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Que interações sociais existem no cotidiano da sociedade moderna?

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Por:   •  28/5/2014  •  Tese  •  1.454 Palavras (6 Páginas)  •  319 Visualizações

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“A classe operária vai ao paraíso” é um filme que se passa nos anos 70, na época em que os operários faziam um trabalho muito pesado nas fabricas e que não tinham um salário satisfatório. O filme conta a história de Lulu Massa, personagem principal da trama que é um operário padrão que desperta a ira dos colegas devido a sua alta produtividade, servindo de exemplo pela direção da empresa.

O operário-padrão acredita que o trabalho duro pode lhe dar os meios para melhorar de vida. Por acreditar nisso, persegue as metas traçadas pelos patrões. Mas o dinheiro nunca é o bastante para satisfazer a todas as necessidades. De nada serve uma casa mobiliada, de nada serve a televisão. Aliás, se tivesse algum interesse em cultura, Lulu não teria tempo nem forças para dedicar-se à atividade de apreciar qualquer forma de arte ou literatura. Ou seja, em todos os sentidos, o trabalhador é um ser mutilado, um homem pela metade, esmagado e triturado diariamente pela rotina massacrante. Lulu gira em círculos com sua raiva, frustração, desânimo, sem saber como encontrar a solução para a existência autodestrutiva em que vive.

O operário Lulu Massa se encontra em sua casa cercado de objetos sem utilidade e sem valor, que depois de adquiridos não podem ser consumidos nem sequer revendidos, que dirigem a sua vida e dos quais não pode sequer usufruir. Na civilização burguesa é mais importante conservar os objetos do que satisfazer os seres humanos. Sob o capitalismo, o operário deve se contentar em vender a sua força de trabalho ao capitalista e adquirir em troca a possibilidade do consumo, sem o direito de questionar para que trabalhe e porque deve consumir o que lhe é oferecido.

Para o capital, é indiferente a individualidade das pessoas de que se serve. Lulu encarna essa mentalidade quando não se interessa sequer pelo nome dos operários a quem dá treinamento. Só interessam ao capital como fonte de força de trabalho. O homem deixa de ser sujeito e de ter valor enquanto indivíduo, para ser mero repositório quantitativo de força de trabalho. O homem se torna estranho para outro homem e para si mesmo. Ele aprende que é preciso derrubar um “muro”, metáfora das condições sociais capitalistas, que separam os indivíduos da sua humanidade.

A questão da evolução social transformou tanto o trabalho quanto o consumo gerando uma sociedade frustrada com todos os avanços a qual o trabalho mais o consumo geraram, a humanidade tem a obrigação de trabalhar para seu sustento e sobrevivência, levando o fator trabalho ao extremo, tanto nas empresas, nas ruas ou em casa ou qualquer lugar que se possa ganhar dinheiro através do trabalho.

Essa mistura trabalho, consumo e sociedade foram umas das causas a qual mexeu com todo o planeta levando as grandes guerras e desastres naturais tudo isso, mas a obsessão do ser humano levar ao caos e desordem pelo resto do futuro Capitalista.

“Eu sou uma máquina, eu sou uma roldana, eu sou uma rosca, eu sou um parafuso, eu sou uma correia de transmissão, eu sou uma bomba, aliás, a bomba está estragada, não funciona mais, e agora não pode mais ser reparada”.

(Lulu Massa)

“Os pobres ficam loucos porque tem pouco, e os ricos ficam loucos porque tem demais”

(Militina).

3O operário estava em seu limite e não podia mais aguentar, que a revolução na época só estava servindo para agravar misérias. Isso a partir do ano de 89, os burgueses praticamente não deixavam nem migalhas no prato para o trabalhador se alimentar, não tinham horário, não tinham benefícios, viviam escravos do trabalho. Chegou se o tempo que isso era necessário terminar, se isso não terminasse pela antiga geração, provavelmente acabaria por nós, a atual geração.

4“Quais interações sociais são existentes no cotidiano da sociedade atual?”.

Na realidade é que as redes sociais estão presentes em nosso dia a dia. Elas permitem uma nova maneira de participação da sociedade, com interessantes aplicativos que dão suporte e facilitam os relacionamentos, com intensa e diversificada participação de todos, de olhos nas mudanças no mundo, mas em um mínimo espaço de tempo, tudo muito rápido, em um clique apenas.

Ouvimos muitas vezes falar das redes sociais, principalmente sobre as últimas novidades e os aplicativos a ser lançada, sobre as formas de uso, sua interação com telefones celulares e até mesmo com a TV de casa. Essas redes vieram para ficar e influenciam a sociedade.

A nova geração que está aí já começa a vida teclando e vivenciando um mundo rápido, instantâneo, com troca de informações a cada instante, convivendo com um enorme volume de informações. Eles sabem o quanto as redes sociais são importantes no seu dia-a-dia. Tem de tudo, da troca de informações e opiniões aos encontros de ex-alunos, disponibilização de fotos, dicas de todo o tipo e até mesmo propostas de namoro e de emprego. Muitos dizem ser mais um modismo da internet, e geralmente quem é mais velho fala que é “coisa da garotada”. Mas está cada vez mais claro que não é nada disso.

Alguns importantes acontecimentos mundiais tiveram uma intensa participação das redes sociais e parte da solução dos problemas foi derivada das atuações nelas.

As redes mostraram a sua importância, deixando de lado tempo e espaço, influenciando o destino de dezenas de pessoas, através da rápida disponibilização de informações relevantes, de forma que muitos

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