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RESENHA - CIDADANIA ITQ

Por:   •  9/4/2019  •  Resenha  •  1.102 Palavras (5 Páginas)  •  2.428 Visualizações

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MIOTTO, J.; CONTU, L.; LAPA, M.A.T.; TSCHERNEV. Cidadania. São Paulo: SGEC, 2018.

A apostila de Cidadania é composta por seis capítulos que visam levar o aluno a compreender conceitos que envolvem cidadania. Conhecer e compreender a Organização Social e Política brasileira. Desenvolver o senso crítico responsável do aluno com relação às políticas nacionais, para que se mantenham informado e possa apoiar e manifestar-se de forma ética, cristã e produtiva. O autor tratará sobre os aspectos fundamentais e históricos que norteiam o tema proposto. São eles: 1. Aspectos gerais da teologia política, 2. A política no Antigo Testamento, 3. A política no Novo Testamento, 4. Organização política do Brasil, 5. Teologia política prática, 6. Política não é pecado. O capitulo um, “Aspectos gerais da teologia política”, tem enfoque em abordar 1. Os conceitos fundamentais de política que como conceito podemos adotar como definição a arte de bem governar o estado; Civismo que é sinônimo de patriotismo ou cidadania, pois se trata da devoção à causa pública; Teologia política que é o ramo da filosofia e da teologia que investiga a conexão entre política e religião. 2. A importância da teologia política, pois, tanto a teologia quanto a política são indispensáveis como matérias de análise para o estudante cuja vocação é voltada para a liderança espiritual. 3. Um vínculo histórico – A estreita relação entre o poder e a religião tem sido um fato que se perde nos primórdios da civilização. 4. Deus e a política – É no teísmo que repousa a crença de que Deus se interessa pelos homens e por tudo que se relaciona à vida destes. Em oposição ao ateísmo que nega a existência de Deus, o Teísmo afirma, não apenas que Deus existe como sustenta que se interessa pelos homens exercendo sua influência sobre eles. Para o teísmo, Deus estabeleceu uma relação com os homens, intervindo, na historia da humanidade castigando ou responsabilizando-os por seus atos. Não se podem ignorar as prescrições da bíblia para a vivência política e social. A proposta cívica da teologia política é revelar o interesse de Deus em ser o soberano de um estado teocrático, uma sociedade de adoradores. No mundo antigo a relação entre governo e religião favorecia tanto o estabelecimento como a manutenção dos sistemas imperiais. Deus é o grande agente por traz do governo humano. O direito soberano e absoluto de Deus em governa fundamenta a criação. O governo de Deus se estende aos domínios e instituições humanas. Toda autoridade possui um poder delegado por deus. A política é de Deus e os políticos são seus servos

estabelecidos para promover o bem. Dispensações são períodos probatórios em que Deus exercia seu governo com base na sua palavra revelada. As dispensações são sete, a da inocência, da consciência, do governo humano, patriarcal, da lei, da graça e o milênio. Autoridade é o direito de exercer o poder. A força da autoridade está na submissão institucional. Em seu segundo capítulo aprenderá sobre a Política no Antigo Testamento – Da criação até Abraão; A gênese de uma nação; A consolidação de um estado; Israel e suas relações internacionais; O cativeiro e o período intertestamentário; onde, segundo o autor, a política já existia antes da existência do homem, em Ezequiel 28 descreve a existência de um sistema político já no universo pré-adâmico, Jó fala sobre o exercício da soberania de Deus desde os primórdios do universo. A primeira cidade foi fundada por Caim durante a dispensação da consciência. A ausência de leis e de instituições políticas produziu uma sociedade perversa que Deus destruiu com o dilúvio. Ninrode foi o primeiro rei da história e Acade o primeiro império. Do Deus verdadeiro emana todo o poder político. No sistema patriarcal nômade não existia uma política complexa, na sociedade patriarcal a autoridade civil e religiosa era exercida pelo patriarca. No Egito os israelitas se fortaleceram e foram escravizados. No deserto Israel recebeu a lei que lhe deu status de uma nação. No deserto Moises figura como o grande líder, Arão como seu auxiliar imediato em no decorrer do drama,

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