Principais Acidentes com Aero Geradores no Brasil

Principais acidentes com aerogeradores no Brasil

   A indústria de aerogeradores no Brasil ainda se encontra em entado de infância, mesmo após algumas décadas de adaptação e desenvolvimento, ainda se posiciona muito atrás, no quesito produção de energia do que indústrias como a hidroelétrica, por exemplo.

  A história da relação brasileira com a indústria eólica teve seu início prático em 1992, quando foi firmada a parceria entre o Centro Brasileiro de Energia Eólica (CBEE) e a
Companhia Energética de Pernambuco (Celpe) com um institudo dinamarquês, visto que na em muitas regiões da Europa (como na citada Dinamarca), a produção de enérgia eólica já se encontrava em estágio (obviamente) muito mais avançado, portanto, possuia a estrutura necessária para auxiliar o Brasil no desenvolvemento da tecnologia em solo nacional.

  Sete anos após a instalação da primeira usina eólica brasileira, na região de Fernando de Noronha – PE, entravam, finalmente em operação, as úsinas do Ceará, projeto este que havia inicado lá em 1992 junto com a inauguração das primeiras usinas, mas que só tomaria corpo muito tempo depois.

  Nos próximos dois anos, a produção de energia eólica no Brasil pouco avançou, até que, em 2001, após uma séria crise energética, foram feitos investimentos na área a fim de ajudar a sanar o problema imediato e evitar outros no futuro. Neste ano foi fundado o Programa Emergen-
cial de Energia Eólica (Proeólica) e criada a Câmara de Gestão da Crise de Energia Elétrica, do Conselho do Governo, estabelecendo diretrizer para lidar com a crise de energia presente e ajudar a evitar quaisquer crises futuras.

  Foi a partir daí que o desenvolvimento de energias alternativas passou a ganhar fôlego no país, especialmente após o estabelecimento da lei 10.438 de Abril de 2002, e o surgimento do Programa de Incentivo às Fontes Alternativas de Energia Elétrica (Proinfa).

  Com o surgimento e o aprimoramento de novas fontes alternativas de energia, encontram-se também obstáculos na adaptação da força de trabalho da região para com essas novidades tecnológicas. Cada setor da intdústria possui congruências mas também muitas diferenças em como lidar não só com o dia a dia da produção, mas também com quaisquer surpresas incovenientes (ou quiçá desastrosas) que possam vir a ocorrer no futuro.

  Ao lidar com uma indústria de tamanha magnitude como a de energia, é quase que inevitável observarmos problemas tanto em grande escala quanto em escala individual, e a implementação de normas de segurança específicas foi imprescindível para que se evitasse ao máximo quaisquer possíveis acidentes.

   Porém, mesmo tomadas as devidas precauções, eventuais acidentes estão fadados a ocorrer, quando lidamos com a insdústria eólica os principais acidentes observados são:

- Quedas

- Problemas de audição e de poluição