RECURSOS HUMANOS

Submetidos a uma realidade massacrante a classe dos assalariados era explorada até suas últimas forças. Não eram consideradas as necessidades básicas do ser como humano, a única necessidade em tema era a do empregador de crescer e adquirir mais e mais.

Como resultado disto, tínhamos crianças, mulheres e homens fatigados e desmotivados, cobrados, e pressionados intensamente. Tratavam-se de turnos de serviços muito longos, má alimentação e uma pressão psicológica gigantesca, situação está que permanece até que os movimentos e associações através de muitos conflitos conquistaram o que hoje chamamos de direitos trabalhistas garantidos por Leis e amparados por sindicatos de representação.

Durante esse processo a importância dada ao trabalhador inteligentemente evoluiu, conforme se tomava noção que o potencial intelectual e físico poderia ser muito mais aproveitado se o portador tivesse uma carga de trabalho que lhe proporcionasse o descanso do corpo e da mente assim como suas necessidades de alimentação e higiene e que este rendimento aumentaria se o mesmo se encontrasse motivado. Desta forma os empregados passaram a funcionários, depois colaboradores e hoje o atual capital intelectual das empresas.

Para lidar com estas mudanças tiveram os gestores de acompanhá-las e aprender a conciliar as necessidades da empresa coma as de seus colaboradores, então a administração de Recursos humanos deixou de ser apenas operacional e tomou um papel estratégico. Para que pudesse ajudar a organização a atingir seus objetivos, promover a competitividade, proporcionar à organização colaboradores bem treinados e motivados, estimular satisfação das pessoas no trabalho entre outros resultados.

Assim se descarta o método cartesiano de separar e dividir tudo e se intensifica a ideia de um processo de ponta a ponta, nos fins e nos resultados no trabalho conjunto feito em equipes autônomas e multidisciplinares.

POR : STEPHANI SARAIVA