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RELÉ - OBTENÇÃO DE USO PARA CARROS

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Por:   •  24/3/2014  •  Seminário  •  1.209 Palavras (5 Páginas)  •  206 Visualizações

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RELÉS - DOMINE O USO PARA AUTOS

De importância fundamental em projetos, instalações e diversos equipamentos automotivos dentre eles podemos destacar: amplificadores, processadores de sinais, alarmes, centrais de comando, automação de vidros/travas elétricas, controles on/off diversos, equipamentos de áudio, elétrica no automóvel, distribuição, chaveamento de sinais tensão e corrente, dentre outras. Os relés, em seus diferentes tipos de constituição e capacidade de tensão e corrente, ocupam e galgam posição relevante, e muitas vezes inviabilizariam se não forem aplicados em um projeto , produto, instalação ou serviço. Este componente irá perdurar por muito tempo antes que fique obsoleto em sistemas e instalações automotivas, principalmente.

Os tipos principais de relés são subdivididos em: relés eletromecânicos que são os relés compostos de bobina, núcleo de ferro e conjunto de contatos e os relés de estado sólido (Solid State Relays) ou SSR, que fazem o uso de tiristôres como TRIACs ; já os relés PHOTO MOS ou P MOS fazem uso de transistores de efeito de campo que são MOSFETs de potencia.

Ao trabalharmos com relé devemos conhecer sua terminologia e alguns parâmetros aplicáveis a eles que são:

- Bobina – composta por dois terminais, onde a tensão máxima aplicável na bobina de um relé determina sua utilização e acionamento. Quando falamos que um relé é de 12 volts é porque sua bobina deverá ser excitada com esta tensão em media, podendo este funcionar, por exemplo, com tensões de 7- 15 volts, já os seus contatos pode chavear tensões e correntes maiores de acordo com sua capacidade e projeto. Quanto menor a corrente da bobina do relé melhor, pois esta corrente é apenas a necessária para que este faça o chaveamento, ou seje acionado, e consumirá menos corrente de acionamento, do dispositivo que o esta acionando.

- Contatos NF – são denominados contatos normalmente fechados, onde com o relé desenergizado em sua bobina, passam a corrente e tensão direto, permitindo que o circuito seje ativado com o relé desacionado: um bom exemplo disto é o relé de corte de centrais de alarmes.

- Contatos NA – São denominados contatos normalmente abertos e só mudam de status ou fecham quando o rele é energizado em sua bobina.

- Corrente do rele – é a capacidade limite dos contatos NA e NF do relé quando falamos que um relé auxiliar é de 40 amperes, significa que seus contatos NA e NF suportam o chaveamento de 40 amperes. Porem na pratica devemos respeitar uma tolerância na corrente utilizada de pelo menos 10% para que seja evitado curtos e danos ao componente por super aquecimento.

- Comum – É o terminal comum aos contatos normalmente abertos e fechados do relé.

- Polos do relé – são os números

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