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RELATÓRIO SIMULAÇÃO DE ACOLHIMENTO

Por:   •  26/11/2021  •  Pesquisas Acadêmicas  •  945 Palavras (4 Páginas)  •  86 Visualizações

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RELATÓRIO- SIMULAÇÃO DE ACOLHIMENTO

Aula prática de enfermagem na saúde mental do dia 17/11/2021.

Integrantes: Beatriz Henrique Rodrigues RGM: 23349841

Mariana Leivas Schneider RGM: 20129891

Gabriela Fernandes Neves dos Santos RGM 19483414

Raquel Marielle de Oliveira Silva RGM 20696388

Fhelipe Paiva dos Santos RGM 21220778

Ana Letícia Campos Brandão Landrim RGM:21535850

Anny Probio Ribeiro RGM: 21195684

Héllen Aparecida Ferreira RGM: 21510911

A dinâmica foi apresentada pelo professor Rosiberton Pereira com o primeiro caso clínico onde deveríamos interagir com uma paciente simulando o acolhimento dentro de uma unidade de saúde.

1° Caso clínico

Maria Angela, 37 anos, mãe de 3 filhos (20 anos, 12 e 5 anos), apenas o filho de 5 anos que é fruto do último relacionamento. Trabalha em uma loja de departamento. Foi encaminhada pelo médico ginecologista para o serviço de saúde mental, com queixa principal de rebaixamento do estado de humor e conflitos conjugais.

O acolhimento iniciou com o recebimento da paciente na triagem do serviço de saúde mental onde encontrava-se o enfermeiro Fhelipe, a paciente Maria Angela informa o enfermeiro que não se sente bem em conversar com pessoas do gênero masculino pelo histórico do seu passado com abusos que sofreu e por seu marido proibir de ter contatos com homens que não seja ele, o enfermeiro então decide chamar um enfermeira do gênero feminino, Enfermeira Hellen  e então os dois juntos começam a entrevista  padrão  da unidade. A paciente apresentou muito medo, aflição e insegurança, continuou não se sentindo confortável em conversar com o enfermeiro Fhelipe e por bem da paciente o enfermeiro se retira da sala e entra a enfermeira Mariana, assim fazendo a paciente se sentir mais confortável porém ainda em conflito e receio de falar sobre o que passa em seu relacionamento, a paciente demonstra não identificar os tipos de violência que sofre por achar normal, se monstra bastante religiosa fazendo com que ela acredite que está sempre errada. Enfatiza que o seu marido ordena não falar sobre seu relacionamento com ele, principalmente com mulheres da igreja por ser “fofoca”, por ser uma mulher muito religiosa acredita que precisar ser uma mulher como as da bíblia e repete várias vezes que é uma mulher que não “presta” até o momento que ela relata sofre violência doméstica como forma de punição por alguma atitude que o marido não concorda, ela acredito que o marido deva educa-la. A equipe segue perguntando sobre seus relacionamentos com os outros filhos, paciente relata que o primeiro filho foi de uma relação forçado que ela não queria, não reconhecendo ter sido estuprada e o segundo de outro relacionamento, enfatiza ser uma mulher que não “presta” por ter 3 filhos com 3 homens diferentes e relata que seu marido fala que os dois primeiros filhos são filhos do “demônio” e para ela não ter contato segue falando que não os considera filhos e podem usar drogas que ela não se importaria. Ao final da entrevista a paciente relata o marido não saber que ela estava ali por ele achar errado ela conversar com outra pessoa. A equipe tem dificuldade de encerrar a entrevista quando a paciente recebe uma ligação do marido que parecia estar alterado do outro lado da linha, relata não saber quando poderá retorna à unidade pois não sabe o que pode acontece com ela se o marido descobrir, a equipe então decide acompanha-la até o local de encontro ao marido e ficar observando de longe para segurança da paciente.

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