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RESENHA DO DOCUMENTÁRIO JUSTIÇA

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Por:   •  13/6/2013  •  536 Palavras (3 Páginas)  •  2.853 Visualizações

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RESENHA DO DOCUMENTÁRIO JUSTIÇA

AUTORA: Maria Augusta Ramos

O filme é um documentário gravado no interior do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, que expõe o cotidiano dos réus, da defensoria pública, da promotoria, da polícia e dos juízes.

O documentário traz três casos diferentes, porem a ineficiência no Tribunal de Justiça é a mesma.

Tendo como sua primeira cena, uma audiência em que um paraplégico é acusado de um delito em que não existem provas nem testemunhas além dos policiais que efetuaram sua prisão e que, além disso, o réu teria pulado um muro para fugir dos policiais, Justiça mostra a verdadeira injustiça chamada Sistema Judiciário Brasileiro.

Julgando cerca de dez audiências por dia, é impossível que um juiz consiga ser eficiente, além da frieza com que julga os processos. Frieza essa, que podemos observar na cena em que o réu, deficiente físico sem uma perna, pede para que seja transferido para um hospital, já que em sua cela, por conta da lotação, não tem como ficar na cadeira de rodas e se arrasta pelas fezes e urina dos outros detentos, e que o magistrado diz que nada pode fazer por ele, pois bem onde esta o limite da sociedade, que assiste a tudo pacificamente, sem mover uma palha para mudar essa situação onde as prisões são verdadeiras masmorras, se refenciar-mos do passado quando os navios negreiros chegavam abalroados, lhes pergunto onde estão os direitos dessas pessoas que são tratadas como animais, ou melhor desculpas animais não, porque até mesmo os animais tem a Lei de proteção que os denfendam, já o ser humano dentro desses cadeiões são tratados de forma degradante, no caso em tela como a justiça pode ser tão falha ao ponto de aceitar uma denuncia sem provas materiais e sem nexo, pois como esse pessoa é acusada de um delito onde nem mesmo consegue se locomover de um lado para outro sozinho e foi capaz de sair correndo dos policiais, logo sé vê que existe algo de errado, mas talvez seja aquele motivo tão anrtigo que todos conhecemos o tal racismo, pois se puderam perceber o acusado tinha a pele negra, além de ser menos favorecido financeiramente. Quando esse status irá mudar...

Com uma polícia corrupta, ausência de testemunhas por conta do medo da polícia e do tráfico, ausência de penas alternativas, a promotoria pública junto a uma defensoria antiética, completam o quadro de injustiça. Em uma cena chocante, o réu Carlos Eduardo jura de pés juntos à juíza que a acusação feita a sua pessoa é inverídica, e confessa para sua defensora que realmente é culpado, essa ultima, antiética, briga pela absolvição do acusado, colocando em risco sua própria família, com a idéia de que as carceragens já estão superpovoadas.

A sociedade precisa acordar para tentar se resolver sobre o caos carcerário existente não só no Rio de janeiro, mas como em todo o Brasil, observamos centenas de pessoas empilhadas dentro de celas, que nem mesmo a SUIPA (Sociedade Protetora dos Animais) permitiria que abrigassem animais. Sem nenhuma política de reeducação, inserção, higiene, como que essas pessoas sairão dessas cadeias? Já lhes responderei, piores do que entraram pois os locais não tem capacidade para abrigar pessoas isso chega até ser desumano.

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