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Por:   •  12/3/2015  •  2.441 Palavras (10 Páginas)  •  188 Visualizações

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Com novo CEO, Microsoft tem que encerrar mundo pós-Pc.

O desafio da Microsoft realmente será enorme devido a grande satisfação que seus principais concorrentes como Apple e o Google proporcionam aos usuários de seus produtos, todos já sabem que os produtos da Microsoft são de excelente qualidade, porem falta uma algo mais, um diferencial que cativem os consumidores a migrarem de um produto que está lhes satisfazendo para uma nova experiência com seus produtos, a grande dificuldade se da ainda mais devido aos concorrentes trabalharem com sistemas focados para os aparelhos de mobilidade, já a Microsoft tem o desafio de criar um sistema que agradem aos consumidores de aparelhos de mobilidade quanto os de PCs, interessante que se a Microsoft trabalhasse com um sistema unificado a maioria diria que teria que trabalhar com sistemas diferenciados para cada publico alvo, a possibilidade de unificar pode ser um erro, pois se com o feedback obtido com o lançamento do Windows 8 já deu para perceber que os clientes corporativos que representam mais da metade de seu faturamento não estão dispostos a embarcar nesse novo conceito, pois esses a Microsoft também alcançou um enorme índice de satisfação, será que valeria a pena correr o risco de não ganhar o mercado móbile e acabar perdendo o mercado de PCs?

A Microsoft deveria fazer uma transição menos radical, o fato de ela ter levado muito tempo para acordar em relação aos aparelhos de mobilidade não deveria interferir no quesito pular etapas desse processo que esta dando a impressão de querer impor aos clientes corporativos e aos mais conservadores essa mudança para recuperar o tempo perdido.

Nota se que a Microsoft não fez o básico que é o conceito de marketing, de Kotler que é o CONCEITO ANÁLISE DA CONCORRÊNCIA: Estar atento aos concorrentes. Qualquer que seja o tamanho da empresa deve-se saber que sempre existirão concorrentes no mercado, independente do seu tamanho, localização e poder, mas sempre há brechas que podem pegar a todos desprevenidos, como a evolução tecnológica muito elevada, um novo concorrente que entra no mercado após algum tempo e que fixou suas bases estratégicas no conhecimento dos pontos Fracos conhecidos e estudados com muita cautela e dedicação.

Pois até mesmo um sistema operacional é um produto, é mais que uma oferta tangível. É algo que pode ser oferecido a um mercado para satisfazer um desejo ou necessidade, podendo ser apreciado, adquirido ou consumido. Quando as pessoas pensam num produto, mais do que no próprio produto, elas pensam na satisfação que o mesmo lhes proporcionará.

Para uma grande empresa não basta ter um bom produto, mas também é indispensável o mix de comunicação que é composto por seis formas essenciais de comunicação, são elas: a propaganda, a promoção de vendas, as relações públicas e assessoria de imprensa, eventos e experiências, o marketing direto e as vendas pessoais.

- Propaganda: um dos itens mais famosos e utilizados do mix, que se utiliza dos meios de comunicação para chegar até o cliente. Propaganda vem do Latim Propagare: reproduzir doutrinas ou princípios. De acordo com Kotler (2006) apud Marques (2013), é qualquer forma remunerada de apresentação não pessoal e promocional de ideias bens ou serviços, por um patrocinador identificado. Existem várias formas de propaganda, entre elas pode-se citar: outdoors, espaços públicos, merchandising (estímulo que impulsiona o cliente a adquirir o produto, no ponto de venda).

- Promoção de vendas: consiste numa diversidade de ferramentas de incentivo, a maioria de curto prazo, visando estimular a compra ou a venda de um produto ou serviço. São exemplos: concursos, jogos, loterias e sorteios, prêmios e brindes, amostras, feiras setoriais, exposições, demonstrações, cupons e reembolsos parciais.

- Relações públicas e assessoria de imprensa: uma variedade de programas utilizados para promover ou proteger a imagem da marca. Possuem apelo fortíssimo, devido à alta credibilidade, já que as matérias ou artigos têm mais credibilidade que os anúncios. Exemplos: kits para a imprensa, palestras, seminários, relatórios, doações, publicações, relações com a comunidade, lobby, revistas e jornais corporativos.

- Eventos e Experiências: o consumidor se torna pessoalmente envolvido, participando de eventos patrocinados pela empresa e projetados para provocar interações. Esses eventos podem estar relacionados a esportes, diversão, festivais, artes, causas, atividades de rua.

- Marketing Direto: com a utilização de ferramentas como mala direta, telemarketing, marketing pela internet e outros, com muita rapidez e interação é possível a comunicação com os clientes. As formas mais comuns são catálogos, malas diretas, telemarketing, vendas pela TV, e-mail marketing, correios de voz.

- Vendas pessoais: é a interação pessoal (cara a cara), onde um vendedor está presente para tirar dúvidas de um ou mais compradores potenciais. Exemplo: apresentações de vendas, reuniões de vendas, programas de incentivo, amostras, feiras e exposições.

Todas essas medidas devem levar em consideração a seguinte variável ambientais cita abaixo:

a) Concorrência - Observar a concorrência é importante como forma de aprendizado. Tal observação agrega muito valor não apenas na identificação dos acertos, mas principalmente dos erros. Buscar os casos de fracassos ou de recuperação, ler jornais especializados, entre outros, é uma excelente fonte de notícias e é essencial para criar estratégias de negociação. Ao se deparar com casos interessantes, deve-se criar uma disciplina para si e os eventuais colaboradores debaterem tais casos de erros, fracassos ou sucesso e como agir, caso enfrente situações semelhantes. Portanto, a concorrência tem papel fundamental para que o negócio. Não se trata de ser negativo e muito menos de não ter uma visão positiva e otimista em relação ao seu negócio, mas sim de ter planos previamente estruturados para qualquer “acidente de percurso”. Muitos empreendedores temem em cogitar potenciais problemas, pois o seu DNA é de pensar positivamente – alguns julgam que isso pode “atrair” coisas ruins. Deve-se manter o pensamento positivo, mas deve-se estar atento aos exemplos de fracassos, identificando o que “os outros” fizeram de errado, e assim, aprender com os erros dos outros.

b) Riscos – Em tema de negociação, para que se possa ganhar poder, o negociador deve estar disposto a correrem alguns riscos, pois quanto maior a capacidade e a determinação para isto ele tiver, mais poder conseguirá.

Os negociadores devem correr riscos, porém arriscar-se é uma mistura de coragem, capacidade de análise e bom senso.

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