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Quem mexeu no meu queijo?

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Por:   •  3/9/2013  •  Resenha  •  411 Palavras (2 Páginas)  •  464 Visualizações

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RESENHA

Quem mexeu no meu queijo?

O livro "Quem mexeu no meu queijo?" de autoria de Spencer Johnson, escritor bastante renomado com publicação de vários títulos vendidos no mundo todo conta de forma simples e prazerosa uma história que se passa em um labirinto habitado por quatro personagens engraçados (dois ratos, Sniff e Scurry e dois duendes, Hem e Haw) que conviviam dia-a-dia em busca de seus "queijos.".

Os quatro personagens descritos acima vivem um desafio que é a procura incessante de "queijo" para alimentá-los e fazê-los felizes. O autor apresenta o "queijo" como uma metáfora que significa aquilo que queremos ter na vida, isto é, os objetivos que pretendemos alcançar seja no âmbito familiar, pessoal, ou no trabalho e o labirinto representa o lugar onde ocorre a busca daquilo que desejamos ter.

Johnson discorre a partir desta fábula questões referente ao comportamento do ser humano e o meio em que está inserido, trazendo como pano de fundo a ideia da mudança como um fenômeno necessário. Observa-se que, essa fascinante narrativa é escrita numa linguagem de fácil entendimento e nos mostra dois caminhos a serem percorrido naquele labirinto.

O escritor faz também uma analogia ao cotidiano do ser humano, pois de forma objetiva retrata muitas de suas características quando demonstra no desenrolar da história o comportamento de cada personagem: o Sniff é aquele que identifica rápido as mudanças enquanto Scurry é mais esperto (ativo); Hem não aceita as mudanças acredita que algo de pior pode acontecer, já Haw adapta-se a nova realidade e acredita que as mudanças podem levar a algo melhor.

É sabido que vivemos numa sociedade marcada pelas constantes transformações em nível cada vez mais acelerado. Sendo assim, o indivíduo precisa se adaptar a estas novas exigências que lhes são impostas, visto que, as mudanças são inevitáveis e indispensáveis para a sobrevivência e o desenvolvimento das pessoas.

Por fim, o livro aborda as possibilidades da mudança de uma maneira fantástica enfatizando que o ser humano não deve se "estacionar" numa zona de conforto, pois é como diz Marina Colasanti no seu poema Eu sei, mas não devia. Eu sei que a gente se acostuma com tudo... e temos medo de ousar , ou seja, ficamos paralisados como se as coisas fossem infinitas. Assim, o escritor americano fornece no seu livro uma lição extremamente significante para a vida do ser humano ressaltando a riqueza que cada um possui dentro de si e as capacidades necessárias que tenhamos para enfrentar os desafios que por ventura surgir.

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