aberta e, também, em 11 canais por assinatura.

No dia 04 de dezembro de 2009 o Grupo Pão de Açúcar que é controlada pelo empresário Abílio Diniz, comprou a Casas Bahia, gerando um grande “jogo de desconfiança”. A família Klein, dona da Casas Bahia, contratou o escritório Pinheiro Neto Advogados para fazer a revisão do acordo de fusão entre a varejista e o Grupo Pão de Açúcar.

Segundo fontes próximas às empresas, a família Klein acredita que tudo o que havia sido combinado com Abílio Diniz, controlador do Pão de Açúcar, não foi para o contrato redigido pelo escritório Tozzini Freire Advogados, que na época assessorou as companhias. Agora, a Casas Bahia se sente em desvantagem e pede revisão.

Um dos principais pontos que incomodam a Casas Bahia é o prazo existente no acordo para que os Klein possam vender a sua participação na nova empresa, criada com a fusão dos ativos das varejistas. Pelo acordo de acionistas, a Casas Bahia fica impedida de vender as ações da nova empresa pelo período de um ano. Dentro de 12 a 48 meses, eles poderão vender 29% dos papéis que possuem. Entre 49 e 72 meses, a fatia disponível sobe para 49% e apenas a partir do 73º mês - ou seja, a partir de 2016 - todos os papéis ficam desbloqueados. A questão é que a Casas Bahia quer se desfazer de uma parcela maior das ações num prazo mais curto de tempo.

Outro ponto que pode ser passível de mudanças é o valor nos ativos definido na primeira fase de negociação, em 2009. Pelo acordado, os ativos da Casas Bahia precisam ser aportados dentro da nova empresa e devem corresponder a um aluguel mensal aos Klein. O problema é que a Casas Bahia tem batido na tecla de que os ativos foram subavaliados. Por causa disso, o aluguel das lojas ficaria abaixo dos R$ 130 milhões ao ano, calculados em conjunto pelas duas empresas no início das negociações. Além disso, o processo de "due diligence" nos ativos da Casas Bahia ainda não teria terminado dada a complexidade da operação

ESTILO DE GESTÃO DA EMPRESA

Atentar ao mercado de baixa renda é a grande jogada que impulsiona e sustenta o crescimento das Casas Bahia, além de uma estrutura enxuta. A Visão global do negócio

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